Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




OE 2

FOMENTAR O EMPREGO E A ECONOMIA AZUL CIRCULAR E SUSTENTÁVEL

  No contexto dos desafios globais que Portugal e o mundo enfrentam nesta década, a Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030 (ENM 2021-2030) define dez Objetivos Estratégicos (OE) que visam promover uma relação mais sustentável com o Mar, alinhados com a Agenda 2030 das Nações Unidas e o Pacto Ecológico Europeu. Este relatório de monitorização foca-se exclusivamente no Objetivo Estratégico 2 (OE2), cujo propósito é "Fomentar o Emprego e a Economia Azul Circular e Sustentável".

O OE2 é fundamental para o crescimento da economia azul, um setor estratégico para Portugal, dada a sua localização geográfica e a vasta extensão costeira. A economia azul abrange uma variedade de setores ligados ao Oceano, como a pesca, o turismo costeiro, a biotecnologia marinha e as energias renováveis oceânicas. O desenvolvimento sustentável desta economia representa uma oportunidade crucial para gerar emprego qualificado, promover o desenvolvimento das comunidades costeiras e reforçar a posição de Portugal como líder global na economia marítima.

REINO UNIDO

Plano de bons empregos verdes e azuis

O Reino Unido lançou um plano para criar 400 mil novos empregos em energia limpa, até 2030. O governo pretende duplicar a força de trabalho, através de formação em todo o país e expansão do setor, oferecendo bons empregos com salários elevados. Entre outras áreas, pretende-se aumentar o número de empregos na energia eólica offshore, de 31 000 para 100 000 postos de trabalho. O foco será a orientação e qualificação de jovens; trabalhadores do petróleo e gás; pessoas desempregadas; ex-reclusos, entre outros. 

Smart Ocean e Ocean 14 Capital celebram acordo para impulsionar investimento sustentável na economia azul

  A Associação para a Promoção e Desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia do Mar de Peniche (APDPCTMP) – Smart Ocean e a Ocean 14 Capital, fundo de investimento sediado em Londres e especializado em soluções oceânicas sustentáveis, assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) que estabelece as bases para uma colaboração estratégica no âmbito da economia azul em Portugal.

O acordo tem como objetivo promover novas oportunidades de cooperação, investimento e inovação sustentável, conectando o ecossistema científico e tecnológico do Smart Ocean Peniche à experiência internacional da Ocean 14 Capital no financiamento de soluções transformadoras relacionadas com o oceano.

Empreendedor Mar

A economia do mar, a formação e a literacia do Oceano, o conhecimento e a protecção do meio marinho, carecem de uma combinação de recursos entre os quais recursos financeiros cuja origem de financiamento pode ser múltipla, de natureza pública e privada.

Emprego na Economia do Mar está a crescer

  Entre 2010 e 2022, o número de trabalhadores nas empresas directamente ligadas à Economia do Mar aumentou cerca de 70%, totalizando 138 253 empregos.

O sector de Recreio, Desporto e Turismo destacou-se com um crescimento de cerca de 120%, mas todos os setores — incluindo pesca, portos, construção naval e recursos marinhos — registaram evolução positiva.

Economia azul em Portugal: um mar de oportunidades

 A economia do mar representa 5% do PIB português e tem grande potencial de crescimento, impulsionada pela Estratégia Nacional para o Mar 2030. O setor abrange diversas áreas, desde o turismo costeiro até às energias renováveis offshore, e conta com startups inovadoras que já somam 194 milhões de euros em avaliação.

A Política Marítima Integrada da União Europeia (PMI) serve como base para a Estratégia Europeia para a Economia do Mar. A PMI visa promover o desenvolvimento sustentável de todas as atividades marítimas e costeiras, melhorando a coordenação entre diferentes políticas setoriais e incentivando o crescimento económico sustentável no setor marítimo, também conhecido como “Crescimento Azul”. Através da PMI, a UE procura garantir a proteção do ambiente marinho, promover a segurança marítima e fortalecer a cooperação internacional em assuntos marítimos, criando um quadro propício para o desenvolvimento da economia do mar em Portugal e em toda a Europa.

Aves marinhas são ligações «críticas» entre ilhas, oceano e pessoas

 As aves marinhas são importantes elementos de ligação entre os ecossistemas oceânicos e terrestres e reforçar a sua proteção pode ajudar a combater as alterações climáticas, a degradação dos ambientes marinhos e a perda de biodiversidade.

Quem o diz é uma equipa de cientistas que, num artigo publicado na revista ‘Nature Reviews Biodiversity’, apresenta o conceito de “economia circular das aves marinhas”. De forma simples, refere-se aos processos naturais através dos quais as aves marinhas transferem nutrientes do oceano para terra e vice-versa, moldando a biodiversidade e promovendo a saúde dos ecossistemas a múltiplas escalas.

OIT explica causas de morte no mar

  Novos dados publicados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), identificam as principais causas de morte no mar, revelando riscos críticos para a segurança e saúde.

Com dados de 51 países, a análise sublinha a necessidade urgente de sistemas de notificação mais robustos e de medidas de segurança específicas, tal como previsto na Convenção do Trabalho Marítimo de 2006.

O Atlântico Norte e a Importância do Árctico para Portugal

 Numa visão a 360º, como lembra Nuno Sardinha Monteiro _ doutrina que Portugal foi pioneiro a impor na NATO _ compreendendo as profundas implicações do que acontece no Árctico no Atlântico Norte, bastando para tal lembrar tão só as crescentes incursões dos mais avançados submarinos nucleares russos da Frota do Norte estacionados na Base Naval na Baía de Kola, como também sublinha Armando Marques Guedes, Portugal deve olhar com máxima redobrada atenção para o Árctico, não sendo nunca de esquecer nesse enquadramento, por razões diversas, a ECA do Nordeste Atlântico aprovada recentemente por promoção de Portugal, tal como descreve Teresa Barros Cardoso.

18 DE DEZEMBRO

102.º Aniversário do Porto de Setúbal

Esta quinta-feira, 18 de Dezembro, passam 102 anos da criação de um organismo próprio vocacionado para a gestão do Porto de Setúbal, a então Junta Autónoma das Obras do Porto e da Barra de Setúbal e do Rio Sado.
Assinalando a data, difundimos newsletter com artigos sobre o Porto de Setúbal publicados no portal da APP.
 

Dos Inesperados Desafios de Soberania Colocados pelos Cabos Submarinos

  Se a nova realidade da interligação dos Continentes e respectivas Nações por Cabo Submarino é hoje incontestável, essa espécie de novo nervo de intercomunicação planetária de informação também coloca desafios de afirmação de soberania, de defesa e de segurança, em muitos casos, algo inesperados, até por algumas novas capacidades tecnológicas que possibilitam, ou começam a possibilitar, para as quais, passando ainda relativamente despercebido à maioria das pessoas e, muitos em especial, dos políticos, Alexandre Santos Fernandes, José Barros e Luís Bernardino, vão no entanto começando a chamar a atenção.

A 26 de fevereiro 2026, em Lisboa

Feira de Emprego e Carreiras Azuis

  A Feira de Emprego e Carreiras Azuis vai realizar-se no dia 26 de fevereiro de 2026. A entrada é gratuita, mas sujeita a inscrição prévia. A participação está limitada ao espaço disponível no local do evento.

A Feira de Emprego e Carreiras Azuis é um evento fundamental para quem pretende trabalhar ou desenvolver atividade relacionada com cruzeiros, iates, turismo náutico, navios de carga, instalações portuárias e logística, construção e reparação naval, energias renováveis no oceano, pesca e aquicultura, segurança, serviços marítimos, ambiente e sustentabilidade, entre outros setores de atividade da economia azul.

Deve Portugal ter Navios de Manutenção de Cabos Submarinos?

  A pergunta é meramente retórica? Possivelmente porque, infelizmente, não há actualmente em Portugal empresas nem um ecossistema económico o que, sob muitos aspectos, pareceria uma fonte de negócio evidente, como a conversa com Mário Pinho, Presidente da AIN, José Barros, ex-alto quadro da ANACOM, e Rui Ribeiro, Vice-Presidente do OEID, bem o ilustra.

Sines e Suape com aproximação para parceria portuária

  O Complexo Industrial e Portuário de Suape, no Nordeste do Brasil, está a negociar uma parceria estratégica com o Porto de Sines, avançando num entendimento que poderá aproximar os dois lados do Atlântico. Sines, considerado o porto europeu mais próximo da região nordestina, surge como opção natural para servir de plataforma de entrada das exportações brasileiras no mercado europeu.

As administrações dos dois portos destacam a semelhança das suas estruturas, ambas reúnem áreas industriais de grande dimensão, ligações logísticas diversificadas e interesse crescente em projectos ligados à transição energética.

Entre o mar e o risco: como se protege um porto em 2025

 Com rotas mais longas e voláteis desde o Mar Vermelho e um ambiente digital mais hostil, a segurança portuária tornou-se um dos pilares da competitividade económica e da continuidade operacional. Do tráfego ilícito à cibersegurança, o risco deixou de ser periférico para se tornar estrutural, exigindo operações, tecnologia e governaçáo à prova de stress. Portugal tem vindo a responder, do enquadramento ISPS a iniciativas como a Port Cyber Arena.
Nesta reportagem, mostra-se o que mudou e o que está em jogo.

Segurança, saúde e bem-estar a bordo

  O relatório Crew Claims Report 2025, publicado pela norueguesa Gard, descreve as principais tendências e desenvolvimentos em lesões, doenças e fatalidades de marítimos, em todo o mundo.

Com base em dados de sinistros de 2024 e em insights de mais de 6000 marítimos, o relatório revela um aumento preocupante da morte de tripulantes e enfatiza a necessidade de priorizar o bem-estar mental e físico no mar.

BlueTechPort no Porto de Barcelona

  A construção do BlueTechPort do Porto de Barcelona, um investimento de 52,3 milhões de euros, teve início em novembro. O espaço total de 25 700 m2 (maior que três campos de futebol) inclui seis áreas principais, focadas na inovação, investigação e educação em tecnologia marítima: MareNostrum Research Space; Networking Meeting Rooms; Exhibition Innovation Art; BlueTech Summit Auditorium; e BlueLab.

Viana do Castelo indica «absoluta determinação» de reafirmar maritimidade como “«força do território»

  O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, realçou a “absoluta determinação” de reafirmar a maritimidade como a “força do território”. No arranque da conferência “Cidades Portuárias e a Economia Azul”, que aconteceu no Teatro Municipal Sá de Miranda, o autarca indicou que, no concelho vianense, existe “uma enorme vontade de nos afirmarmos através do mar e da inovação, particularmente no domínio da energia, que é um dos grandes desafios da atualidade”.

No evento, organizado pela Câmara Municipal e pelo Centro de Excelência Jean Monnet – Europa Azul Sustentável – OCEANID +, da Universidade Nova de Lisboa, Luís Nobre garantiu que as infraestruturas portuárias “são um fator de diferenciação e de afirmação de qualquer território”, defendendo a aposta sólida no Porto de Viana enquanto fator de atratividade económica e empresarial.

Porto de Aveiro recebeu visita de directora de inovação do Porto de Barcelona

  O Porto de Aveiro recebeu a visita de Emma Cobos, responsável pela área de Inovação e Estratégia de Negócio do Porto de Barcelona. A deslocação teve como objetivo aprofundar o conhecimento sobre a atividade portuária aveirense, os seus projetos de desenvolvimento e o ecossistema industrial que o envolve.

A Directora de Inovação do Porto de Barcelona aproveitou a visita para passar pelos vários terminais do porto de Aveiro, onde conheceu os mais recentes projetos e investimentos que têm reforçado a competitividade e eficiência desta infraestrutura. A visita incluiu ainda paragens em empresas instaladas na área portuária, como a CSWind Portugal e a Catana Group Portugal.

Projecto de onze milhões de euros

Porto da Castanheira do Ribatejo deve estar pronto em Junho de 2026

  As obras de construção do Terminal Fluvial da Castanheira arrancaram no final de Junho e deverão estar concluídas no prazo de um ano. Um projecto que envolve um investimento de 11 milhões de euros, que deverá ter condições para retirar até 400 camiões por dia (70 mil por ano) das estradas da região de Lisboa.

Promovido pela Companhia do Porto da Castanheira (detida em partes iguais pelos grupos ETE e Pousadinha), o porto fluvial da Castanheira deverá funcionar em articulação com as plataformas logísticas e com as indústrias desta região, criando cerca de 50 postos de trabalho directos. As obras de construção do Terminal (porto) Fluvial da Castanheira do Ribatejo foram lançadas formalmente nos primeiros dias de Julho, numa cerimónia presidida pelo secretário de Estado das Infraestruturas.

Um investimento de cerca de 11 milhões de euros, que criará condições para o tráfego fluvial de contentores de mercadorias. Para já deverá funcionar entre o Porto de Lisboa e a Castanheira, mas poderá no futuro estabelecer ligações também com os portos de Setúbal e de Sines. De acordo com os promotores terá capacidade para movimentar até 400 contentores por dia, retirando outros tantos camiões das estradas da região de Lisboa.

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