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Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Navio de investigação «Diplodus», do IPMA, em requalificação total

 O navio de investigação (NI) Diplodus, pertencente à frota de navios do IPMA — Instituto Português do Mar e da Atmosfera, encontra-se no estaleiro da Marina Formosa Algarve Boatyard, em Olhão, para uma intervenção programada de manutenção e requalificação profunda da embarcação. O regresso à actividade do NI Diplodus está previsto para o Verão de 2025.
“Esta operação tem como objectivo assegurar a continuidade das suas capacidades operacionais e reforçar a fiabilidade no apoio às missões científicas do Instituto”, avança uma nota de imprensa do IPMA.

O NI Diplodus, dedicado a operações em zonas costeiras, desempenha um papel fundamental em projectos de investigação e monitorização relacionados com a actividade da pequena pesca, recursos pesqueiros, geologia marinha e geofísica. A docagem inclui intervenções ao nível do casco, sistemas de propulsão, equipamentos científicos e outras melhorias técnicas essenciais para a segurança, conforto e eficácia das missões, bem como para a garantia da qualidade dos dados recolhidos, avança a mesma nota.

Campanha Oceanográfica apresentada em Aveiro

 A cerimónia de lançamento da campanha oceanográfica de Recolha de Dados Geofísicos e Geotécnicos levada a cabo pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), no âmbito do projeto C21-i07.01 “Estudos técnicos para potencial energético offshore” do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), realizou-se recentemente no Cais dos Bacalhoeiros, no Porto de Aveiro.

Implicando um investimento na ordem dos 30 milhões de euros, esta campanha decorrerá até 15 de novembro a bordo dos navios da Ocean Infinity (OI), empresa contratada para o efeito através de concurso internacional. Altamente especializada, a sua frota permite a aquisição de dados oceanográficos, cujo processamento acontece em terra, no centro operacional e de controlo das operações, onde os investigadores da Divisão de Geologia e Georrecursos Marinhos do IPMA coordenam e monitorizam os trabalhos.

Em 70 anos vimos 0,001% do mar profundo - pouco mais do que o distrito de Lisboa

 Menos de um centésimo de 1% do fundo do mar foi fotografada nas últimas décadas. A larga maioria do oceano, que ocupa uma porção de 66% do planeta Terra, permanece invisível.

Apenas 0,001% do fundo do mar profundo foi observado com registos fotográficos em setenta anos, revelando “lacunas e preconceitos na exploração do oceano e na compreensão da biodiversidade global”, conclui um estudo publicado na revista Science Advances. A equipa de cientistas utilizou dados de aproximadamente 44 mil mergulhos em águas profundas de 120 países diferentes com observações efectuadas desde 1958.

Um Mergulho na História | Por Alexandre Monteiro

Neste dia 5 de Abril, mas de 1673, o naufrágio do «Indien» na barra de Lisboa

  Poucos nomes europeus do século XVII estão tão intimamente ligados ao Japão como o de François Caron - uma figura fascinante que, nascido no seio de uma família huguenote refugiada, se tornou um dos maiores conhecedores do Japão da sua época, um homem de fé e de diplomacia, e protagonista de duas carreiras distintas: ao serviço da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais e, mais tarde, da França de Luís XIV.

Nascido em Bruxelas, em 1600, numa família protestante francesa fugida das guerras religiosas, Caron cresceu no seio de uma comunidade huguenote exilada nos Países Baixos. Ainda jovem, a família foi forçada a fugir novamente, desta vez para as Províncias Unidas, para escapar à violência espanhola nas Flandres.

23 DE MARÇO

Dia Meteorológico Mundial

No dia 23 de Março de cada ano, as instituições meteorológicas, enquadradas pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), celebram o Dia Meteorológico Mundial. Fazem-no desde 1961 em torno de um tema que todos os países devem abordar a seu modo.
Associamo-nos à iniciativa com esta newsletter temática, composta por notícias publicadas no portal da APP ao longo dos últimos anos.

APSS e Instituto Hidrográfico assinam contrato de cooperação para produção de cartografia hidrográfica oficial

A APSS - Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra e o Instituto Hidrográfico (IH) assinaram um Contrato Interadministrativo de Cooperação que visa a produção de cartografia hidrográfica oficial para os Portos de Setúbal e Sesimbra. A assinatura do protocolo contou com a presença dos membros do Conselho de Administração da APSS, Carlos Correia, Carla Ribeiro e Ricardo Roque e do Contra-Almirante João Paulo Ramalho Marreiros e Capitão-de-fragata Carlos Videira Marques, pelo Instituto Hidrográfico.

Conheça o geoportal SNIMar

O geoportal SNIMar constitui um ponto central de agregação, pesquisa e disponibilização de informação geográfica sobre o ambiente marinho em Portugal. Esta infraestrutura potencia o acesso público à informação disponibilizada pelos parceiros e entidades participantes do projecto.

O SNIMar é o ramo de dados marinhos do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG), uma infraestrutura gerida pela Direção Geral do Território que permite o registo e pesquisa da informação geográfica produzida por instituições públicas e privadas em Portugal. Por sua vez, o SNIG articula-se, no âmbito da Diretiva INSPIRE, com uma infraestrutura de dados espaciais europeia que facilita a tomada de decisão sobre políticas ambientais comunitárias e outras políticas ou atividades que podem ter impacto no ambiente.

Portugal na Geoestratégia Global dos Cabos Submarinos

Como 26 pontos de amarração de Cabos Submarinos e quando cerca de 98% de todas as comunicações intercontinentais via Internet se realizam por esse meio de ligação, Portugal, pela sua posição geográfica, assume, naturalmente, uma crescente importância nesse domínio, o que, se implica acrescidas responsabilidades, não deixa de oferecer igualmente inúmeras novas oportunidades, como foi exposto pormenorizadamente por Luís Bernardino em conferência na Universidade Autónoma de Lisboa.

O que é e como funciona o Sistema Costeiro de VTS em Portugal

O serviço de tráfego de navios (VTS, Vessel Traffic Service) é um sistema de monitorização do tráfego marítimo estabelecido pela administração marítima (DGRM), semelhante ao controlo de tráfego aéreo.

Tipicamente os sistemas VTS empregam tecnologia radar, radiotelefonia VHF e o sistema de identificação automática (AIS, Automatic Information System) para acompanhar os movimentos dos navios e garantir a segurança de navegação em áreas limitadas ou com restrições à navegação, designadamente organizando o tráfego através de esquemas de separação de tráfego (EST), reduzindo-se o risco de acidente e mitigando os eventuais danos dele resultantes, nomeadamente para o meio ambiente.

As pedras do mar profundo cobiçadas pelos seus minerais produzem «oxigénio negro»

Nas planícies abissais no fundo do mar, onde não chega a luz do Sol para que possa haver fotossíntese, é produzido oxigénio. Como? A resposta está nos nódulos polimetálicos, uma espécie de pedras arredondadas de depósitos minerais que são cobiçados por uma nova indústria mineira. Estes calhaus do fundo do mar podem ter um papel fundamental para os ecossistemas dos fundos marinhos e, talvez, contar-nos um capítulo ainda desconhecido da história da origem da vida. Mas a actividade humana põe-nos em risco.

Mar. Por fundos num antes explorados

A 1.ª etapa da missão oceanográfica dedicada às Áreas Marinhas Protegidas Oceânicas (Campanha AMP Oceânicas) do IPMA chegou ao fim. O Nascer do SOL esteve no Último Porto, em Alcântara, para assistir à chegada do navio Mário Ruivo e sua tripulação especializada.

Primeira cobertura batimétrica completa do banco de Gorringe

O navio hidrográfico da Marinha NRP D. Carlos I encontra-se a realizar levantamentos hidrográficos nos montes submarinos Gettysburg e Ormonde, os picos principais do banco do Gorringe, no âmbito do programa SEAMAP 2030.
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Ao longo de 130 horas de sondagem o navio da Marinha usou os modernos sistemas de sondadores multifeixe para efetuar o levantamento de uma área de 2 200 quilómetros quadrados, recolhendo os dados batimétricos que oferecem pela primeira vez um modelo completo e contínuo do Banco do Gorringe.

Cientistas ainda não encontraram o fundo

Descoberto o buraco azul mais profundo do mundo. Cientistas não encontraram ainda o fundo

Um buraco azul descoberto na costa do México, que parece fazer parte de um complexo sistema subaquático de túneis e cavernas, é já o mais profundo do mundo — e os investigadores ainda não conseguiram medir a sua profundidade total.

Chama-se Buraco Azul Taam Ja’, foi recentemente descoberto na Baía de Chetumal, no México, e, de acordo com os autores do artigo que apresenta a sua descoberta, publicada na Frontiers in Marine Science, é o buraco azul mais profundo do mundo.

Marinha Portuguesa recebe dois robots científicos para explorar fundo do mar

A Marinha Portuguesa adquiriu, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), dois robots científicos para recolha persistente de dados no fundo do oceano (landers robóticos).

Estes equipamentos, entregues recentemente à Marinha pelo CEiiA, podem ser colocados a centenas de metros de profundidade e servem para recolher dados físicos, químicos e biológicos do oceano. No âmbito do Centro de Experimentação Operacional da Marinha e da Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique, serão usados para armazenar e estudar perfis de corrente, oxigénio, temperatura, profundidade e ruído ambiental aquático.

Paisagem antiga formada por rios revelada nas profundezas do gelo da Antárctida

Artigo na Nature Communications revela o mundo perdido da Antárctida, quando a região ainda não estava coberta de gelo e tinha rios e florestas. “A paisagem é como uma fotografia do passado.”
 

Porto de Lisboa lança segunda webcam TejoLIVE

A Administração do Porto de Lisboa (APL) já tem em funcionamento a segunda webcam do projeto TejoLIVE, um serviço gratuito 24 horas por dia, com imagens e visão global entre a Ponte 25 de Abril e a Ponte Vasco da Gama, através de uma webcam instalada em Cacilhas.

O Porto de Lisboa lançou o serviço TEJO LIVE em maio deste ano, com imagens de uma webcam instalada no 7º piso do Centro de Coordenação e Controlo de Tráfego Marítimo e Segurança (Edifício VTS, em Algés), permitindo a visão da área de aproximação ao porto de Lisboa e uma perspetiva privilegiada do rio Tejo.

CARTOGRAFIA

Ainda sabemos ler mapas?

Explorador, viajante, peleador, Portugal foi um dos mais prolíficos produtores de mapas da segunda metade do passado milénio. Muitos contam grandes epopeias, mas também histórias de manipulação política e jogos diplomáticos. Viagem à cartografia da Biblioteca Nacional.

Ilhas que apareceram e desapareceram nos Açores

Percorramos a história geológica do arquipélago dos Açores. Esconde muito mais do que aquilo que, à partida, poderíamos pensar que conhecíamos. Fazia ideia de que sete das ilhas do arquipélago se afundam e que, pelo contrário, as ilhas das Flores e de Santa Maria sofreram, já após a formação, processos de elevação?
E que duas ilhas açorianas existiram apenas por escassos meses? Uma delas, o banco D. João de Castro, localizado entre as ilhas Terceira e São Miguel, desapareceu ao fim de meio ano. E a ilha Sabrina, formada numa parte intrínseca de São Miguel, foi desmantelada em três meses. Vejamos o que se sabe hoje das ilhas que apareceram (incluindo as actuais nove) e desapareceram nos Açores.

Uma das maiores «cascatas» da Terra situa-se no fundo do mar

As Victoria Falls são a maior cascata da Terra e as Angel Falls a mais alta. No entanto, por mais impressionantes que possam parecer, estas duas maravilhas da natureza ficam muito aquém da verdadeira vencedora.

A maior e mais poderosa cascata da Terra é cercada por água e situa-se no oceano. De acordo com a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) dos Estados Unidos, a cascata – Canal de Faroe Ban – situa-se especificamente no Estreito da Dinamarca, que separa a Islândia da Gronelândia.

Segundo o EurekAlert, a água fria viaja do sul até encontrar uma mais quente, no mar de Irminger. A água com temperaturas mais baixas, sendo mais densa, afunda sob a água quente após uma queda no fundo do oceano que cria um fluxo descendente estimado em mais de 3,5 milhões de metros cúbicos por segundo.

Null Island, o minúsculo país atlântico que sem o sabermos já «visitámos»

À fértil imaginação humana devemos mundos, países e cidades ideadas de Shangri-La à Atlântida, do Reino de Preste João à aldeia de Macondo, do escritor Gabriel García Marques. Uma singularidade que inclui um ínfimo território no atlântico tropical, saído da imensa inteligência digital global. A Null Island não lhe falta mapa e bandeira, entre outros atributos:provavelmente o metro quadrado mais "visitado" do mundo.

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