Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
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Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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8 DE FEVEREIRO

Navio-escola Sagres, da Marinha, celebra 62 anos com a Bandeira Portuguesa

Foi no dia 8 de fevereiro de 1962 que o NRP Sagres içou, pela primeira vez, a Bandeira Portuguesa. Faz esta quinta-feira sessenta e dois anos. O momento teve lugar, à época, no Rio de Janeiro, na sequência do processo de aquisição ao Brasil.

​São 62 anos a cumprir a missão de Escola de Mar dos futuros oficiais da Marinha e a contribuir para a Política Externa Portuguesa, de onde se destaca “o mundo de expressão portuguesa”; “o acompanhamento e a valorização das comunidades portuguesas” e a “internacionalização da economia”.

A primeira viagem efectuada com Bandeira Portuguesa realizou-se entre o Rio de Janeiro e Lisboa, de 25 abril a 23 junho de 1962, com escalas em Recife (Brasil), Mindelo (Cabo Verde) e Funchal.

 

Ligados (ou não) ao mundo por debaixo de água

Em 1914, a última notícia que o cabo submarino alemão trouxe à cidade da Horta, foi a de que a Alemanha tinha começado a guerra.

É claro que o cabo, que ligava a Horta a Emden, foi cortado poucas horas depois, pelo navio britânico Telconia e o pessoal da AtlantischeTelegraphen-Gesellshaft (ou simplesmente D.A.T.) obrigado a abandonar a operating room, ou sala comum, da Trinity House.

Porto fluvial romano descoberto no concelho do Cartaxo

A importância da actividade portuária desenvolvida ao longo da história nesta zona do Tejo já fora referida por alguns estudiosos da matéria. Mas só agora foram devidamente identificadas estruturas do grande porto fluvial que terá existido desde a época romana na zona de Porto de Muge, no concelho ribatejano do Cartaxo. O sítio arqueológico agora descoberto está em grande parte submerso pelas águas do rio e só em situações excepcionais de maré baixa e de recuo das águas do Tejo é que fica mais visível. Também por isso já está a ser desenvolvido com o Centro Nacional de Arqueologia Subaquática um projecto de investigação e salvaguarda deste antigo porto do Tejo.

Jovens ambientalistas refazem expedição marítima de Darwin

Charles Darwin tinha apenas 22 anos quando, em 1831, iniciou uma viagem que marcaria a sua vida e a forma como entendia a natureza. Essa mesma aventura está agora a ser reeditada pelo projecto Darwin200

A centenária escuna holandesa Oosterschelde zarpou em agosto de 2023 de Plymouth, na Inglaterra, rumo a uma expedição que deverá percorrer 40 mil milhas náuticas (74 mil km) em dois anos – quase seis vezes o diâmetro da terra.

REPORTAGEM DO «EXPRESSO»

O último transatlântico

Ao longo de 183 anos, a Cunard construiu alguns dos navios de passageiros mais importantes da história. Este é o ágil, robusto e luxuoso “Queen Mary 2”, que agora comemora o seu 20.º aniversário. O termo navio de cruzeiro não lhe faz justiça é um puro-sangue.

AÇORES

Recuperada uma das locomotivas que esteve na construção do Porto de Ponta Delgada

Foi com “grande satisfação” que a empresa Portos dos Açores S. A. anunciou a “bem-sucedida” recuperação de uma das locomotivas que desempenharam “um papel crucial” na construção do Porto de Ponta Delgada, na década de 50 do século XX.

Esta foi uma iniciativa do XIII Governo dos Açores através de um contrato-programa celebrado entre a Secretaria Regional da Cultura, Ciência e Transição Digital e a Portos dos Açores S. A.

Meteorito gigante pôs oceano primitivo a ferver, mas também ajudou a vida a prosperar

Quando era jovem, a Terra levou muita pancada, incluindo um dia, há 3260 milhões de anos, em que uma rocha com quatro vezes o tamanho do monte Evereste embateu no planeta. Os cientistas acreditam que provavelmente essa rocha, muito maior do que o objecto de Chicxulub [originando uma cratera na Península do Iucatão, México] que pôs fim ao reinado dos dinossauros, aterrou no oceano, até porque os continentes ainda mal tinham começado a formar-se.
 

ESTA QUINTA-FEIRA, 9 DE NOVEMBRO

Conferência e documentário «Cais da Europa: Roger Kahan no Porto de Lisboa» encerram comemorações do 136.º aniversário do Porto de Lisboa

O Porto de Lisboa, em parceria com A Mensagem de Lisboa, apresentam esta quinta-feira, dia 9 de novembro, às 15 horas, na Gare Marítima de Alcântara, o documentário “Cais da Europa: Roger Kahan no Porto de Lisboa”, com um debate sobre “O papel do Porto de Lisboa, da cidade e de Portugal a salvar vidas na Segunda Guerra: porque é tão esquecido”, que conta com a participação de José Pacheco Pereira e Irene Fluser Pimentel, historiadores; do diplomata Seixas da Costa e de José Ruah, da Comunidade Israelita de Lisboa, com moderação da jornalista Catarina Carvalho (Mensagem de Lisboa).

CONSULTE O PROGRAMA

Porto de Lisboa celebra 136 anos com um mês de comemorações

Começou este domingo, dia 1 de Outubro, o programa especial de aniversário que o Porto de Lisboa tem preparado para a comemoração dos seus 136 anos, com actividades durante todo o mês de outubro. A manhã ficou marcada pelo passeio pelo rio Tejo na Caravela Vera Cruz que assinalou também o Dia Nacional da Água.

 

Os gatos do mar assinavam os seus «passaportes» com a pata e embarcavam com uma missão

500 mil corajosos felinos serviram na Primeira Guerra Mundial e tinham credenciais oficiais para embarcar nos navios, carinhosamente assinadas com a sua pata.

Além de mascotes e animais de estimação, estes corajosos felinos estiveram de serviço oficial na Primeira Guerra Mundial e viajavam com a Marinha nos seus barcos com uma missão: livrar-se dos ratos e ratazanas, que ao propagar pragas e destruindo carga, representavam um enorme problema nas embarcações.

CAMINHO MARÍTIMO PARA A ÍNDIA - FEITO COMEÇOU A 8 DE JULHO DE 1497

Vasco da Gama parte do Restelo

Vasco da Gama foi o capitão escolhido por D. Manuel I para comandar a expedição que tinha como missão encontrar o caminho marítimo para a Índia. A armada de Vasco da Gama partiu do Restelo no dia 8 de Julho de 1497 e chegou a Calecute, na Índia, no dia 20 de Maio de 1498.
A frota era constituída por um navio de transporte de mantimentos, a caravela Bérrio, a nau S. Gabriel – capitaneada por Vasco da Gama – e a nau S. Rafael. A viagem inaugural da que viria a ser conhecida como a «Carreira da Índia», abriu uma rota directa entre a Europa e o Oriente.

INAUGURADO A 20 DE MAIO DE 1898

Aquário Vasco da Gama custou 60 contos de réis

O Aquário Vasco da Gama foi inaugurado em 1898, numa cerimónia integrada nas Comemorações do IV Centenário da Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia. A Comissão Executiva destas celebrações, desejando perpetuar a memória de tão importante acontecimento, decidiu mandar construir um Aquário com objectivos de recreio e instrução popular. A construção do edifício, da responsabilidade da Comissão Executiva do IV Centenário, teve a orientação do Engenheiro Albert Girard , um naturalista notável e o principal colaborador científico do Rei D. Carlos I.

Navio naufragado há 340 anos pode mudar o que sabemos sobre a história do século XVII

Um navio de guerra britânico afundou em 1682 enquanto transportava um futuro rei. A embarcação foi agora localizada no leste da Inglaterra.

O navio em causa é o Gloucester, que ficou meio enterrado no fundo do mar sem ser detectado até que os irmãos Julian e Lincoln Barnwell e James Little o descobriram em 2007, após uma busca de quatro anos na costa de Norfolk.

EÇA DE QUEIROZ

Um diplomata à beira-mar

Existe uma fotografia de Eça de Queiroz – o maior escritor do país, um dos maiores da Europa, diplomata e amigo pessoal do Rei - na praia, a divertir-se com a filha e uma amiga desta.

Tal como nos aparece na fotografia, não é difícil imaginar a sensação de levar com uma pazada em cheio de areia, e ficar a senti-la a descer, grão a grão, da maçã de Adão até à ponta do dedo grande do pé, depois de passar por colarinhos revirados, plastron, ceroulas e polainas.

José Maria Eça de Queiroz iniciou a sua carreira de diplomata em 1872, quando um despacho de dezasseis de março daquele ano, do Ministro e Secretário dos Negócios Estrangeiros, João Andrade Corvo, de um governo chefiado por Fontes Pereira de Melo, o nomeou Cônsul de primeira classe em Havana.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Quando os ancestrais dos elefantes viviam junto às margens do Tejo

Não muito longe do campus da Alameda do Técnico foram encontrados “dentes muito grandes” de antepassados de mastodontes, com cerca de 20 milhões de anos, época em que estes ancestrais dos elefantes viviam junto às margens do rio Tejo. Estão atualmente no Museu Décio Thadeu, do Técnico, dirigido por Manuel Francisco, que lhes atribui “um significado particular”: mostram que existiram aqui, no exato local onde milhares de alunos se formam, elefantes durante muitos milhões de anos.

A Volta ao Mundo em 200 mensagens

Bem vindos a 1519. Esta é a grande viagem que o português Fernão de Magalhães fez aos 39 anos, partindo de Sevilha com 237 homens ao encontro de lugares da Terra que poucos tinham visto e onde existiam coisas raras e valiosas.

PORTO DE LEIXÕES

Conheça a história dos titans

Tal como o antigo porto de Rodes, que possuía à entrada uma gigantesca estátua em bronze de Apolo (uma das famosas e desaparecidas Sete Maravilhas do Mundo Antigo), também Matosinhos e o seu porto de Leixões possuíam os seus “colossos”. Metálicos. Dois. Um em cada molhe. Únicos no mundo, os “titans” são monumentais guindastes que documentam de forma privilegiada a época da arquitectura e engenharia do ferro e da energia a vapor.

O discreto armazém de Lisboa onde se recuperam tesouros náuticos nacionais

É no Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática que se estudam, identificam a recuperam as peças encontradas em contextos aquáticos ou ligadas ao mar. A cidade de Lisboa e o rio Arade, no Algarve, são dois dos locais ricos neste tipo de arqueologia.

DOCUMENTÁRIO

Fernão de Magalhães e o Algarve na Primeira Viagem à Volta do Mundo (1519-1522)

Antes da preparação da Armada das Especiarias ou das Molucas, a qual partiu do porto de SanLucar de Barrameda, no dia 20 de setembro de 1519, o Capitão geral da Armada, Fernão de Magalhães, anos antes, participou em várias viagens que o levariam ao Oriente e ao norte de Marrocos. Numa dessas viagens, participou na conquista de Azamor, colocando-se a seguinte interrogação: Terá Fernão de Magalhães permanecido na área geográfica da Carrapateira e Bordeira, localidades atualmente incluídas no Município de Aljezur, quando do regresso de Marrocos, a caminho de Lisboa?

Titan «renasce» no Porto de Leixões para ser atracção turística e pedagógica

Marca do património industrial português e mundial, pelas características únicas, o "colossal" guindaste Titan, utilizado na construção do Porto de Leixões, em Matosinhos, no século XIX, "renasceu" para se tornar visitável e cumprir o potencial turístico e pedagógico.

"É uma peça única no mundo. Guindastes deste tamanho são raríssimos e os que existem são de épocas posteriores ao Titan, ou seja, já não são movidos a vapor mas, nomeadamente, a energia eléctrica. Por isso, temos aqui um património industrial único no nosso país", sublinha o historiador Joel Cleto.

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