Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
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Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1996

Ílhavo: Um Porto de Passagem

Programa dedicado a Ilhavo nas vertentes natural, cultural e económica. Documentário com a duração de 27' 49'', exibido pela RTP a 10 de Março de 1996.
O vídeo integra o espólio do Arquivo RTP.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1989

Pescadores de Ílhavo

Programa dedicado aos pescadores de Ílhavo, à pesca e à navegação mercante. Reportagem emitida a 17 de Abril de 1989. O vídeo integra o espólio do Arquivo RTP.

COM VÍDEO

José de Almada Negreiros: artista multimédia morreu há 53 anos

José de Almada Negreiros nasceu em São Tomé e Príncipe em 1893, morrendo em Lisboa em 1970. Dele saíram quase todas as formas por que se pode expressar a arte, ou terá sido, como já lhe chamaram, artista multimédia antes do seu tempo.

Ao lado de nomes como o de Mário de Sá-Carneiro e de Fernando Pessoa, Almada marca indelevelmente a evolução da cultura contemporânea portuguesa ao nível plástico e literário. Centremo-nos apenas na produção literária, assumindo que para Almada tudo o que redunde em espectáculo, interessa.

NAVEGANDO PELA HISTÓRIA

A visita dos navios ingleses

FORAM QUATRO os cruzadores ingleses que no dia 19 de Janeiro de 1928 lançaram âncora no Porto de Lisboa. Compunham a Esquadra Inglesa do Atlântico, comandada pelo almirante sir Frank Larken, e vieram a Portugal numa visita de cortesia, que a imprensa de então sublinhou em tons enfáticos.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

O caso singular da escuna Porto Formozo e a construção naval açoriana

Ponta Delgada – Registam-se 438 entradas de navios; 216 de portugueses, 214 de ingleses, 4 de americanos, 2 de Sardos, 1 de brasileiro. Explica-se a afluência inglesa pelo comércio da laranja que vive agora o seu período áureo. São na maioria escunas que vêm de Inglaterra sem carga para carregarem caixas de laranja na Ilha de S. Miguel.

ESTAÇÃO DGPS INAUGURADA EM DEZEMBRO DE 2002

FAROL DO CABO CARVOEIRO - Um dos mais antigos de Portugal | Alvará pombalino de 1 de Fevereiro de 1758

O Farol do Cabo Carvoeiro faz parte do grupo de seis faróis mandados edificar pelo Alvará pombalino de 1 de Fevereiro de 1758 que criou o Serviço de Faróis em Portugal. Localiza-se no Cabo de mesmo nome, península de Peniche, distrito de Leiria.
Torre quadrangular de alvenaria, branca, com edifícios anexos. Lanterna e varandim de serviço, vermelhos. Entrou em funcionamento em 1790, sendo um dos mais antigos da costa portuguesa.

O bacalhau e os portugueses: uma relação com séculos

Se em Espanha a imagética de um povo está associada ao placard de um touro negro nas lezírias, em Portugal ela traduz-se em muito no ideário construído pelo Estado Novo à volta bacalhau, em que se quis tornar a arte dura de pescar nos mares do Norte herdeira das viagens de 1500.

ÁLVARO GARRIDO:

«Centralidade do bacalhau na identidade portuguesa é um belo mistério»

Professor na Faculdade de Economia de Coimbra, Álvaro Garrido tem vários livros sobre a história do bacalhau. Diz que desde a Idade Média consumimos o fiel amigo, importado, mas que logo no início do século XVI andávamos na Terra Nova a pescá-lo, tradição que renasceu no século XIX e que o Estado Novo reforçou com a campanha do bacalhau.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1991

Aveiro e a Ria de Aveiro

Programa dedicado a Aveiro e à Ria de Aveiro, o seu património histórico, natural e gastronómico. Reportagem de 1991, vídeo dos Arquivos RTP.

Espanha vai restaurar o que resta do testamento de Fernão de Magalhães

Do original de 1519 há apenas um fragmento, mas o conteúdo do documento conhece-se na íntegra graças a uma cópia de época. Através dele se fica a saber que o navegador quis garantir o futuro dos filhos, dos irmãos e da mulher, mesmo que ela voltasse a casar. E que quis ver o seu escravo libertado.

Em 1816 não houve verão. A culpa foi de um vulcão na Indonésia

Em 1815, o vulcão Monte Tambora, na Indonésia, explodiu – e terá sido a maior erupção nos últimos 1.500 anos. Há muito que se suspeita que o evento causou o chamado “ano sem verão” na Europa.

Nesse ano, cinzas e dióxido de enxofre bloquearam a luz do Sol. No entanto, cientistas atmosféricos não sabem em que medida a explosão contribuiu para as condições frias e húmidas do ano seguinte. Mas, agora, modelos climáticos estão a ser usados para mostrar que o Monte Tambora causou o frio record e possivelmente a humidade.

TELEVISÃO

Seis episódios para assinalar os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães

A Primeira Volta ao Mundo é uma nova série documental do Canal História que recorre a depoimentos de 53 especialistas internacionais e usa actores para entrevistas ficcionadas com os protagonistas da expedição.

Fernão de Magalhães: um navegador português que os espanhóis querem seu

No dia 20 de setembro de 1519 Fernão de Magalhães zarpou do Porto espanhol de Sanlucar de Barrameda para fazer a volta ao mundo ao serviço do rei castelhano D. Carlos I. Quando se assinalam 500 anos sobre este feito, a cidade espanhola não quer deixar passar em branco a data e lembra a epopeia de um homem excecional para a sua época.

Paragem de Fernão Magalhães no Brasil foi «ilegal», diz historiador

A escala do navegador Fernão de Magalhães no Brasil há 500 anos foi “ilegal”, à margem do estipulado pelo Tratado de Tordesilhas, e o facto de dela existirem poucos relatos deve-se à tentativa de evitar, à época, problemas diplomáticos, disse à Lusa o historiador brasileiro Samuel Pereira, coordenador do Grupo de Estudos de Trabalho Afro-Indígena (GETAI) no Cabo de Santo Agostinho, onde Magalhães aportou. A armada espanhola, explicou, só começou a fazer registos oficiais após o Rio da Prata, entre o Uruguai e a Argentina.

D. Manuel quis prender Fernão de Magalhães para evitar viagem de circum-navegação

O investigador José Manuel Garcia considerou, em entrevista à Lusa, que a primeira viagem de circum-navegação iniciada por Fernão de Magalhães foi feita contra a vontade do rei D. Manuel I, que enviou inclusive uma expedição para tentar detê-lo.

"A viagem foi feita contra a vontade do rei português, porque Fernão de Magalhães quis oferecer as Molucas [um arquipélago que faz parte da Indonésia, a norte de Timor, situado entre a ilha de Celebes e a Papua-Nova Guiné] ao imperador Carlos V [Carlos I de Espanha], propondo-lhe e dizendo-lhe que as Molucas lhe pertenciam, e não ao rei D. Manuel", assinalou.

O mapa de Fernão de Magalhães

Em 1517 Fernão de Magalhães chegou a Sevilha, com uma irrecusável proposta para o rei Carlos I de Espanha, futuro Imperador Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico: demonstrar que as cobiçadas Ilhas de Maluco (as actuais Molucas), fonte do valioso cravo, se encontravam do lado espanhol do mundo, de acordo com os termos do Tratado de Tordesilhas, e que poderiam ser alcançadas navegando para ocidente.

FERNÃO DE MAGALHÃES

Raízes de um soldado e aventureiro

Talvez a maior polémica em torno de Fernão de Magalhães, na forma como em Portugal é evocado, seja a que se relaciona com o lugar onde ele nasceu. Tem isso alguma importância quando o que nos interessa é o que ele fez enquanto militar e navegador? Absolutamente nenhuma, mas, quando vemos o assunto sob as perspetivas dos poderes locais da atualidade, o caso muda substancialmente de figura. Muitas consultas online, por exemplo, darão como certo que o navegador nasceu em Sabrosa, no distrito de Vila Real, mas, se alguma certeza há a respeito do berço de Magalhães é esta: ele não nasceu em Sabrosa nem lá perto. E quando nasceu? Também não se sabe, estima-se que foi por volta de 1480. Certo é que morreu no dia 27 de abril de 1521, em Mactan, nas Filipinas. E que era sábado.

A nau, navio-emblema da expansão

As influências técnicas nórdicas (da coca) e mediterrânicas (carracas) foram determinantes no progresso da construção naval portuguesa. Depois de as galés serem navios predominantes nos primeiros tempos da nacionalidade, a referida combinação de influências resultou no surgimento de navios de maior tonelagem e, entre os séculos XV e XVII, resultou nos modelos que, definitivamente, marcaram o progresso da expansão ibérica: as caravelas, naus e galeões e outros navios destes derivados.

A 20 DE SETEMBRO, EM LISBOA

Fórum «500 Anos de Circum-navegação. Uma Viagem pelo Legado de Magalhães»

Sexta-feira, dia 20 de Setembro, pelas 17h, realiza-se no Museu de Marinha o Fórum “500 Anos de Circum-navegação. Uma Viagem pelo Legado de Magalhães”.

Destaque, ainda, para o restante conjunto de iniciativas que visam assinalar a data de início da viagem de Fernão de Magalhães, no âmbito do Programa de Comemorações do quinto centenário da Circum-navegação (2019-2022).

Conta-me como foi o Verão português | em 28 fotos do baú das memórias

Um mergulho na Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian mostra-nos como era o Verão português nas primeiras décadas do século XX.

Praias repletas de barracas, sorrisos dentro de água, roupa, muita roupa, mais roupa do que os nossos olhos e corpos de hoje aceitam quando se põem numa praia. Era assim o Verão português nas primeiras décadas do século XX, é assim que ele se mostra nas colecções da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian. Um mergulho neste arquivo, que inclui fotografias do Estúdio Mário Novais, revela como era o Verão nesses tempos, sobretudo na zona do Estoril e nas praias vizinhas de Lisboa, mas também noutras paragens, como Peniche e Alvor.

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