Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
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Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
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Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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NAUFRÁGIO DO «PRESTIGE»

Três meses depois os efeitos continuavam devastadores

"Três meses passaram desde o naufrágio do "Prestige" ao largo da Galiza. No fundo do mar, o petroleiro continua a suster cerca de 50 mil toneladas de fuel-óleo. Graves consequências ambientais e económicas continuam a afectar os galegos, mas também o primeiro-ministro espanhol, José Maria Aznar. Domingo realiza-se uma marcha de consternação em Madrid, para assinalar a data" - noticiava o "Público" de 19 de Fevereiro de 2003.

NEM O SR. ROGÉRIO ESCAPOU!

Tollan virou nome de cafés, restaurantes e deu azo a muitas anedotas

O Tollan permaneceu quase três anos no Tejo. Os lisboetas, mas não só, tomaram o gosto ao “encalhado”, ali fazendo triste figura, de barriga para o ar, e vai de o integrar no anedotário nacional. Deu nome a cafés e restaurantes, sempre com um “L” a menos; inspirou cartoons, nomeia blog e até tem direito a página nostálgica no Facebook.
“Havia um cromo no meu bairro que tb encalhava muito, sobretudo depois de vir da tasca. Chamávamos- lhe Sr. Rogério Tolan…”
 

FRAGATA «FILADELFIA» CAPTURADA A 16 DE FEVEREIRO DE 1804

Lembrando outras guerras no Porto de Trípoli

Em 1803, os combatentes tripolitanos capturaram a fragata americana de Filadélfia e tomaram o seu comandante, o capitão William Bainbridge, e toda a tripulação como réfens. A Filadélfia converteu-se num navio contra os norte-americanos e esteve ancorada no porto de Trípoli com uma bateria de canhões. No ano seguinte, o tenente Stephen Decatur, da marinha americana, encabeçou uma incursão noturna para voltar a tomar o barco. Os homens de Decatur pegaram fogo à Filadélfia e escaparam.

NAVIO GIL EANNES

A «Misericórdia do Mar»

Chamaram-lhe, nos seus tempos áureos, a “Misericórdia do Mar”, em reconhecimento do seu contributo junto da frota bacalhoeira portuguesa que fazia a faina nos mares do Norte.
Foi projectado e construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo em 1955. É nesse ano que tem início a sua missão de assistência médica aos pescadores de toda a frota bacalhoeira portuguesa e de outros países, nos mares da Terra Nova e Gronelândia. No entanto, este navio não desempenhou unicamente a função de hospital; também foi navio-capitania, navio-correio, navio-rebocador e quebra-gelos, tendo garantido abastecimento de mantimentos, redes, material de pesca, combustível, água e isco aos barcos de pesca do bacalhau.

POR LUÍS MIGUEL CORREIA

Maurício de Oliveira e a «Revista de Marinha»

A 31 de Janeiro de 1937 saiu o primeiro número da Revista de Marinha, uma publicação que tinha como Director Maurício de Oliveira, um jornalista cheio de entusiasmo pelos assuntos do mar, então com 27 anos.
Desde o começo da actividade jornalistica que deu especial atenção aos assuntos de marinha, lutando contra o "zero naval" dos anos vinte, desdobrando-se em actos de divulgação e propaganda no sentido do regresso de Portugal ao mar. Organizou exposições e debates, escreveu centenas de artigos e foi autor de 35 livros sobre a temática naval, alguns dos quais registaram diversas edições, inclusivé em línguas castelhana e inglesa.

31 DE JANEIRO DE 1953

Naufrágio do «Princess Victoria»

A 31 de Janeiro de 1953 o navio "Princess Victoria" afundou-se no Canal do Norte (entre a Escócia e a Irlanda do Norte), durante uma forte tempestade. Cerca de 130 pessoas perderam a vida.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Estação Naval de Leixões

A defesa da Barra do Douro e de Leixões foi iniciada em 12 de Março de 1916 pelo Chefe do Departamento Marítimo do Norte, Capitão de Mar e Guerra Cunha Lima, e consistia numa barragem de rede metálica à entrada do porto de Leixões, uma peça e um projector no Extremo do molhe Sul do mesmo porto. As redes anti-torpedo utilizadas foram do tipo Bullivan10. As redes eram fixas numa ponta no molhe norte e móveis na outra através de um rebocador.

19 DE FEVEREIRO DE 1857

Viajando pela história do Porto de Sines

Projecto do engenheiro Barcellos Machado — A 19 de Fevereiro de 1857 foi presente ao governo um novo projecto, elaborado pelo capitão C. Barcellos Machado, com o fim de proporcionar mais abrigo aos navios que vão ao porto de Sines.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA | 28.01.1608

Nasce Giovanni Borelli | Biomecânica, Barbatanas e Submarinos

As primeiras referências às barbatanas aparentemente são de aproximadamente 1680, na obra do médico italiano Giovanni Borelli (1608-1679), famoso por ter previsto diversos avanços da ciência que só viriam a tornar-se realidade muitos anos depois. Borelli estudou os movimentos de diversos animais (incluindo homens, focas, sapos e peixes) e projetou um equipamento que permitiria ao homem permanecer debaixo d’agua por muito mais tempo ou, nas suas palavras, “andar no fundo como um caranguejo, ou nadar como um sapo com suas mãos e pés”.

Base Naval de Lisboa

A Base Naval de Lisboa compreendia, para além dos serviços centrais administrativos, a Divisão Naval e Aviação Naval e a Superintendência do Serviço Naval de Defesa Marítima, criada por decreto de 17 de Abril de 1916, à qual competia a defesa da Barra de Lisboa por intermédio dos seguintes organismos: Barragens, Pilotagem, Submarinos, Lança-minas, Batarias de Costa e Postos de Vigilância. Em Dezembro de 1917 foi adicionado mais um serviço, o Serviço de Fiscalização das Docas, chefiado pelo Capitão-de-fragata Moreira Rato.

O Arsenal Real da Marinha de Lisboa

Por alvará de 16 de Novembro de 1755, a Ribeira das Naus passou a ser designada 'Arsenal Real da Marinha'. A construção do Arsenal de Marinha começou no ano de 1759, em terreno que fora ocupado por uma parte dos Paços Reais da Ribeira, tornados em completa ruína pelo terramoto de 1755, e sobre o próprio local das antigas

RECORTES DA HISTÓRIA | JANEIRO 1965

A cibernética ao serviço do caminho de ferro

A ideia de uma aplicação da cibernética ao caminho de ferro, quando foi exposta, encontrou um certo cepticismo. Pelo rigor das suas regras de exploração, o caminho de ferro é a própria imagem da precisão, e esta «cibernetização» aparecia a muita gente como uma auréola de uma certa imprecisão tanto nos seus objectivos como nas modalidades da mutação a empreender.

26 DE FEVEREIRO DE 1926

Morre Jacinto Cândido, o ministro que deu o nome a uma fragata

Jacinto Cândido da Silva (Angra do Heroísmo, 30 de Novembro de 1857 — Lisboa, 26 de Fevereiro de 1926), mais conhecido por Jacinto Cândido, foi um jurista, magistrado e político português de origem açoriana que se distinguiu como Ministro da Marinha e Ultramar, cargo no qual criou a única força naval de que Portugal dispôs nos últimos séculos, e como fundador do Partido Nacionalista.
A Armada Portuguesa dedicou-lhe uma das suas corvetas (o NRP Jacinto Cândido) e o seu nome é recordado na toponímia da sua cidade natal de Angra do Heroísmo, na vila de Santa Cruz da Graciosa e ainda em Penamacor. A cidade de Díli, capital de Timor-Leste, também lhe dedica uma das suas ruas, em memória do Decreto da Autonomia de Timor de 1896.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA | 07.01.1936

Criada a Junta das Missões Geográficas e Investigações Coloniais, presidida por Gago Coutinho

Toda a problemática que se fazia sentir relativamente à investigação científica no Ultramar português conduziu à reforma do Ministério das Colónias. Este é reformado e criada também a Junta das Missões Geográficas e Investigações Coloniais (JMGIC), organismo que resultou da ampliação das atribuições da antiga Comissão de Cartografia, como se lê no preâmbulo do Decreto-Lei nº.26180, de 7 de Janeiro de 1936, que a definiu.

O primeiro Presidente da JMGIC foi o Almirante Gago Coutinho, que iria aproveitar a competência e experiência dos elementos da Comissão de Cartografia para dar continuidade aos trabalhos de cartografia e introduzir novos elementos técnicos, permitindo alargar a outras áreas do saber a investigação no Ultramar.

24 DE MAIO DE 1967

SAPP | Serviço de Abastecimento de Peixe ao País

O Decreto-lei 47732, de 24 de Maio de 1967, vem permitir ao Grémio dos Armadores da Pesca de Arrasto, criado pelo Decreto n.º 29755,de 17 de Julho de 1939, através do seu Serviço de Abastecimento de Peixe ao País, conservar, distribuir e vender por grosso e a retalho, directa e indirectamente, o pescado e proceder à sua filetagem e a outras transformações.

03.05.1939

Inaugurado o Arsenal do Alfeite

O Arsenal do Alfeite, criado pelo Decreto-Lei n.º 28 408, de 31 de Dezembro de 1937, iniciou a construção das suas instalações em 1928, financiada pelas indemnizações alemãs da 1ª Guerra Mundial, após a assinatura do acordo de Versalhes. As obras de construção foram concluídas em Dezembro de 1937 e entrou em plena laboração em 1938, mas só em 3 de Maio de 1939, o Arsenal do Alfeite foi formalmente inaugurado.

29 DE JUNHO DE 1961

Inaugurada a Doca de Pesca de Pedrouços

As obras “Doca de Pesca de Pedrouços”, tiveram início em 1961, e em 10 de Janeiro do mesmo ano, o jornal “O Século” anunciava:
«A Doca de Pesca de Pedrouços vai ser explorada durante 25 anos por uma empresa nacional e devem melhorara muito os serviços de distribuição do peixe.» mencionando ser a dita empresa «obrigada a manter, na doca de Pedrouços, os seguintes serviços: instalações frigoríficas; fabricação de ar comprimido, câmaras frias; congelação rápida; transporte de peixe; central térmica; laboratório, estufas; aparelhagem para a depuração de água salgada; armazém de caixotaria e serviço de lavagem e desinfecção; estendal e conserto de redes de pesca; armazenamento e distribuição de combustíveis líquidos e lubrificantes; estação de bombagem; segurança contra incêndios; serviço de saúde; guinchos eléctricos e cabos aéreos para transporte de pescado para o interior da lota.».

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

As Citroen-peixarias do SAPP

(...) Esta iniciativa foi simultânea com a criação de uma frota, de 152 viaturas-peixarias, “Citröen” HY, entre carros frigoríficos e isotérmicos, para venda ambulante de peixe fresco, pelo “SAPP - Serviço de Abastecimento de Peixe ao País” (...)

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

O dóri de Swampscott

Em meados do séc. XIX, nas aldeias de pescadores ao longo da costa de Massachusetts, era comum a construção de dóris desenhados para serem lançados a partir da praia. Em greal, foram três as áreas que acabariam por dar o nome a cada tipo de dóri; o dóry de Cape Ann, o dóri de Gloucester e o dóri de Swampscott. Estas embarcações eram geralmente construídas pelos pescadores na época baixa e mais tarde passaram a ser feitos por pequenos estaleiros navais.

NAUFRÁGIO DO «AIS GEORGIS»

8 de Janeiro 1974: noite dos horrores

No final de 1973, o cargueiro grego Ais Giorgis atracava no cais do Porto de Santos (Brasil), entre os armazéns 30 e 31, para dar início à descarga de caixas, sacos e tambores, com leite em pó, óleo de pinho, resina, além de diversas qualidades de produtos químicos - entre os quais, nitrato de sódio - transportados num único porão.

Uma semana depois, o navio foi protagonista do maior desastre ocorrido nos últimos tempos no Porto de Santos. Uma combustão espontânea numa carga de produtos químicos, motivada pelos pingos da chuva, deu início, às 21 horas de 8 de Janeiro de 1974, a um incontrolável incêndio na carga dos vagões que, depois, passou para o navio, atingindo porões, resto da carga e quase toda a estrutura do cargueiro. Foram três dias e três noites de incêndio.

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