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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Arqueólogos fazem novas descobertas em Baiae, a Atlântida romana

Numa nova expedição ao sítio arqueológico, uma equipa de investigadores fez novas descobertas em Baiae, conhecida como a Atlântida romana.

O Vesúvio submergiu Pompeia com fogo e Baiae com água. Perto de Nápoles, Baiae é considerado o maior sítio arqueológico subaquático do mundo. A antiga cidade romana tem sido tema de fascínio para historiadores e arqueólogos pela sua reputação como um ponto hedonista frequentado por romanos proeminentes como Júlio César e Adriano.

Por Luís de Menezes

Fábrica Júdice Fialho de Olhão

A fábrica de conservas de peixe em azeite de Olhão estava localizada no sítio denominado do Costado, freguesia de Marim, concelho de Olhão, distrito de Faro. Destinava-se a conservas de peixe em azeite, terminando a sua instalação a 20-3-1913 e através de um pedido de alvará de licença para exploração da fábrica passado pela Câmara Municipal de Olhão a 10-9-1917 e laboração pelo Administrador do Concelho em 22-9-1917, tendo concessão de alvará n.º 939 de 17-5-1923.

Arqueólogos fazem novas descobertas em Baiae, a Atlântida romana

A antiga cidade romana tem sido tema de fascínio para historiadores e arqueólogos pela sua reputação como um ponto hedonista frequentado por romanos proeminentes como Júlio César e Adriano.

Estudos recentes conduzidos por arqueólogos do Parque Arqueológico Campi Flegrei e Naumacos revelaram novas descobertas na área de Terme Del Lacus, trazendo à tona novos detalhes sobre a rica história e estilo de vida da cidade.

«A-medir-o-mar» desde 1882

Último marégrafo analógico do mundo está em Cascais

Fica aos pés da Marina de Cascais o último marégrafo analógico do mundo. Continua a funcionar como um relógio, há já mais de cem anos. Regista o movimento das marés, a subida do nível do mar e dá a referência exacta para medirmos a altitude de tudo o que se ergue ao longo do mapa nacional.

INAUGURADO A 20 DE MAIO DE 1898

Aquário Vasco da Gama custou 60 contos de réis

O Aquário Vasco da Gama foi inaugurado em 1898, numa cerimónia integrada nas Comemorações do IV Centenário da Descoberta do Caminho Marítimo para a Índia. A Comissão Executiva destas celebrações, desejando perpetuar a memória de tão importante acontecimento, decidiu mandar construir um Aquário com objectivos de recreio e instrução popular. A construção do edifício, da responsabilidade da Comissão Executiva do IV Centenário, teve a orientação do Engenheiro Albert Girard , um naturalista notável e o principal colaborador científico do Rei D. Carlos I.

ALMADA

Casa da Cidade revela Bataria de Artilharia de Costa apontada para defender o Tejo

A Casa da Cidade, na Cova da Piedade, concelho de Almada, recebe a exposição “Cartografia do Horizonte: do Território aos Lugares”. A mostra, organizada pela Câmara de Almada resulta de uma parceria com o Exército português e a ARTCOSTA – Associação dos Amigos de Artilharia de Costa Portuguesa tendo como curadoria Ana Paisano e Frederico Vicente.

A exposição leva os visitantes pelos sítios do plano para assegurar a defesa dos portos de Lisboa e Setúbal.
 

Conversa lembra as memórias dos pescadores tradicionais de Sesimbra

Numa conversa informal que aconteceu na Casa do Governador (Museu Marítimo de Sesimbra) lembraram-se as memórias de uma pesca feita no litoral costeiro. Sesimbra e todo o distrito são cada vez mais associados ao turismo mas este concelho continua a ser, como o seu slogan já afirma, “peixe”. Nesta conversa falou sobre a pesca que é feita numa costa que vai desde o Alentejo a Sesimbra.

Os peixes evoluíram para caminhar. Num caso, até se tornaram humanos

Quando pensa sobre a evolução humana, há uma boa probabilidade de imaginar chimpanzés a explorar florestas antigas ou os primeiros humanos a pintar mamutes lanosos nas paredes das cavernas. Mas nós, humanos, junto com ursos, lagartos, beija-flores e tiranossauros rex, somos na verdade peixes com barbatanas lobadas.

Pode parecer bizarro, mas a evidência está nos nossos genes, anatomia e fósseis. Pertencemos a um grupo de animais chamados sarcopterígios terrestres, mas uma grande quantidade de mudanças evolutivas obscureceu a nossa aparência.

CRÓNICA DE ANTÓNIO ARAÚJO

Vindos de longe

Vinham de longe, e eram muitos. Centenas, talvez milhares. Ao Cais do Sodré afluíam carvoeiros, moços de fretes, pescadores artesanais, espanhóis de Ourense e doutras terras galegas, homens de Alcochete, que em Lisboa vendiam as ervas do campo cheirosas que terão dado o nome à Rua do Alecrim. Além destes, gente da ribeira-Tejo, vinda de uma vasta zona, muito para lá de Vila Franca. Eram eles que carregavam e descarregavam os navios, as embarcações, os vagões possantes, os carros de cavalos. De tudo faziam, ora como estivadores, ora como mestres de embarcações e faluas, ora, e sobretudo, de tudo quanto fosse preciso. Usavam fatos de macaco, roupas de trabalho, boné na cabeça, chinelos de trança ou alpergatas, quando não descalços. Por ali andavam também outros homens, armadores, agentes comerciais, empreiteiros, subempreiteiros, que contratavam ao dia, por vezes à hora. Quem trabalhasse uma hora, por falta de mais serviço, só recebia uma hora, somente isso. Se chovesse o dia todo, se o Tejo estivesse mau, não haveria trabalho - nem salário.

Fábrica Júdice Fialho em Lagos

A fábrica de conservas de peixe em azeite e molhos de Lagos situava-se no sítio da Aldeia, rua da Estalagem (posteriormente rua António Crisógono dos Santos), freguesia de S. Sebastião, concelho de Lagos, distrito de Faro, tendo concessão de alvará n.º 188 de 16-3-1923.

Foi instalada e construída em 1904, sendo destinada à exploração da indústria de conservas de peixe em azeite e molhos (sardinha), conforme processo inicial iniciado por Júdice Fialho, começando a laborar em Dezembro desse ano. A licença de exploração foi concedida a 26-11-1904.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Fábrica Júdice Fialho de Ferragudo, Lagoa

A fábrica de conservas de sardinha de Ferragudo situava-se no sítio da Passagem (estrada que ligava a Ferragudo), Rua Infante D. Henrique, freguesia e concelho da Lagoa, distrito de Faro, tendo concessão de alvará n.º 11.289 de 21-10-1927. Pertencera a António Joaquim Júdice e irmãs e começara a funcionar em 1883, sob a firma de Patrício Eugénio Júdice.

AS FÁBRICAS DE CONSERVAS DO COMPLEXO INDUSTRIAL JÚDICE FIALHO (1892-1981)

O império conserveiro que marcou o Algarve

Natural de Portimão, foi um dos maiores empresários algar­vios de sempre. Na indústria conserveira,tornou-se na altura no maior industrial da Península Ibérica. Após um profundo estudo de pesquisa, o documentalista Luís Menezes par­ tilha uma série de artigos no Cultura.Sul do POSTAL, a partir de janeiro, sobre cada fábrica de conservas de Júdice Fialho.

Porto de Setúbal apresenta programa de actividades para o Centenário e divulga resultados de 2022

O ano de 2023 marca os 100 anos do Porto de Setúbal. Para assinalar este Centenário, a APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, apresentou, esta quinta-feira, 26 de janeiro, um vasto programa de atividades que terão lugar durante todo o ano, e que têm como objetivo reforçar e promover o importante papel do porto no desenvolvimento económico e social da região e a sua envolvência com a cidade.

As iniciativas previstas no âmbito das Comemorações do Centenário do Porto de Setúbal incluem a realização de seminários, workshops, exposições, visitas aos terminais, passeios marítimo-turísticos e diversas atividades lúdicas. Estas atividades visam permitir que a população conheça o funcionamento deste porto, as suas infraestruturas, tipos de carga e meios logísticos envolvidos, proporcionando vivências diversas com a realidade portuária através de visitas orientadas, passeios marítimo-turísticos e outras ações. Um dos objetivos é dinamizar a vertente de educação e literacia do mar através de ações de sensibilização e do conhecimento do setor marítimo-portuário, nas suas variadas vertentes, junto do público jovem e em parceria com as escolas da região, promovendo a ligação porto-cidade.

Plataforma Digital Fernão de Magalhães

Em 2022 terminaram as Comemorações do V Centenário da Circum-Navegação comandada pelo navegador português Fernão de Magalhães, das quais o Porto de Lisboa é parceiro.

Para fechar com chave de ouro, foi criada a Plataforma Digital Fernão de Magalhães, um ponto de encontro para todos os conteúdos relevantes, que promete preservar a história e o legado desta expedição para o nosso país, inserido também no Arquivo.pt em colaboração com a Unidade FCCN.

Comemorações 250 anos do Farol do Cabo da Roca

No dia 28 realizou-se a cerimónia de descerramento da placa alusiva às comemorações dos 250 anos do Farol do Cabo da Roca, nas instalações do farol, no concelho de Sintra.

Durante o seu discurso, o Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, Almirante Henrique Gouveia e Melo, enalteceu o trabalho desenvolvido pelos faroleiros ao longo de 250 anos e realçou que "não há faróis sem faroleiros que são homens e mulheres dotados de resiliência e capacidades técnicas multidisciplinares como eletricistas, pedreiros, canalizadores e guardiões atentos" contribuindo assim para a conservação dos faróis.

ESTA QUARTA-FEIRA

Comemorações dos 250 anos do Farol do Cabo da Roca

As comemorações dos 250 anos do Farol do Cabo da Roca decorrem esta quarta-feira dia 28 de dezembro, pelas 12h00.

A cerimónia, presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, contará com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, do Secretário de E,stado da Defesa Nacional, Marco Capitão Ferreira, do Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, Almirante Henrique Gouveia e Melo, do Subdiretor-geral da Autoridade Marítima, Contra-almirante Nuno António de Noronha Bragança e do Director de Faróis, Comandante Pedro Miranda de Castro.

Moliceiro e carpintaria naval da Ria de Aveiro inscritos como Património Imaterial

O barco moliceiro e a arte da carpintaria naval de Aveiro foram inscritos no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, como registo de salvaguarda urgente, segundo anúncio publicado em Diário da República. A inscrição foi feita sob proposta do Departamento de Museus, Monumentos e Palácios da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC).

Em comunicado, a DGPC indicou reconhecer "a necessidade de salvaguarda urgente a este saber-fazer, que atualmente é apenas praticado de forma regular por cinco mestres construtores e por um pintor de moliceiros, [sediados] nos concelhos de Estarreja e Murtosa, não se tendo conseguido atrair novos aprendizes nos anos mais recentes".

Viajando pelas estórias do Porto de Aveiro em recortes

Havia denunciados, denunciantes, testemunhas. O João Naia da Jacinta trabalhava na J.A.R.B.A. , testemunha; o padeiro João Casqueira foi denunciado, assim como Alberto Gomes da Luz (O Imaginário). Assim como José Labareda. Maria da Glória surge como transgressora; Manuel Lopes Fião é o camarada do arraes...

São muitos os protagonistas, para aí uma centena dando nome às deliciosas estórias narradas nos documentos que integraram a exposição “PASTA 76 e 76-A - Participações dos guardas da Junta Autónoma da Ria e Barra de Aveiro e avulsos – 1925-1949”, e que recordamos hoje em newsletter temática.

Patente no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré em Abril de 2012.

COM VÍDEO

Farol de Gonçalo Velho completa mais um aniversário

O Farol de Gonçalo Velho, em Santa Maria, completou 95 anos de funcionamento. O aniversário foi assinalado com uma cerimónia simples de homenagem aos antigos faroleiros.

Reabilitação do Titan

Neste artigo é apresentada a reabilitação da grua Titan em Leixões. O nome desta grua foi atribuído pela população local, graças às suas características, ainda hoje, impressionantes. O Titan era uma grua “a vapor” construída em 1888. Tinha 69m de comprimento, 17m de altura, e uma capacidade de elevação de 50 ton. Esta reabilitação consistiu no projeto, fabrico e montagem de todos os elementos estruturais, respeitando na integra a forma inicial, mas permitindo o acesso do publico à grua.

Foram ainda integrados os órgãos mecânicos originais depois de totalmente recuperados. Sendo o tema da digitalização bastante atual, são descritas neste artigo algumas das ferramentas de digitalização utilizadas no processo de reabilitação, nomeadamente digitalização da forma e digitalização do processo de fabrico/montagem de estruturas metálicas.

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