Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

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Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
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Solução Ibérica na Região de Lisboa

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O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
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Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Moinho de Maré no edifício da antiga Capitania do Porto de Aveiro

Em 1830, José Ferreira Pinto Basto, fundador da Fábrica de Porcelanas da vista Alegre, comprou o ilhote do canal do Cojo, reconstruindo o edifício e reactivando o moinho de marés para servir de apoio à fábrica de porcelanas. Para isso foi necessário desaterrar uma parte do ilhote a fim de formar uma caldeira. As obras do edifício foram entregues a Joaquim José de Oliveira, que manterá as pequenas abobadas formando vãos em arco, onde as rodas activavam as mós colocadas no amplo salão interior do edifício.

PARTIDA - 16H30 DE 30 DE MARÇO DE 1922

1.ª Travessia Aérea do Atlântico Sul

A épica viagem iniciou-se em Lisboa, às 16:30h de 30 de Março de 1922, empregando um hidroavião monomotor Fairey F III-D MkII, especialmente concebido para a viagem, equipado com motor Rolls-Royce e baptizado Lusitânia. Sacadura Cabral exercia as funções de piloto e Gago Coutinho as de navegador. Este último havia criado, e empregaria durante a viagem, um horizonte artificial adaptado a um sextante, a fim de medir a altura dos astros, invenção que revolucionou a navegação aérea à época.

Mulheres do Mar Português

No caso da pesca, a forte contingência da morte do homem, frequentemente por naufrágio, com a viuvez precoce das mulheres, endividadas e sem outra forma de garantirem o sustento da família, poderá ser apontada como a principal razão para vermos mulheres embarcarem a bordo de embarcações com tarefas de pescador em muitas das nossas comunidades litorais.

LES PORTUGAISES - VEJA O VÍDEO

Ostras do Sado | «Rosários» de estórias e memórias

Uma a uma, milhares de cascas de ostras, enfiadas como pérolas em arame, adensam-se nas margens do rio, formando um emaranhado de colares, rosários, onde se aninhavam as novas ostras para ganhar casca e, assim, resistir à corrente. As mulheres (coisas de mulheres, como não poderia deixar de ser …), também lhes chamavam “berços”, embalando na metáfora a ideia de sobrevivência.

 

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

«Rede da Senhora» e lenços da mulher, filhas e noivas nos mastros

Cada barco tinha a “Rede da Senhora”, iniciativa piedosa criada pela religiosidade de homens que vivendo em permanente risco de vida, se arrimavam à sua fé nos momentos de maior perigo. O produto dessa rede revertia, na proporção da sua importância - lanchas e barcos sardinheiros -, a favor da Irmandade que, por via dessa contribuição, se tornou na mais próspera e rica da Póvoa.
Uma das formas tradicionais dos pescadores mostrarem o profundo sentimento religioso que dedicam à sua padroeira consiste em colocarem no cimo dos mastros dos seus barcos os melhores lenços da sua mulher, filhas e noivas.
 

VIRAGEM NA BATALHA DO ATLÂNTICO | COM VÍDEO

Chegada dos ingleses à Ilha Terceira - 8 de Outubro de 1943

É um facto conhecido que, devido à sua invejável posição estratégica, os Açores assumiram uma excepcional importância durante a Batalha do Atlântico, que durou desde o Verão de 1940 até ao fim da guerra na Europa, em Maio de 1945.
Nesse Verão de 1940 a Alemanha dominava toda a linha de costa atlântica da Europa continental, com a excepção da Península Ibérica. Com bases nessa costa os submarinos alemães, assim como unidades de superfície, ameaçavam seriamente as linhas de abastecimento entre a América e a Inglaterra.
Em Janeiro de 1943 a armada alemã dispunha de 393 submersíveis, dos quais 212 operacionais. Destes, 36 actuavam nos mares dos Açores, apoiados por duas "vacas leiteiras", ou seja submarinos de reabastecimento.
 

PAQUETE «INFANTE D. HENRIQUE»

Lançado à água em 1960, era uma das jóias da coroa da CCN

A 29 de Abril de 1960, por encomenda da Companhia Colonial de Navegação (CCN) e tendo por madrinha a esposa do seu presidente do conselho de administração (D. Maria Teresa Soares da Fonseca), era lançado à água, na Bélgica, o paquete Infante D. Henrique.

 

NOS 89 ANOS DA CCN

Família Oliveira a bordo do Paquete «Infante D. Henrique» [VÍDEO]

Família Oliveira a bordo do Paquete "Infante D. Henrique", de 25 de Novembro a 14 de Dezembro de 1969, de Lourenço Marques (actual Maputo) para Lisboa. Documento histórico da secção “História da Marinha de Comércio e Pesca Portuguesa”, do site da Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH).

PAQUETE «INFANTE D. HENRIQUE»

Álbum de recordações

Fotos de festas a bordo, de um exercício de baleeiras, diversões na piscina; algum recortes, capa de uma lista de passageiros e o que mais se verá... 

RELANCE DA HISTÓRIA ECONÓMICA DE AVEIRO

«Soluções para o seu problema marítimo, a partir do século XVII»

O Comandante Silvério Ribeiro da Rocha e Cunha proferiu, a 14 de Junho de 1930, uma conferência subordinada ao tema “Soluções para o seu problema marítimo, a partir do século XVII”, soluções obviamente referentes a Aveiro.
A extensa conferência veio ainda em 1930 a ser publicada em opúsculo, com um total de 62 páginas e profusamente ilustrada.
Integrando o espólio do Arquivo Histórico-Documental do Porto de Aveiro, passa a estar agora disponível para todos os interessados, na web.

SILVÉRIO RIBEIRO DA ROCHA E CUNHA, III CONGRESSO REGIONAL DAS BEIRAS, 1928

«O Pôrto de Aveiro – Sua função local e regional»

“Meus Senhores: - Não podem existir políticas de portos que sejam diferentes e sejam igualmente úteis; de todas será melhor aquela que se harmonizar com as condições geográficas do país e com as necessidades da economia interna e suas possibilidades de expansão”.
Assim iniciava a sua intervenção, no III Congresso Regional das Beiras, Silvério Ribeiro da Rocha e Cunha, à data capitão do Porto de Aveiro.
O magno encontro, que ficou para a história como o “Congresso de Aveiro”, decorreu nesta cidade de 13 a 16 de Maio de 1928.
 

Guardia Civil escolta tesouro recuperado pela Odyssey

Agentes da Guardia Civil e peritos em património vão viajar para os EUA para supervisionar a transferência do tesouro do navio 'Nuestra Señora de las Mercedes' para Espanha, a bordo de dois aviões Hércules. A fragata, afundada em 1804 no oceano Atlântico frente à costa do Algarve, foi descoberta em 2007 pela empresa norte-americana Odyssey.
Foram recuperadas 17 toneladas de materiais, incluindo quase 595 mil moedas (a maior parte de prata) com a efígie do rei espanhol Carlos IV, cunhadas em Lima em 1796. As moedas estão avaliadas em 380 milhões de euros.

NUESTRA SEÑORA DE LAS MERCEDES

Batalha ao largo do Algarve

No ano de 1804, quatro fragatas espanholas que viajavam de Montevideu para Cadiz transportando enorme tesouro, foram interceptadas ao Sul do Algarve por quatro fragatas inglesas; era o dia 5 de Outubro. O tesouro tinha como destino a França, e potencialmente podia ser usado contra os britânicos.
O comandante inglês, Graham Moore, ordenou aos espanhóis que se rendessem e se entregassem, o que o almirante espanhol recusou. Iniciou-se a Batalha do Cabo de Santa Maria e, em menos de dez minutos, a fragata “Nuestra Señora de Las Mercedes” foi afundada, morrendo perto de 300 dos seus tripulantes

FILIPE VIEIRA DE CASTRO

5.10.1804 - O naufrágio da fragata espanhola Nuestra Señora de las Mercedes

Segundo os espanhóis o dia 5 de Outubro de 1804 amanheceu claro, sendo visível no horizonte a Serra de Monchique, sete léguas a NNE. Não há consenso sobre a direcção exacta do vento, referindo todos os relatos que soprava do quadrante norte. De qualquer forma as fragatas espanholas aproximavam-se de terra com rumo NE8.
Cerca das seis e meia da manhã, do lado de terra, avistaram a barlavento quatro navios que se dirigiam na sua direcção, navegando ao largo em boa velocidade. Às sete e três quartos compreenderam que se tratava de navios de guerra ingleses.

NAUFRÁGIO DO «PRESTIGE»

Três meses depois os efeitos continuavam devastadores

"Três meses passaram desde o naufrágio do "Prestige" ao largo da Galiza. No fundo do mar, o petroleiro continua a suster cerca de 50 mil toneladas de fuel-óleo. Graves consequências ambientais e económicas continuam a afectar os galegos, mas também o primeiro-ministro espanhol, José Maria Aznar. Domingo realiza-se uma marcha de consternação em Madrid, para assinalar a data" - noticiava o "Público" de 19 de Fevereiro de 2003.

NEM O SR. ROGÉRIO ESCAPOU!

Tollan virou nome de cafés, restaurantes e deu azo a muitas anedotas

O Tollan permaneceu quase três anos no Tejo. Os lisboetas, mas não só, tomaram o gosto ao “encalhado”, ali fazendo triste figura, de barriga para o ar, e vai de o integrar no anedotário nacional. Deu nome a cafés e restaurantes, sempre com um “L” a menos; inspirou cartoons, nomeia blog e até tem direito a página nostálgica no Facebook.
“Havia um cromo no meu bairro que tb encalhava muito, sobretudo depois de vir da tasca. Chamávamos- lhe Sr. Rogério Tolan…”
 

FRAGATA «FILADELFIA» CAPTURADA A 16 DE FEVEREIRO DE 1804

Lembrando outras guerras no Porto de Trípoli

Em 1803, os combatentes tripolitanos capturaram a fragata americana de Filadélfia e tomaram o seu comandante, o capitão William Bainbridge, e toda a tripulação como réfens. A Filadélfia converteu-se num navio contra os norte-americanos e esteve ancorada no porto de Trípoli com uma bateria de canhões. No ano seguinte, o tenente Stephen Decatur, da marinha americana, encabeçou uma incursão noturna para voltar a tomar o barco. Os homens de Decatur pegaram fogo à Filadélfia e escaparam.

NAVIO GIL EANNES

A «Misericórdia do Mar»

Chamaram-lhe, nos seus tempos áureos, a “Misericórdia do Mar”, em reconhecimento do seu contributo junto da frota bacalhoeira portuguesa que fazia a faina nos mares do Norte.
Foi projectado e construído nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo em 1955. É nesse ano que tem início a sua missão de assistência médica aos pescadores de toda a frota bacalhoeira portuguesa e de outros países, nos mares da Terra Nova e Gronelândia. No entanto, este navio não desempenhou unicamente a função de hospital; também foi navio-capitania, navio-correio, navio-rebocador e quebra-gelos, tendo garantido abastecimento de mantimentos, redes, material de pesca, combustível, água e isco aos barcos de pesca do bacalhau.

POR LUÍS MIGUEL CORREIA

Maurício de Oliveira e a «Revista de Marinha»

A 31 de Janeiro de 1937 saiu o primeiro número da Revista de Marinha, uma publicação que tinha como Director Maurício de Oliveira, um jornalista cheio de entusiasmo pelos assuntos do mar, então com 27 anos.
Desde o começo da actividade jornalistica que deu especial atenção aos assuntos de marinha, lutando contra o "zero naval" dos anos vinte, desdobrando-se em actos de divulgação e propaganda no sentido do regresso de Portugal ao mar. Organizou exposições e debates, escreveu centenas de artigos e foi autor de 35 livros sobre a temática naval, alguns dos quais registaram diversas edições, inclusivé em línguas castelhana e inglesa.

31 DE JANEIRO DE 1953

Naufrágio do «Princess Victoria»

A 31 de Janeiro de 1953 o navio "Princess Victoria" afundou-se no Canal do Norte (entre a Escócia e a Irlanda do Norte), durante uma forte tempestade. Cerca de 130 pessoas perderam a vida.

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