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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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7 DE MAIO DE 1915

Torpedo afunda transatlântico «Lusitânia»

O transatlântico Lusitânia afundou na costa da Irlanda torpedeado por um submarino alemão no dia 7 de Maio de 1915, uma semana após partir de Nova York com destino a Liverpool, transportando 1.198 passageiros. O episódio, descrito na época como o maior crime militar da história, despertou protestos e fez com que os Estados Unidos se envolvessem na Primeira Guerra Mundial.

PEDRO LAURET

A Marinha no 25 de Abril de 1974: antecendentes

Divulgamos powerpoint de suporte à comunicação de Pedro Lauret subordinada ao tema "A Marinha no 25 de Abril de 1974: antecendentes".

O 25 de Abril de 1974 na fragata «Almirante Gago Coutinho»

Quando o navio passa sob a ponte, integrado já na formatura da força naval internacional, são recebidas ordens a bordo, provenientes do Estado-maior da Armada, para o navio sair da formatura e se colocar em frente do Terreiro do Paço.
Fernando Luís Caldeira Ferreira dos Santos, imediato do navio, na asa da ponte de estibordo, ao visualizar os tanques no Terreiro do Paço informou o comandante do navio que "se nos mandassem abrir fogo, era uma grande bronca, pois havia um comprometimento da Marinha para com o Movimento de Neutralidade Activa". A esta posição a postura assumida pelo então comandante do navio foi de concordância.

A NATO no 25 de Abril de 1974

O exercício NATO denominado «Dawn Patrol» deveria ter início a 25 de Abril de 1974, com a participação de uma fragata portuguesa do tipo Dealey, o NRP Gago Coutinho. A força da NATO tinha-se junto em Lisboa para uma estada de dois dias e entre os navios da força estavam fragatas e contra-torpedeiros da Marinha Real do Canadá.
Muitas das fotos tiradas ao rio Tejo para ilustrar a acção da fragata Gago Coutinho, são na realidade fotos onde se vêem navios da força da NATO, nomeadamente o contratorpedeiro Huron.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA - 26 DE ABRIL DE 1988

Naufrágio do Reijin

26 de Abril de 1988 - Chegado a Leixões após viagem directa desde Nagóia, no Japão, o navio descarregou 334 carros, dum total de 5.770 automóveis que se encontravam a bordo. À saída para Vigo, porto definido como escala seguinte e à entrada em mar aberto, sujeito à ondulação, o navio adorna agora por bombordo, ficando desgovernado e incapacitado de recuperar o rumo e o reposicionamento.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE AVEIRO

O cabo, o engenheiro e a atitude desmanchada deste

O engenheiro saiu "gesticulando e gritando, numa atitude tão desmanchada, em plena rua e adiante de subordinados, dele e meus, do respeito que deve a si próprio e ofendendo-me a mim, desprestigiando-me e desautorando-me no exercício das minhas funções". Na origem do episódio esteve o facto do trabalhador Manoel Monteiro Claro não ter respeitado a advertência do guarda pelo incumprimento do artigo n.º 2 da ordem de Serviço de 18 de Setembro de 1929 e, na sequência da reprimenda ter "abandonado o serviço de maroto" para ir fazer outra tarefa.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Folheando o «Diário de Lisboa» de 11 de Abril de 1955

Prometia-se grande cortejo fluvial, com cerca de 400 embarcações, para acompanhar “desde as alturas de Paço de Arcos até ao Terreiro do Paço”, o cruzador “Tamandaré”, que transportaria o Presidente do Brasil, Café Filho.
Ainda na primeira página, um dramático ponto de interrogação: Caiu ao mar a delegação chinesa à conferência de Bandung?”
 

Iemanjá

No sincretismo religioso, Iemanjá tem identidade correspondente a outros santos: na Igreja Católica é Nossa Senhora de Candeias, Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa Senhora da Conceição, Nossa Senhora da Piedade e Virgem Maria.
Em cada lugar do Brasil Iemanjá é festejada, mas as datas diferem de um lugar para outro. No Rio de Janeiro o seu culto é festejado a 31 de Dezembro, com os devotos trazendo oferendas: velas, espelhos, pentes, flores, sabonetes e perfumes... na esperança de que ela leve todas as tristezas, problemas e aflições para o fundo do mar e traga dias melhores. Na Baía é comemorada no dia de Nossa Senhora das Candeias, 2 de Fevereiro. Venerada nos Candomblés da Baía, recebe muitas homenagens e oferendas.

UMA VEZ POR ANO, CHEGAVA RELIGIOSAMENTE A TEMPORADA E A BURGUESIA PARTIA A BANHOS

La Dolce Vita

Vidago, Curia, Luso, Buçaco, São Pedro do Sul, Caldas de Moledo, Pedras Salgadas. Uma vez por ano, chegava religiosamente a temporada e a burguesia partia a banhos. Como dizia Ramalho Ortigão, "ou estão doentes ou fazem como se o estivessem". As colunas sociais passavam então a dar notícia de saraus românticos, "jantares à americana" regados com champanhe do "Bussaco", agradáveis sessões de cinema sonoro, weekends automobilísticos.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

O Mar e as Lágrimas

A partida das naus era precedida por cerimónias religiosas diante da Senhora de Belém (confissões, missa, procissão), na ermida do Restelo. Depois, a dolorosa despedida dos embarcados e dos que ficavam em terra era muitas vezes feita já perto da barra, no alto da capela da Senhora da Boa Viagem, dos frades arrábidos. Como nos lembram Camões, Gil Vicente ou João de Barros, desfraldadas as velas e iniciada a viagem, uns oravam e outros gritavam da margem: Boa Viagem!

ESPOSENDE

Romaria de São Bartolomeu do Mar

Romaria secular, com testemunhos anteriores ao século XVII, mistura o sagrado e o profano, produzindo um ritual invulgar.
É celebrada principalmente no dia 24 de Agosto porque, diz a crença popular, é a data em que o Diabo anda à solta. Assim, os romeiros começam por se dirigir até à Capela de São Bartolomeu onde, acompanhados pelas crianças, dão três voltas ao templo com galinhas ou galos pretos. Os mais novos são depois encaminhados até à praia e mergulhados três vezes consecutivas nas águas do mar, num Banho Santo que "afasta o mal" e cura as doenças relacionadas com a "possessão demoníaca", como a gaguez, a gota ou a epilepsia.

Guerra das Malvinas no «Diário de Lisboa»

A comunicação social portuguesa acompanhou, com atenção, o inusitado conflito das Malvinas. O vespertino "Diário de Lisboa" trouxe o assunto a manchete. Sob o antetítulo "Londres corta com Buenos Aires", manchetava-se: "Soberania argentina decretada sobre Malvinas, Georgias e Sanduiches".

3 DE ABRIL DE 1982

Polémica nas pescas abre rombo no Governo

O Primeiro-Ministro Francisco Pinto Balsemão demitiu o Secretário de Estado das Pescas, Eng. Gonçalves Viana. Um acordo de pescas com a Espanha terá estado na origem da polémica. Para ler, com detalhe, no "Diário de Lisboa" de 3 de Abril de 1982.

1 DE ABRIL DE 1914

Extinta a Comissão do Canal Ístmico (Panamá)

O primeiro percurso completo pelo Canal do Panamá realizou-se a 7 de Janeiro de 1914. A partir de 1 de Abril do mesmo ano, a Comissão do Canal Ístmico deixou de existir, dando lugar a uma nova entidade, o Governador da Zona do Canal, cujo primeiro nomeado foi o coronel norte-americano Goethals. A inauguração oficial, marcada para 15 de Agosto, ficou sem efeito devido à eclosão da Primeira Guerra.

FILME DE LEITÃO DE BARROS | NCLUI FILMAGENS NA «SAGRES»

Se calha a sorte para a Armada estreou em Lisboa a 1 de Abril de 1930

Excerto do filme “"Lisboa, Crónica Anedótica", um clássico do cinema mudo português. Realizado por Leitão de Barros, o filme estreou-se a 1 de Abril de 1930, no Cinema S. Luiz.
“Lisboa, Crónica Anedótica” é composto por curtos episódios da vida Lisboeta.
Retratadas, com mordacidade, as figuras-tipo da cidade: o ardina, o polícia, o militar; as cenas do quotidiano: os estudos e o lazer dos alunos, as docas e a faina, os bairros populares, os monumentos e praças (Praça do Comércio e Praça da Figueira), o trânsito em Lisboa, os domingos, os desportos, os turistas, os velhos e as crianças.
Neste excerto, detalhes do quotidiano da Armada portuguesa.
 

ÍLHAVO

O Barco processional de S. Pedro

A imagem de S. Pedro tinha lugar de honra num pequeno barquinho, onde figuravam os apóstolos, uns remando, outros a colher redes, e a imagem de São Salvador, o padroeiro da Vila, à proa, abençoando também o trabalho da faina. Desta antiga devoção, que terminou com a dissolução das antigas companhas pouco depois de 1840, hoje restam apenas as figuras dos apóstolos do antigo barco processional que saía por ocasião da festa ao S. Pedro, actualmente nas reservas do Museu Marítimo de Ílhavo.
 

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Moinho de Maré no edifício da antiga Capitania do Porto de Aveiro

Em 1830, José Ferreira Pinto Basto, fundador da Fábrica de Porcelanas da vista Alegre, comprou o ilhote do canal do Cojo, reconstruindo o edifício e reactivando o moinho de marés para servir de apoio à fábrica de porcelanas. Para isso foi necessário desaterrar uma parte do ilhote a fim de formar uma caldeira. As obras do edifício foram entregues a Joaquim José de Oliveira, que manterá as pequenas abobadas formando vãos em arco, onde as rodas activavam as mós colocadas no amplo salão interior do edifício.

PARTIDA - 16H30 DE 30 DE MARÇO DE 1922

1.ª Travessia Aérea do Atlântico Sul

A épica viagem iniciou-se em Lisboa, às 16:30h de 30 de Março de 1922, empregando um hidroavião monomotor Fairey F III-D MkII, especialmente concebido para a viagem, equipado com motor Rolls-Royce e baptizado Lusitânia. Sacadura Cabral exercia as funções de piloto e Gago Coutinho as de navegador. Este último havia criado, e empregaria durante a viagem, um horizonte artificial adaptado a um sextante, a fim de medir a altura dos astros, invenção que revolucionou a navegação aérea à época.

Mulheres do Mar Português

No caso da pesca, a forte contingência da morte do homem, frequentemente por naufrágio, com a viuvez precoce das mulheres, endividadas e sem outra forma de garantirem o sustento da família, poderá ser apontada como a principal razão para vermos mulheres embarcarem a bordo de embarcações com tarefas de pescador em muitas das nossas comunidades litorais.

LES PORTUGAISES - VEJA O VÍDEO

Ostras do Sado | «Rosários» de estórias e memórias

Uma a uma, milhares de cascas de ostras, enfiadas como pérolas em arame, adensam-se nas margens do rio, formando um emaranhado de colares, rosários, onde se aninhavam as novas ostras para ganhar casca e, assim, resistir à corrente. As mulheres (coisas de mulheres, como não poderia deixar de ser …), também lhes chamavam “berços”, embalando na metáfora a ideia de sobrevivência.

 

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