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Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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Janela Única Logística




Até 2030, 30% dos oceanos têm de estar protegidos; mas hoje só 2,8% o estão

Há um compromisso internacional para proteger 30% do oceano até 2030, no contexto da Convenção das Nações Unidas para a Biodiversidade. Mas, a seis anos da meta, estamos longe do objectivo: só 8,3% dos oceanos a nível global foram designados como áreas marinhas protegidas e, mesmo assim, a protecção fica só no nome. Apenas 2,8% dos mares da Terra estarão verdadeiramente protegidos da pesca excessiva ou ilegal, da poluição ou outras actividades destruidoras dos ecossistemas.

As guardiãs das pradarias marinhas estão a ajudar a vida a voltar ao estuário do Sado

Raquel Gaspar fundou o projecto Ocean Alive para recuperar as pradarias marinhas, maternidade e berçário de muitas espécies do estuário do Sado. Com isso, quer também empoderar as pescadoras locais.
 

Experiência controversa no Pacífico

Cientistas querem despejar ferro no oceano até 2026 para combater alterações climáticas

Os cientistas propuseram um método controverso para combater as mudanças climáticas: encher uma faixa gigante do Oceano Pacífico com ferro. A técnica, chamada fertilização oceânica com ferro (OIF), despeja uma forma pulverizada de ferro na superfície do mar para estimular o crescimento de uma pequena planta marinha chamada fitoplâncton, que consome dióxido de carbono e retém o gás no oceano.

Segundo os britânicos do ‘Daily Mail’, os modelos de computador mostraram que, ao libertar até dois milhões de toneladas de ferro no mar a cada ano, iria permitir remover quase 50 mil milhões de toneladas de dióxido de carbono até 2100.

Descarbonizar é prioridade para o transporte marítimo

O investimento em tecnologias limpas e em combustíveis renováveis deve ser uma prioridade para o transporte marítimo, incluído as infraestruturas portuárias. Esta foi a mensagem central do encontro “Descarbonização do Transporte Marítimo” promovido pela Fundação Repsol em Lisboa.

O objetivo do evento foi a partilha de experiências e perspetivas à luz sobre a descarbonização do setor à luz dos dados da Agência Internacional de Energia Renovável, que apontam para que o transporte marítimo seja responsável por 90% do comércio internacional e cerca de 3% das emissões globais de gases com efeito de estufa (GEE).

Epson associa-se à Maersk para reduzir as emissões do transporte marítimo

A Epson, empresa global de tecnologia, anuncia uma parceria com a Maersk, uma das maiores empresas de transporte marítimo e logística do mundo, para utilizar combustíveis que reduzem as emissões de gases com efeito de estufa (GEE), como o biodiesel e o metanol verde, no seu transporte marítimo para a Europa.

A colaboração representa o início de um programa de três anos para aumentar o volume de contentores transportados, utilizando combustíveis com emissões reduzidas de GEE, e é um passo importante para o compromisso da Epson de se tornar uma empresa neutra em termos de carbono e sem recursos do subsolo até 2050. Com o ECO Delivery Ocean, a Maersk oferece uma solução que permite aos proprietários de carga reduzir as emissões de GEE do seu transporte marítimo até 82% em comparação com os contentores convencionais transportados com combustíveis fósseis.

Portos de Lisboa e de Setúbal marcam presença no seminário «Descarbonização do Transporte Marítimo»

O Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, recebe esta quarta-feira, dia 20 de novembro, o evento "Descarbonização do Transporte Marítimo", promovido pela Fundação Repsol em parceria com a Associação dos Portos de Portugal (APP).

Este encontro conta com a participação de Carlos Correia, Presidente da Administração do Porto de Lisboa (APL) e da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), enquanto representante da APP. Carlos Correia participa na sessão de abertura juntamente com António Calçada de Sá, Diretor-Geral da Fundação Repsol, e ainda no painel de debate “Descarbonização das Infraestruturas”, que reunirá outros especialistas de renome do setor. Este painel abordará as soluções tecnológicas e estratégias necessárias para adaptar os portos ao novo paradigma de sustentabilidade.

A 20 de Novembro, no Pavilhão do Conhecimento, Lisboa

Descarbonização do transporte marítimo

O transporte marítimo é considerado o principal catalisador do comércio mundial. De acordo com a Agência Internacional de Energia Renovável, é responsável por 90% do comércio internacional, com um impacto de cerca de 3% das emissões mundiais de gases com efeito de estufa (GEE).

Actualmente, cerca de 11 mil milhões de toneladas de bens são comercializados por navio e espera-se que este valor triplique até 2050. Por outro lado, as metas para a descarbonização do transporte marítimo são ambiciosas e visam alinhar o setor com os objetivos globais de combate às mudanças climáticas. Neste contexto, a adaptação dos portos e infraestruturas e a inovação tecnológica assumem-se como a bússola que guia o futuro do transporte marítimo, sendo indispensáveis para a descarbonização do setor e para atingir um comércio global mais sustentável em linha com o compromisso da Organização Marítima Internacional (IMO) de emissões líquidas nulas até ao ano 2050.

Cientistas transferiram centenas de corais da Florida para o Texas

Cientistas transferiram cerca de 300 corais marinhos do sul do Estado da Florida para a costa do golfo do Texas para investigação e restauro.

Investigadores das universidades Nova Southeastern [NSU] e Texas A&M – Corpus Christi transferiram os corais para as instalações da primeira, em Dania Beach, de onde foram transportados para um aeroporto nas imediações e levados para o Estado do Texas. Foram tomados cuidados extremos para o transporte, disse a investigadora da NSU Shane Wever.

ALGARVE 2030 vai financiar a descarbonização do Porto de Portimão

O Programa Regional ALGARVE 2030 tem como objetivo promover a sustentabilidade, a descarbonização e a preservação da biodiversidade na região, garantindo um desenvolvimento inclusivo e resiliente até 2030.

Neste sentido, procedeu à abertura do aviso de candidatura destinado à descarbonização do Porto de Portimão a desenvolver pela Administração dos Portos de Sines e do Algarve, com uma dotação de apoio de fundos europeus no valor de 8.000.000€, com uma taxa máxima de cofinanciamento de 60%.

Cidades costeiras têm «uma necessidade urgente» de adaptação aos riscos climáticos

Centros urbanos costeiros não estão a preparar-se tão rapidamente (e bem) como deveriam, diz estudo que inclui cidades portuguesas. Adaptações devem ter em conta os riscos do futuro, não do presente.
 

Navios como o «Utopia of the Seas» podem ser minimamente sustentáveis?

Um dos maiores desafios do mercado global de cruzeiros é adequar-se aos actuais critérios ambientais, sociais e de governança. Não é diferente com o Utopia of the Seas, novo navio da Royal Caribbean.

A embarcação está preparada para reaproveitar o calor residual dos motores e usar biocombustíveis em geral e gás natural liquefeito (GNL, ou LGN na sigla em inglês), reduzindo a emissão de gases de efeito estufa (GEE). Além de mais eficiente no consumo de energia limpa, o Utopia adopta outras medidas para reduzir o impacto ambiental de um navio de grande porte, como tratamento de 100% da água utilizada a bordo e gestão de resíduos.

António Guterres lança SOS:

Oceano está a aquecer três vezes mais rápido no Pacífico

António Guterres lança apelo mundial sobre a subida do nível do mar no Fórum das Ilhas do Pacífico, em Tonga. Oceano nas ilhas do Pacífico está a aquecer a um ritmo três vezes superior ao mundial.

SETÚBAL, primeiro porto português a integrar a rede europeia EcoPorts

Para um porto ser considerado um Porto Ecológico tem de cumprir os requisitos de bom desempenho ambiental. Sendo alguns dos critérios:

O Porto de Setúbal conseguiu, em 2012, cumprir todos estes requisitos, tornando-se no primeiro porto português a integrar a rede europeia EcoPorts, organizada pela European Sea Ports Organisation. Desde aí que tem mantido o título.​

O princípio geral dos EcoPorts é aumentar a sensibilização para a proteção ambiental através da cooperação e partilha de conhecimento entre portos e melhorar a gestão ambiental.

Estratégia para a descarbonização e transição energética do Porto de Setúbal

No âmbito da estratégia para a descarbonização e transição energética do Porto de Setúbal, a APSS tem vindo a investir em equipamentos mais eficientes. Estes equipamentos já permitiram uma redução de mais de 150 toneladas de emissões de CO₂ para a atmosfera.
Esta redução resulta dos investimentos na área de consumo e produção de energia elétrica.

JAPÃO

Autoestrada logística automatizada com 500 km para tirar 25.000 camiões das estradas

O governo japonês planeia ligar as principais cidades com ligações logísticas automatizadas de emissões zero, capazes de transportar milhões de toneladas de mercadorias de forma silenciosa e eficiente, retirando das estradas dezenas de milhares de camiões.

Um painel de peritos do Ministério do Território, Infraestruturas, Transportes e Turismo do Japão propôs o desenvolvimento de ligações logísticas automatizadas para o transporte de mercadorias em faixas intermédias ou através de túneis subterrâneos ao longo das autoestradas.

Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ)

O Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ) definirá trajetórias e metas de descarbonização claras até 2050 para o setor da Construção, Reparação e Manutenção Naval (CRMN).

O Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ) reúne duas entidades em busca de soluções para a descarbonização até 2050 para o setor da Construção, Reparação e Manutenção Naval.
Constituído pelo Fórum Oceano e pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), o projeto garante uma representação transversal do setor e de outros setores sinérgicos da economia azul.

Está lançado o Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ)

O projeto Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ), co-coordenado pelo Fórum Oceano e pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), definirá trajetórias e metas de descarbonização claras até 2050 para o setor da Construção, Reparação e Manutenção Naval.

DGRM

Meios Portuários de Recepção de Resíduos

A disponibilização e a utilização de meios portuários de recepção e gestão de resíduos contribui para a protecção do ambiente, em particular do ambiente marinho, através da redução das descargas de resíduos no mar.

E se nestas férias plantasse um coral?

As Caraíbas são um destino atraente para os turistas que não resistem ao calor tropical, praias de areia branca e água turquesa. No entanto, o aumento do turismo na Praia de Bávaro, na República Dominicana, tem levado à diminuição dos recursos marinhos e à degradação das zonas costeiras. O SAPO Viagens foi conhecer formas de recuperar os recifes e tornar o turismo mais sustentável.

O que são as áreas marinhas protegidas e porque são tão importantes?

A ideia de que as AMPs não são incompatíveis com atividades económicas – e que até podem resultar numa maior produtividade pesqueira – foi demonstrada num estudo recente, publicado na revista científica Scientia Marina. A análise concluiu que a criação destas zonas resultou em benefícios para a pesca comercial em 25 países e para o turismo em 24.

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