Portos de Portugal
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Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
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Porto de Setúbal
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Porto de Sines
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Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
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Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE SETÚBAL

Forte da Arrábida

"Em 30 de Julho de 1703 surgiu o Regimento de Infantaria nº 7, com a criação de três companhias para guarnecer a praça de Setúbal. Pela organização do Exército de 15 de Novembro de 1707, as três companhias constituíram o núcleo para a formação de Regimento de Infantaria de Setúbal, que veio a denominar-se de Regimento de Infantaria nº 7 aquando da organização de 19 de Maio de 1806, ao qual pertenceu, como cadete, Manuel Maria Barbosa du Bocage..(...)"

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE SETÚBAL

A Barra e o Porto de Setúbal nos finais do século XIX

"A situação económico-financeira era, nos primeiros anos do século XX, catastrófica. Anselmo de Andrade dizia, em 1926, que "Portugal entrou mal na guerra e saiu dela pior", acusando a má gestão do poder central que sobrecarregava de impostos os trabalhadores, permitindo a fuga ao fisco e consequente enriquecimento dos detentores do capital.(...)"

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DO PORTO DE SETÚBAL

Portos de Lisboa e de Setúbal, Península de Setúbal

"A lei concedeu à Junta Autónoma a liberdade de adoptar ou não os projectos para as obras do porto, já aprovados pelas Portarias de 11 de Dezembro de 1914 3 de 8 de Março de 1916, entregou-lhe todas as instalações, máquinas, ferramentas, utensílios e materiais destinados às obras do porto e atribuiu-lhes as verbas provenientes da taxa designada na carta de lei de 12 de Junho de 1901, pelo Decreto de Julho do mesmo ano e pelo Decreto de 24 de Julho de 1902, assim como o produto da venda ou do arrendamento dos terrenos provenientes dos aterros1/2 por cento ad valorem sobre todas as mercadorias importadas pela barra de Setúbal, entre muitos outros.(...)"

LIGANDO A PÁTRIA-MÃE ÀS TERRAS MOÇAS DA AMÉRICA

Ramón Franco, o Gago Coutinho espanhol

Quatro annos volvidos sobre a aventura gloriosa de Gago Coutinho e Sacadura Cabral, que descobriram um novo caminho para a união fraternal dos povos da America e da Europa, um outro aviador, seguindo a esteira magnifica dos dois "azes" portuguezes, ergueu com audacia e galhardia as azas do seu apparelho e fez-se de rumo para a Argentina, sorrindo ao perigo que o não atemoriza, sorrindo à gloria que lhe da de retribuir o seu sorriso, sorrindo á propria morte que o deixará passar, pasmada de tamanho atrevimento.
O valoroso capitão Franco desceu, hontem à tarde, na cidade de Praia, em Cabo Verde, ponto final da segunda etapa da travessia aérea Palos-Rio-Buenos Aires.

Quem foi Gilberto Mariano?

Gilberto Mariano da Silva nasceu a 15 de fevereiro de 1909, na Madalena, Ilha do Pico. Faleceu no dia 11 de maio de 1991.

Com a habitual simpatia que o caraterizava fazia o transporte de cartas, de remessas de dinheiro para os Bancos, dos famosos cabazes do Pico e de encomendas da vila da Madalena para a cidade da Horta, tendo como principais destinatários os estudantes picarotos do Liceu da Horta. No regresso à Madalena, transportava mais cartas, remédios e toda uma série de “recados” que lhe eram pedidos.

NO DIA DOS NAMORADOS

Barco do Amor

The Love Boat (traduzido em Portugal para: O Barco do Amor) foi uma série de televisão emitida e produzida pela ABC entre 1977 e 1986. A série passava-se num navio que realizava cruzeiros de luxo por diferentes lugares do mundo (num dos episódios aportou em Lisboa). Era basicamente uma comédia com toques românticos (havia sempre alguns casos amorosos entre vários passageiros do navio). Em Portugal, a série foi transmitida pela RTP 1, na década de 1980, e mais tarde (década de 2000) foi retransmitida pelos canais SIC Sempre Gold e SIC Comédia (canais por cabo).

7 DE OUTUBRO DE 1985

Achille Lauro sequestrado

O Achille Lauro ocupou as manchetes dos jornais do mundo todo em Outubro de 1985, quando, a 7 desse mês, quatro terroristas palestinianos o sequestraram durante um cruzeiro no Mediterrâneo, com 511 passageiros e tripulantes a bordo, ameaçando explodi-lo.
Quando os sequestradores chegaram, dois dias mais tarde, a Port Said, Egipto, soube-se que um passageiro em cadeira de rodas, o judeu norte-americano Leon Klin Ghoffer, tinha sido morto e atirado ao mar, crime que provocou revolta em todo o mundo.

Governo cria comissão para organizar festa dos 500 anos da volta ao mundo de Fernão de Magalhães

O Governo aprovou em Conselho de Ministros a criação de uma comissão temporária para preparar as comemorações dos 500 anos da volta ao mundo comandada pelo navegador português Fernão de Magalhães, que vão realizar-se entre 2019 e 2022.

A Estrutura de Missão para as Comemorações do V Centenário da Circum-navegação vai ser liderada pelo presidente da Câmara de Sabrosa, José Manuel de Carvalho Marques, que anunciou também que vai renunciar ao mandato para assumir tais funções.

Do bidé das marquesas às bolas-de-berlim. A moda da praia tem mais de 100 anos

Foi no final do século XIX que as férias junto ao mar se tornaram populares, primeiro nas classes mais elevadas e progressivamente para toda a população. O DN foi à procura dessas e de outras histórias, tentando perceber o que mudou nas areias de algumas praias mais tradicionais de Portugal

EU GOSTO É DO VERÃO

São Martinho do Porto: A piscina das crianças

Em público, o corpo tinha de estar completamente tapado. "O meu sogro andava na praia com uma fita métrica, a medir os tornozelos das senhoras", conta Maria da Conceição, 76 anos, responsável por 200 barracas na praia de São Martinho. "E era ele que ajudava as senhoras a molharem os pés na água salgada." Vem dessa altura a designação de "bidé das marquesas" que ainda hoje é usada para aquela praia.

EU GOSTO É DO VERÃO!

Granja: Uma jóia que está a ser descoberta

No concelho de Vila Nova de Gaia, a uma dezena de quilómetros do Porto, a Granja começou por ser uma estância de convalescença e de repouso, propriedade dos frades do Mosteiro de Grijó, no século XVIII. No final do século XIX, tornou-se local de veraneio frequentado pela nobreza e até pela corte: a rainha D. Maria (que chegou a pintar os barcos e os pescadores em alguns dos seus quadros) e o infante Afonso, assim como D. Carlos e a rainha D. Amélia, entre outros. Não por acaso, em 1876 foi ali assinado o Pacto da Granja, que funda o Partido Progressista.

EU GOSTO É DO VERÃO!

Praia das Maçãs: Mar bravio

Aqui não havia reis. Pelo contrário, a Praia das Maçãs tem tradição republicana. Alfredo Keil, o autor da marcha adoptada como hino nacional, foi proprietário de uma das primeiras casas da Praia das Maçãs, a Villa Guida. Naquelas poucas casas, encosta acima, juntavam-se os simpatizantes pelo regime que havia de ser implantado a 5 de outubro de 1910 e foi também lá a casa de veraneio de Afonso Costa.

EU GOSTO É DO VERÃO!

A moda de ir à praia - 1900-1920

A preocupação do governo brasileiro e dos banhistas com a falta de pudor nas praias era enorme. Inicialmente, as senhoras banhavam-se de madrugada, para não serem vistas. Contra os moleques que as importunavam, as casas de banho colocavam em suas paredes avisos como este: "É expressamente proibido fazer furos nestas cabines à verruma ou pena, os encontrados nessa prática devendo ser entregues à ação da polícia".
Com a década de 30 (século XX), os médicos e a sociedade em geral começaram a aperceber-se dos benefícios do Sol, que até aí era "persona non grata" na pele. Ninguém queria estar bronzeado.

EU GOSTO É DO VERÃO!

A MODA DE IR À PRAIA - D. João VI dentro de um barril com medo dos caranguejos

O traje de banho usado em 1810 por D. João VI não era nada convencional nem mesmo para a época. O rei de Portugal tinha medo dos caranguejos e só aceitou entrar na água dentro de um barril. O recipiente que lhe serviu de roupa tinha o fundo tapado. Na lateral havia um pequeno buraco, por onde a água entrava. Conforme as exigências do monarca, apenas as suas pernas podiam ser molhadas.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

A MODA DE IR À PRAIA - Em 1803 o Bispo de Coimbra já tinha por hábito ir a banhos à Ericeira

Crónica de 1803 mostra que D. Francisco Pereira Coutinho, Bispo de Coimbra, já tinha por hábito «ir a banhos à Ericeira» - e sete anos depois um médico aconselhou D. João VI a tratar de perna infectada por um carrapato numa praia deserta do Rio de Janeiro.

Essa ideia de que a água salgada era terapêutica lançara-a um frade médico inglês: John Floyer, que acreditava que o Canal da Mancha tinha poderes milagrosos até para paralíticos, «com as suas correntes tão tempestuosas e as suas imponentes marejadas».

EU GOSTO É DO VERÃO!

Tamariz: Na areia já não há classes sociais

Na altura, as classes não se misturavam. A burguesia lisboeta ficava logo a seguir à Torre de Belém, enquanto a aristocracia se encontrava mais perto de Cascais. O século XX foi o da implementação desta ideia de turismo de luxo na "Costa do Sol". Em 1930, pouco depois da inauguração do Palace Hotel, o famoso Sud-Express passa a terminar a sua viagem não em Lisboa mas na estação do Estoril. O Casino foi inaugurado em 1931. Dez anos depois, a Marginal permitia fazer a viagem de carro entre Lisboa e Cascais, junto à costa. Pelo meio, a Segunda Guerra Mundial. Lisboa e o Estoril tornaram-se refúgio de clima ameno para gente endinheirada de toda a Europa.

Astrolábio da frota de Vasco da Gama encontrado ao largo de Omã

O explorador David Mearns descobriu o astrolábio em 2014, um dos quase três mil artefactos recuperados do Esmeralda.

Esteve mais de 500 anos enterrado no Índico, nos destroços de um navio perdido para uma tempestade no Mar da Arábia. Agora, um dos astrolábios usados pelos marinheiros portugueses para encontrar os caminhos das Descobertas foi encontrado: arqueólogos marinhos recuperaram o artefacto do que acreditam ser os destroços do Esmeralda, uma nau da frota de Vasco da Gama.

Ponte 25 de Abril inaugurada a 6 de Agosto de 1966

A 5 de Novembro de 1962 iniciaram-se os trabalhos de construção. Menos de quatro anos após o início destes, ou seja, passados 45 meses, a ponte sobre o Tejo foi inaugurada (seis meses antes do prazo previsto), cerimónia que decorreu no dia 6 de Agosto de 1966, do lado de Almada, na presença das mais altas individualidades portuguesas. O seu custo rondou, preço à época da sua construção, o valor de dois milhões e duzentos mil contos, o que corresponde, sem ajustes à inflação, a perto de 11 milhões de euros.

 

GAGO COUTINHO (1869-1959)

A metáfora acabada do furacão: imparável!

Gago Coutinho , nascido a 17 de Fevereiro de 1869, era a metáfora acabada do furacão: imparável. A sua vida divide-se em quatro etapas: marinha; trabalhos geográficos; navegação aérea; história da náutica e dos descobrimentos. Distinguiu-se em todas elas, desenvolvendo ao longo da vida uma vasta obra de investigação científica. “É um exemplo de paixão por aquilo que faz”, afirma o tenente Gonçalves Neves, investigador do Departamento de Investigação do Museu de Marinha.

26 DE OUTUBRO DE 1896

Incandescência a petróleo chega ao Farol do Cabo da Roca

A primeira indicação da construção do Farol do cabo da Roca, remonta ao ano de 1772, quando o pesado encargo de dotar o litoral português de um serviço de farolagem se encontrava a cargo da Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação.

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