Portos de Portugal
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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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«Marselhesa», a última andaina algarvia que morreu duas vezes

O que resta do casco de uma embarcação em madeira atrai a curiosidade dos turistas que se aventuram nos trilhos pedestres do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM). Poucos saberão que a «Marselhesa» é um tesouro do património marítimo algarvio.

A «Marselhesa» foi registada a 5 de maio de 1914. Depois de uma longa vida de trabalho, foi abandonada nas Quatro Águas, em Tavira, até que o Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) a adquiriu em 1987 por 25 mil escudos (cerca de 125 euros).

VIAJANDO PELA HISTÓRIA DOS DESCOBRIMENTOS

Os nossos navios no fundo do oceano

Perdeu-se. Em 1539, de sinco naos, perdeo-se huma de Diogo Lopes de Souza; no ano de 1544, Simão de Mendonça perdeo-se, Jacome Tristam perdeo-se, e por aí fora, de perdição em perdição até ao ocaso do Império Marítimo português. Bem longe ficava a frol do mar, o povo português descrito por João de Barros aquando da partida da frota de Pedro Alvares de Cabral, povo que cobria aquelas praias e campos de Belém, e muitos em bateis, que rodeavam as naus, levando uns, trazendo outros, assim serviam todos com suas librés e bandeiras de cores diversas, que não parecia mar, mas um campo de flores, com a frol daquela mancebia juvenil que embarcava.

REVISTA DE TURISMO, N.º 1, 5 DE JULHO DE 1916

O Porto de Lisboa depois da guerra

Não é preciso ser um grande propheta para avaliar o que será o nosso admiravel porto de mar, depois da terrivel contenda, que ha perto de dois anos se vem desenrolando na Europa.

A paz hade vir um dia, e uma onda de progresso acentuar-se-ha rapidamente, porque todos os paizes livres da Paz armada, tratarão com mais afinco da sua industria e do seu fomento. Cada um procurará aproveitar o mais possivel as suas riquezas naturaes e tratará de desenvolver a sua industria e a sua agricultura, procurando para elas novos mercados e novos elementos de vida.
A guerra manufactureira e agricola terá um enorme desenvolvimento e triunfará certamente quem melhores elementos de vida tiver.
Não temos nós industrias para procurarmos mercados, e a nossa agricultura, triste é dizê-lo, mal chega para o consumo do paiz.

A extraordinária aventura do «Conde de Palmella»

Era demasiado grande para se aproximar da capital do gótico e demasiado pequeno para navegar no Atlântico. Esta é a história do primeiro navio a vapor português.
"Na manhã do dia 27 do corrente mez ha de seguir viagem para Santarém, com escala por Villa Franca, a embarcação movida por vapor, a primeira que ha pouco chegou a este porto, e no dia seguinte ha de regressar para Lisboa, com a mesma escala: as pessoas que quizerem transportar-se para estes pontos, ou que tenhão de enviar algumas encommendas, poderão dirigir-se no dia antecedente á Praça do Cáes do Sodré, loja Nº 18, aonde encontrarão com quem tratar sobre este objecto, e nessa occasião se lhes indicará a hora preciza da partida; advertindo que a mencionada embarcação se achará fundeada; próxima ao Cáes das Columnas, para receber os passageiros, os quaes, se subentende, irão munidos dos seus passaportes”, referia um anúncio no “Diário do Governo” de 21 de janeiro de 1821." (...)

O navio-bomba da Segunda Guerra Mundial que assusta Inglaterra até hoje

A 20 de agosto de 1944, o navio cargueiro americano SS Richard Montgomery ancorou na entrada do Rio Tamisa (Inglaterra) com uma carga, literalmente, bombástica: cerca de 9.000 bombas que seriam usadas na Segunda Guerra Mundial.

E, até hoje, continua no mesmo lugar, ainda com boa parte daquelas bombas no interior — gerando temor dos moradores da pequena cidade inglesa de Sheerness.

Mega-tsunami pré-histórico varreu a costa de Israel há 9.000 anos

Um tsunami catastrófico com ondas de até 16 metros varreu há 9.000 anos a costa leste do Mediterrâneo, em território que agora faz parte de Israel, revelou um novo estudo, que analisou sedimentos do antigo assentamento de Tel Dor.

De acordo com os cientistas, que detalharam recentemente os resultados da nova investigação num artigo publicado na revista PLOS One, este foi um dos maiores tsunamis a atingir o litoral desta região, alcançando entre 1,5 e 3,5 quilómetros de território.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1989

Pescadores da Figueira da Foz

Programa dedicado aos pescadores da Figueira da Foz, ao seu quotidiano, às suas tradições e costumes.

GERALDO COELHO DIAS

O Mar e os Portos como catalisadores de religiosidade

Ao longo da costa, quantas Capelas da Senhora da Bonança ou do Facho, sabendo-se que os fachos ou marcas marítimas prestavam ajuda à orientação dos barcos de pesca na cerração da noite ou nas preocupações dos nevoeiros marítimos.

Barcos Tradicionais do rio Tejo: Um património que não deve ser esquecido

A frota dos Barcos Tradicionais do rio Tejo tem vindo, ao longo dos últimos anos, a crescer fruto do trabalho desenvolvido pela Marinha do Tejo e das novas gerações que vêem nestes barcos histórias do passado e testemunhos para o futuro.
Navegar num barco tradicional é mais do que uma experiência de vela, é o tentar imaginar o que foram esses mesmos barcos e o papel que tiveram no desenvolvimento económico e social de uma região.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1973

Concurso Nacional de Pesca Desportiva de Mar | Ílhavo

Concelho de Ílhavo, Clube do Recreio Artístico promove Concurso Nacional de Pesca Desportiva de Mar junto à Praia da Barra. Reportagem de 1973, vídeo dos Arquivos RTP.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1990

Desenvolvimento da Ria de Aveiro

Criação da Associação de Municípios da Ria de Aveiro (Concelhos de Aveiro, Ovar, Ílhavo, Vagos, Mira, Estarreja, Murtosa, Águeda, Oliveira do Hospital e Albergaria A Velha), com o objetivo de limpar a ria e consequente desenvolvimento turístico. Reportagem de 1990, vídeo dos Arquivos RTP.

Encontrados destroços de cargueiro com 105 metros que afundou ao largo de Cascais em 1916

Uma equipa de investigadores da Universidade Nova de Lisboa (UNL) localizou e identificou o navio "Terje Viken", afundado por um submarino alemão, a 16 de abril de 1916, ao largo de Cascais.

Uma equipa de historiadores navais e arqueólogos marítimos da UNL, em parceria com o Instituto Hidrográfico (IH), visualizou o destroço do vapor a 65 metros de profundidade, "comprovando a identidade da primeira vítima da Marinha alemã em águas portuguesas na Grande Guerra (1914-1918)”, segundo fonte do Centro de Investigação História, Territórios e Comunidades daquela universidade.

Arruda Furtado, o naturalista que era mais do que um correspondente de Darwin

Quem era Francisco de Arruda Furtado? Um naturalista açoriano que investigou moluscos e divulgou nos Açores a teoria da evolução de Charles Darwin, com quem trocou cartas.

O «BEAGLE», TENDO DARWIN COMO PASSAGEIRO, NA ILHA TERCEIRA | 20.09.1836

«Gostei imenso da visita, mas não encontrei nada digno de registo»

A 27 de Dezembro de 1831 o “Beagle” partia de Plymouht Harbor, na Inglaterra, para uma expedição que devia demorar dois anos, mas que acabou por demorar quase cinco. A bordo ia Charles Darwin.
A última escala, antes de chegar a casa, ocorreu há 175 anos. A 20 de Setembro de 1836, o Beagle chegava à Ilha Terceira.
Da visita à ilha açoriana o autor da Teoria da Evolução relata um passeio pelo interior da Terceira que lhe foi oferecido pelo cônsul inglês, deixando uma frase polémica: “"Gostei imenso da visita, mas não encontrei nada digno de registo".
Uma frase que os cientistas açorianos têm vindo desde então a considerar totalmente errada.

POR PEDRO SIMAS

Uma viagem que mudou o mundo

A viagem do Beagle foi, sem dúvida, o evento mais importante da minha vida, e determinou toda a minha carreira... . Sempre senti que devo a esta viagem o primeiro treino real ou educação da minha mente; e fui conduzido a observar de perto vários ramos da história natural, e, como resultado, os meus poderes de observação foram melhorados, apesar de que sempre foram bastante bons. ...” (Charles Darwin, Autobiografia).

À BRÁS OU À GOMES DE SÁ

Em Lisboa, há um novo Centro Interpretativo que conta a história do bacalhau

Não deixa de ser curioso que num País à beira-mar plantado, um dos peixes que se tornou símbolo nacional fosse pescado a milhares de quilómetros de distância. No novo Centro Interpretativo da História do Bacalhau, no Torreão Nascente do Terreiro do Paço, recua-se até ao século XVI para contar, de forma interativa, uma história que começa nos mares gelados da Terra Nova.

Defronte para a maior praça de Lisboa, e inserido no Novo Cais de Lisboa, que vai requalificar a zona ribeirinha entre o Terreiro do Paço e a Doca da Marinha, o centro divide-se por dois pisos temáticos: O Mar, no piso 0; e À Mesa, no piso 1.

Mais de um século depois, físicos desvendam o mistério dos barcos encalhados em «água morta»

Pela primeira vez, uma equipa interdisciplinar de cientistas franceses explicou o misterioso fenómeno da “água morta”, capaz de travar e encalhar navios em movimento, mesmo que os seus motores funcionem corretamente. Tal como frisa o portal IFL Science, foi resolvido um mistério com mais de 100 anos.

O fenómeno foi sentido pela primeira vez em 1893 pelo explorador norueguês Fridtjof Nansen, enquanto navegava pelas águas do Ártico no norte da Sibéria. Sentiu o seu navio desacelerar por uma força estranha, cuja natureza era desconhecida, e mal conseguia manobrar a embarcação e não era capaz de atingir a sua velocidade normal.

Explosão como a do Líbano foi evitada no Recife em 1985

No dia 12 de Maio de 1985 o Recife poderia ter sido atingido por uma explosão de proporções parecidas com aquela ocorrida no Porto de Beirute, capital do Líbano, a 4 de Agosto de 2020. A atitude corajosa de Nelcy da Silva Campos, porém, evitou a catástrofe. O prático da barra do Porto do Recife levou um navio em chamas para alto mar, afastado o risco da capital pernambucana.

O navio petroleiro Jatobá, da companhia de navegação Flumar, estava atracado no Porto do Recife transportando 1,5 mil toneladas de gás de cozinha. Havia três tanques armazenados na casa de máquinas, cada um com 250 toneladas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). À 1h20 da madrugada um dos tanques explodiu. Uma escotilha chegou a ser atirada para fora do navio tamanha a força da explosão e atravessou a parede do Armazém 1 do Cais do Porto, onde estava atracado.

O fogo ameaçava explodir 153 mil metros quadrados do produto inflamável, já que o porto estava cheio.

COM VÍDEO

Caminho marítimo para a Índia: Porquê Vasco da Gama?

Não é clara a razão da escolha de Vasco da Gama para comandar a esquadra que tinha como missão descobrir o caminho marítimo para a India. As suas ligações à Ordem de Santiago podem ser uma explicação.

A ligação familiar à Ordem Militar de Santiago será, segundo os especialistas, uma das razões que levaram à nomeação de Vasco da Gama para almirante dos navios que partiram de Lisboa com o objetivo de descobrir o caminho marítimo para a Índia.

VASCO, da Gama e de Sines

O navegador Vasco da Gama (ca. 1469-1524), descobridor do Caminho Marítimo para a Índia, é uma das figuras maiores da história portuguesa e mundial. Foi em Sines que nasceu e foi o condado de Sines que, até ao fim da vida, quis como galardão pela proeza da Índia.

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