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Notícias
Museu está a leiloar artefactos do Titanic (e outros tesouros)
O Museu do Tesouro dos Náufragos, em Inglaterra, está a vender a sua colecção. Alguns artigos estavam dentro do Titanic, mas há objectos de 150 navios naufragados de todo o mundo.
Combustível com 112 anos é um dos principais artefactos históricos que integram o lote dos tesouros a ser leiloados pela casa de leilões britânica.
O carvão que alimentava o Titanic até ao seu naufrágio em 1912 está a ser vendido a par de milhares de outros artefactos históricos do Museu do Tesouro dos Náufragos, fundando em 1976 pelo mergulhador e especialista em naufrágios Richard Larn, que está agora à venda e ainda não encontrou comprador.
Para além de vender a coleção do museu, a casa de leilões também oferece, numa venda em separado, objetos do arquivo pessoal de Larn.
O carvão do Titanic está partido em pedaços, o maior dos quais tem pouco mais de uma polegada de largura. Mas se decidir comprar este objeto aparentemente inútil, nada tema: o item vem acompanhado de um certificado de autenticidade que confirma que foi recuperado durante uma expedição, em 1994. O carvão deverá ser vendido por uma soma que andará entre os 465 e os 745 euros.
Um desses items é uma bobina de corda alcatroada do navio Mary Rose, que foi construído para Henrique VIII entre 1510 e 1511, conta a Smithsonian Magazine. Este barco afundou-se em 154, enquanto tentava impedir o desembarque de navios franceses na Ilha de Wight.
Apenas cerca de 30 das centenas de tripulantes do navio sobreviveram. Larn ajudou a içar o Mary Rose nos anos 80 e recebeu o pedaço de corda como presente de agradecimento.
Mas não são só as peças dos 150 navios naufragados presentes na exposição que estão a ser leiloados: também réplicas que homenageiam os naufrágios estão para venda, como é o caso de uma imitação do colar azul utilizado no filme Titanic.
Ao The Guardian, o proprietário da casa de leilões, David Lay, garantiu: “Não consigo imaginar que exista uma colecção de arqueologia marítima mais importante a nível mundial”. Garantiu que, neste museu, “há muitas descobertas maravilhosas e raras.”