Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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SUGESTÃO DE LEITURA
Os Pescadores, de Raul Brandão
Esta é uma das mais belas obras de Raul Brandão, é resultado do seu conhecimento da vida do mar. Nesta obra, o autor revela-se capaz de captar e transmitir todas as gradações da cor e da luz, oferecendo-nos belas telas dos vários elementos colhidos na Natureza. São crónicas onde se cruzam as memórias do escritor e onde comparece, de modo inigualado, o País litoral.
SUGESTÃO DE LEITURA
Grandes Naufrágios Portugueses (1194- 1991)
A História da Expansão Portuguesa foi pautada por batalhas épicas, pelo domínio dos oceanos pelas nossas naus e pela conquista de novos continentes, mas há sempre um reverso da medalha que fica por contar. A história dos naufrágios e da luta contra o mar, um adversário intempestivo e imprevisível.
SUGESTÃO DE LEITURA
A Nazaré dos Pescadores
A modernização da Nazaré, com o consequente abandono da actividade piscatória, tem sido acompanhada de uma profusão de discursos identitários. Actualmente, a pesca tem já uma importância residual na economia local; e o mar, que continua a ser o grande recurso que alimenta a indústria turística, cumpre, para os nazarenos, uma função ontológica como âncora identitária.
SUGESTÃO DE LEITURA
Portugal no Mar - Batalhas e Combates da Marinha
Com esta obra, assistimos ao renascer de uma época adormecida, marcada por notáveis serviços prestados pelo imenso património das marinhas portuguesas, património esse praticamente desconhecido, mas magnificamente representado por Telmo Gomes, um dos mais credenciados modelistas de navios da Europa, e o melhor artista português de temas com o mar relacionados.
SUGESTÃO DE LEITURA
Os Navios da Noite, de João de Melo
A meio de uma viagem de cruzeiro, o paquete de luxo passa do sonho anunciado aos pesadelos inauditos do mar, convertendo-se num navio fantasma. O cego, a quem devolvem a visão, perde-se no novo mundo visível e opta por voltar aos passos perdidos da cegueira. E há os loucos que amam e odeiam o manicómio nos labirintos da própria loucura; o velho hipocondríaco que esconde um déspota naufragado na sua solidão; José Maria Eça de Queirós de volta a Lisboa, em pleno século XXI; mulheres traídas ora pela doença, ora pelas ingratidões do corpo; entre muitas outras figuras que parecem assombradas pelas fragilidades da condição humana.
SUGESTÃO DE LEITURA
Romeiros dos Oceanos
Leio os primeiros versos e fico cativado. Com as mesmas ferramentas de Camões, Vítor Cintra percorre a história marítima de Portugal.
Em poucas linhas e em verso, traça o perfil dos nossos navegadores, descobridores e as vicissitudes das suas missões.
Começa pelo Infante que motivou este Povo a juntar saber, fé, força e coragem para ir além-mar em busca de outros Mundos e termina com Oliveira e Carmo, um herói do século passado que muito merece esta distinção.
SUGESTÃO DE LEITURA
O Misterioso Mundo dos Oceanos
Como se de um novo Capitão Nemo se tratasse, Frank Schätzing convidanos a fazer uma outra viagem de 20.000 léguas submarinas, para descobrir a relação entre os seres humanos e o misterioso mundo dos oceanos, que ocupa sete décimos do nosso planeta. Uma estranha relação essa, feita de ódio e amor, romantismo e ignorância, curiosidade e mistério. Como funciona este «grande sistema» de onde provimos todos e do qual sabemos tão pouco?
SUGESTÃO DE LEITURA
Navios da Antiguidade Da Pré-História à Idade Média
Os navios são como as pessoas. Morrem só fisicamente. Das pessoas fica a alma que se diz ser imortal. De algumas fica a história da sua vida. Dos navios, a alma morre com as suas tripulações, mas fica a história quando alguém a conta. E Telmo Gomes conta! Conta através de seis dezenas de preciosas aguarelas, um pouco da História fascinante das Marinhas. Os navios nas épocas antiga, medieval e moderna foram o mais importante meio de difusão cultural e comercial. Em grande parte foi pelo mar que se consolidaram os impérios da Grécia, de Roma e de Cartago pelo mar, os Vikings fizeram as suas surtidas, e os navegadores portugueses descobriram novos mundos.
SUGESTÃO DE LEITURA
«A Menina do Mar», de Sophia de Mello Breyner Andresen
«A Menina do Mar» é o primeiro conto de Sophia para a infância e foi editado, pela primeira vez, em 1958.
Tendo a praia como cenário, este conto revela-nos uma história de amizade entre um rapaz e a Menina do Mar. Cada um vive no seu mundo, o rapaz na terra e a menina no mar, mas a curiosidade de ambos leva-os a querer partilhar essas diferenças: a menina fica a saber o que é o amor, a saudade e a alegria; o rapaz aceita viver com ela no fundo do mar.
SUGESTÃO DE LEITURA
Mar Morto, de Jorge Amado
Nenhum outro livro sintetizou tão bem quanto Mar morto o mundo vibrante do cais de Salvador, com a rica mitologia em torno de Iemanjá, a rainha do mar. Personagens como o jovem mestre de saveiro Guma parecem prisioneiros de um destino traçado há muitas gerações: o dos homens que saem para o mar e que um dia serão levados por Iemanjá, deixando mulher e filhos a esperar, resignados.
SUGESTÃO DE LEITURA
A Vida de Pi - A viagem de uma vida
Quando Pi tem dezasseis anos, a família decide emigrar para a América do Norte num navio cargueiro juntamente com os habitantes do zoo. Porém, o navio afunda-se logo nos primeiros dias de viagem. Pi vê-se na imensidão do Pacífico a bordo de um salva-vidas acompanhado de uma hiena, um orangotango, uma zebra ferida e um tigre de Bengala. Em breve restarão apenas Pi e o tigre.
SUGESTÃO DE LEITURA
Terminal de Cruzeiros de Leixões
O porto do Douro foi durante séculos ponto de passagem de grandes fluxos de gentes e de mercadorias. As dificuldades que sempre se tinham verificado na entrada e saída da navegação veleira agravou-se a partir do século XIX com o aparecimento dos grandes vapores e da crescente vaga de emigrantes, facto que contribui para que se tivesse avançado para a construção de um novo porto que viria a nascer em Leixões.
BIBLOS
Construção Naval Tradicional: O Fim do Império. Mar - Espaço - Tempo
Catálogo da exposição “Mar – Espaço – Tempo”, organizada pelo Museu Dr. Joaquim Manso, inserida numa outra mais vasta e intitulada “Construção Naval Tradicional: O Fim do Império”.
Este evento, dedicado ao mar – fonte de inspiração, de vida, de força, cor, ritmo, movimento e aventura, mas também de dor e sofrimento, alegria e riqueza –, teve como objetivo propor novos desafios através do cruzamento de saberes tradicionais com novas tecnologias e conhecimentos, incluindo trabalhos realizados pelos artistas plásticos Carmo Pólvora e Victor Belém.
BIBLOS
O Traje do Litoral Português
Catálogo editado no seguimento da exposição com o mesmo nome, realizada em 2003 numa organização do Museu Dr. Joaquim Manso e da Câmara Municipal da Nazaré, com colaboração da Associação de Municípios do Oeste e com coleções do Museu Municipal de Caminha, Museu de Etnografia e História da Póvoa do Varzim, Museu Etnográfico do Trajo Algarvio, Museu Etnológico do Porto e da Casa Museu do Pescador da Nazaré e particulares.
BIBLOS
Embarcações Tradicionais Portuguesas
Catálogo editado no seguimento da exposição com o mesmo nome, realizada em 2002 no Centro Cultural da Nazaré, numa organização do Museu Dr. Joaquim Manso e da Câmara Municipal da Nazaré, com a colaboração do construtor naval António Luís Júnior, da Câmara Municipal de Ílhavo, da Câmara Municipal de Leiria, da Câmara Municipal de Olhão, da Associação de Municípios do Oeste, da Palhota Viva/VEC UDV e com colecções do Museu Dr. Joaquim Manso, Museu Municipal de Olhão, Museu Marítimo de Ilhavo, Museu Etnográfico do Porto, Casa Museu do Pescador da Nazaré e mais particulares.
BIBLOS
Nazaré: Memórias de uma Praia de Banhos
Reúne informação inédita sobre as práticas balneares da Nazaré entre finais do século XIX e os anos 1960, resultado de uma investigação desenvolvida pelo Museu, de entrevistas junto de veraneantes, banheiros, antigos banheiros e seus familiares, e da recolha de objectos junto da comunidade e de outras instituições museológicas.