Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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EDIÇÃO N.º 116
Carta Náutica do Porto de Lisboa | Abril 2020
A mais recente edição da Carta Náutica do Porto de Lisboa já está disponível para consulta. Trata-se da edição n.º 116. Boas leituras!
O Centro de Documentação e Informação adquire, disponibiliza e difunde informação relevante para o Porto de Lisboa, sob a forma impressa ou electrónica, tendo em vista não só as necessidades funcionais dos colaboradores da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A., mas também do público em geral.
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EDIÇÃO N.º 115
Carta Náutica do Porto de Lisboa | Março 2020
A mais recente edição da Carta Náutica do Porto de Lisboa já está disponível para consulta. Trata-se da edição n.º 115. Boas leituras!
O Centro de Documentação e Informação adquire, disponibiliza e difunde informação relevante para o Porto de Lisboa, sob a forma impressa ou electrónica, tendo em vista não só as necessidades funcionais dos colaboradores da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A., mas também do público em geral.
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EDIÇÃO N.º 113
Carta Náutica do Porto de Lisboa | Janeiro 2020
A mais recente edição da Carta Náutica do Porto de Lisboa já está disponível para consulta. Trata-se da edição n.º 113. Boas leituras!
O Centro de Documentação e Informação adquire, disponibiliza e difunde informação relevante para o Porto de Lisboa, sob a forma impressa ou electrónica, tendo em vista não só as necessidades funcionais dos colaboradores da APL – Administração do Porto de Lisboa, S.A., mas também do público em geral.
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Revista APS N.º 79 | Dezembro 2019
Já se encontra disponível a Revista da Administração do Porto de Sines, n.º 79, de Dezembro de 2019.
Uma edição da APS.
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EDIÇÃO N.º 112
Carta Náutica do Porto de Lisboa | Dezembro 2019
A mais recente edição da Carta Náutica do Porto de Lisboa já está disponível para consulta. Trata-se da edição n.º 112. Boas leituras!
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EDIÇÃO N.º 111
Carta Náutica do Porto de Lisboa | Novembro 2019
A mais recente edição da Carta Náutica do Porto de Lisboa já está disponível para consulta. Trata-se da edição n.º 111. Boas leituras!
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UM LIVRO EM DESTAQUE
Conquistadores
O historiador Roger Crowley conta-nos como Portugal construiu um grande império marítimo europeu, dando origem à primeira economia global.
Numa narrativa empolgante e solidamente documentada, que equilibra a vertente humana e as dimensões geopolítica e religiosa, o aclamado autor aborda a supremacia marítima de Portugal, com a descoberta do caminho marítimo para a Índia no seu âmago, as vitórias sobre governantes muçulmanos e o domínio do comércio das especiarias, revelando-nos o alcance do império português e dando vida a personalidades como D. Manuel I, D. João II, Afonso de Albuquerque e Vasco da Gama
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No Fundo Portugal é Mar
Nada escapa ao mar em Portugal. Da geologia ao clima, do passado ao futuro, dos sonhos aos medos, o mar é afinal o quê?
Ele é o fundo, os peixes, a vida, as ondas, os vulcões, a solidão e o espaço imenso. Ele é também o covil de abjeções inconfessáveis e de maravilhas ondulantes; de mistérios e abusos, descobertas e ganâncias, e de todos os possíveis para além dos impossíveis. Ele é o mais frágil, imenso e desconhecido dos comuns da humanidade. Nada em Portugal escapa ao mar. Distantes mas fascinados pelo mar, desejosos e ressentidos dele ao mesmo tempo, agora vamos passar a tê-lo em nós de outro modo, mais vasto e mais exigente.
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LIVRO DISPONÍVEL NA WEB
Moluscos Marinhos - Atlas das Ilhas Selvagens
Nos meses de Julho e Agosto de 1994, o Museu Municipal do Funchal – História Natural e o Instituto Português de Malacologia levaram a cabo uma expedição à Reserva Natural das Ilhas Selvagens, intitulada - Expedição Selvagens 94. Esta expedição fez parte de um estudo científico alargado, cujo objectivo visou o aprofundamento do conhecimento da fauna de moluscos das ilhas pertencentes à Região Autónoma da Madeira (Madeira, Porto Santo, Desertas e Selvagens).
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SUGESTÃO DE LEITURA
A Campanha do Argus
Em 1950, um oficial de marinha australiano embarcou a bordo de um bacalhoeiro português a convite do Estado Novo. Dessa viagem nasceu A Campanha do Argus, livro mítico sobre a odisseia do bacalhau, escrito por Alan Villiers, um oficial de marinha australiano que foi convidado pelo regime salazarista para testemunhar a perícia, a coragem e a entrega dos pescadores portugueses nas águas geladas do Atlântico Norte.
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SUGESTÃO DE LEITURA
Mar pela Proa, de Dias de Melo
Mar pela Proa assume, na aventura dos baleeiros arrostados com uma tormenta, uma dimensão verdadeiramente épica. Por um lado, temos a considerar o sentimento de pertença a um grupo e o companheirismo na construção de uma “obra” (a Companhia Nova), por outro, é de relevar batalha do(s) homem(ns) frente aos elementos, num esforço desmedido para salvarem a vida – mas também o sonho (as embarcações). A lição épica só a reconhecemos, todavia, no fim, quando António Marroco (o herói que se destaca por ser o que mais agruras enfrenta até vencer o mar) diz acreditar que é possível o recomeço.
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SUGESTÃO DE LEITURA
Pedro Nunes. Novas terras, Novos Mares e o Que Mays He: Novo Ceo e Novas Estrellas
O que se pretende com este Catálogo é deixar patente qual era o mundo intelectual de Pedro Nunes. Mostrar que os seus interlocutores, os seus seguidores e os seus críticos não foram tanto os "homens de mar" que, ontem como hoje, mal podiam imaginar aquilo que o ocupava intelectualmente, mas sim os maiores que o antecederam e os maiores que o sucederam. O Catálogo está ordenado em três núcleos que, centrados nas Obras de Pedro Nunes, se projectam a partir daí, para o passado, com as Fontes de Pedro Nunes, e para o futuro, com a difusão da obra noniana.
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SUGESTÃO DE LEITURA
O Comentário de Pedro Nunes à Navegação a Remos
O In problema mechanicum Aristotelis de motu nauigij ex remis de Pedro Nunes é emblemático dos traços essenciais da mente do matemático português e de toda a sua obra. A origem deste trabalho, como de muitos outros que elaborou, pode facilmente identificar-se como estando ligada às suas obrigações profissionais (como professor universitário, tutor dos príncipes, "consultor" de homens de mar). Mas, uma vez apontada a inspiração original, Nunes trata os problemas passando rapidamente a um elevado plano de abstracção e desenvolvendo argumentos que pouco ou nada levam em conta as motivações iniciais que suscitaram o problema. No final, chega a conclusões que transcendem largamente o âmbito de onde haviam partido as interrogações iniciais.
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VERSÃO INTEGRAL DISPONÍVEL EM PDF
«As praias de Portugal: guia do banhista e do viajante», de Ramalho Ortigão
No livro "As praias de Portugal: guia do banhista e do viajante", de 1876, Ramalho Ortigão retrata as praias portuguesas, em meados do século XIX, e o hábito de "ir a banhos", com um conjunto de recomendações aos banhistas.
O escritor lista cerca de 20 locais de banho, todos a norte de Setúbal, destacando dez praias - Foz, Pedrouços, Póvoa de Varzim, Granja, Espinho, Ericeira, Nazaré, Figueira da Foz e Setúbal - e ainda as de Leça e Matosinhos, num único capítulo; dedica outro às praias "de Pedrouços a Cascais" e mais um - o último -, às "praias obscuras".
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SUGESTÃO DE LEITURA
Gestão Partilhada dos Espaços Marítimos - Papel das regiões autónomas
O artigo 8.º do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma dos Açores introduz os conceitos novos de gestão conjunta e gestão partilhada, que a Lei n.º 17/2014, de 10 de abril, e o Decreto-Lei n.º 38/2015, de 12 de março, concretizam de modo controverso no âmbito do ordenamento e gestão do espaço marítimo nacional.
Na obra dão-se à estampa três pareceres, credores da matriz científica dos seus Autores (direito constitucional, direito administrativo e direito do mar), com o intuito de contribuir para o enriquecimento do panorama doutrinal nacional numa matéria atual, fraturante e inovadora.
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De mota pela costa portuguesa, em busca da praia perfeita
Em Agosto de 2017, Luís Pedro Nunes e Tiago Froufe partiram numa viagem de mota pela costa portuguesa. Objectivo? Percorrer o maior número de areais em duas semanas, de Moledo a Vila Real de Santo António. Mais do que um guia, Em busca da praia perfeita revela-se uma longa reflexão sobre a relação quinta-essencial dos portugueses com o mar banhado de areia. E com a praia, a sua praia, a praia perfeita.
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SUGESTÃO DE LEITURA
Culturas Marítimas em Portugal
Apresenta-se neste livro um conjunto de textos assinados por antropólogos e historiadores empenhados na investigação em torno das culturas marítimas e dos diversos temas e problemáticas que elas suscitam.
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SUGESTÃO DE LEITURA
Lendas do Mar, de José Jorge Letria
Esta colectânea é composta por sete histórias que abre muitas portas intertextuais. O livro abre com a lenda «Castigo de Sal», texto que nos situa, desde logo, num tempo longínquo, imemorável. O Grande Deus das Águas é desafiado pela filha e o resultado e o castigo da sua irreverência redundaram numa lição. Partindo, de novo, da ideia de que a Água é temperamental por natureza, sendo dona de uma força quase incontrolável pela Terra, a narrativa «Grão a Grão se trava o mar». De conquistas é igualmente feita a lenda «O Reino das Sete Ondas».
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SUGESTÃO DE LEITURA
Setúbal - O Porto e a Comunidade Fluvial e Marítima (1550-1650)
Este trabalho surgiu do contacto frequente do autor com Setúbal desde há várias décadas. Nele desenvolve, com base em fontes inéditas do respetivo Arquivo Distrital, e em documentação complementar, a vertente fluvial e marítima da vida da cidade, entre 1550 e 1650, sobretudo as actividades económicas que serviram de suporte material à sua população (a pesca, o sal, a moagem, o comércio marítimo e a construção naval) e os aspetos mais significativos da comunidade que a habitou (demografia, áreas de residência, hierarquias e dinâmicas sociais e associativismo).
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SUGESTÃO DE LEITURA
Mares de Sesimbra
No fim do século XIX, os trabalhadores marítimos viam a área que as armações exploravam, e onde permaneceram até meados do século XX, como pertencentes à sua própria identidade, tendo-se formulado um desejo dos sesimbrenses: proteger com medidas excepcionais os mares cuja riqueza e diversidade biológica reconheciam há muitas gerações, preservando ao mesmo tempo os laços de solidariedade na sua própria comunidade.