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Venda de bacalhau aumentou 13%

A crise estimulou a procura de bacalhau, com as vendas a crescerem 13% face ao ano anterior, apesar de se procurarem produtos mais baratos e se comprar menos de cada vez.

Um estudo da Kantar World Panel, disponibilizado pelo Conselho Norueguês das Pescas (Norge), revela que, entre Janeiro e Novembro de 2012 as vendas de bacalhau da Noruega cresceram 13% em volume face ao período homólogo atingindo 42.649 toneladas.

No entanto, o preço médio por quilo diminuiu 0,6%, fixando-se nos 7,21 euros.

Os números indicam que as vendas se mantiveram estáveis ou mesmo com um pequeno aumento, confirma o secretário-geral da Associação dos Industriais do Bacalhau (AIB), Paulo Mónica, destacando “uma tendência de procura pelos produtos de preço mais baixo”.

O ‘crescido’ (1 a 2 quilos) foi o tamanho mais vendido, enquanto o ‘graúdo’ (2 a 3 quilos) perdeu quota de mercado, apontou.

O estudo de mercado da Kantar, realizado junto de 4000 mil lares, indica ainda que o volume ‘per capita’ aumentou para 12,4 quilos (7,9%), bem como o gasto médio dos consumidores: cerca de 90 euros, mais 7,3% do que no mesmo período de 2011.

Os portugueses foram mais vezes às compras, com a frequência a aumentar 9,4% face ao ano passado, mas trouxeram menos quantidade de bacalhau (-1,4%), e gastaram menos (-1,9%) em cada deslocação.

Em cada compra, trouxeram em média 2,950 quilos de bacalhau, uma descida de 4,6% face a 2011.

Paulo Mónica acrescentou que as compras são feitas sobretudo nos hipermercados: “as vendas de bacalhau estão extraordinariamente concentradas nas grandes superfícies”.

O comércio tradicional, onde os clientes vão ter “um outro tipo de atendimento e, eventualmente, um produto de maior qualidade” fica essencialmente reservado para a quadra natalícia.

Esta é também a época em que as vendas atingem o seu máximo e este ano não deve ser diferente.

O Norge estima que no Natal cerca de 60% das famílias portuguesas compram e consomem bacalhau.

“A expectativa é manter os mesmos níveis do ano anterior ou mesmo ligeiramente superiores”, sublinhou o secretário-geral da AIB.

Para Paulo Mónica, o facto de os portugueses continuarem a comprar bacalhau, apesar da difícil conjuntura económica, justifica-se com o peso da tradição na gastronomia, mas também porque se trata de um produto versátil e com “uma rentabilidade muito alta”.

“Um quilo de bacalhau comprado é um quilo de alimento. É uma solução económica porque tem um nível de aproveitamento de 90 a 95%. Só se tiram a pele e as espinhas”, sintetizou.

LUSA

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