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Estivadores antecipam novas formas de luta
O Sindicato dos Estivadores do Centro e Sul reuniu esta quinta-feira em plenário, acordando prosseguir a luta contra o novo regime do trabalho portuário, após a sua aprovação nesta sexta-feira, através da "via jurídica, política e sindical".
Vítor Dias confirmou à Lusa que "a luta vai continuar", anunciando novas declarações para esta sexta-feira: "Não lhe respondo até amanhã [sexta-feira], que é o dia da aprovação. Depois da lei aprovada comunicaremos a estratégia que vamos adotar".
O dirigente sindical confirmou ainda que vai requerer a inconstitucionalidade da lei e fazer uma denúncia junto da Organização Internacional do Trabalho (OIT), por violar a convenção, que prevalece sobre as leis do país.
No plano politico, acrescentou, o sindicato vai "juntamente com os parceiros europeus fazer pressão em Bruxelas, que tem tido um cuidado extremo em não colidir com nenhuma matéria da convenção".
Vítor Dias voltou a manifestar esperança de que é possível chegar a "mecanismos de entendimento que esvaziem alguns dos aspetos mais negativos da lei", acrescentando que as alterações à proposta do regime portuário, aprovadas na quarta-feira, nao terão "incidência prática nos aspetos mais negativos da lei".
Serviços mínimos serão cumpridos
Vitor Dias confirmou ainda que os estivadores reunidos em assembleia-geral extraordinária decidiram cumprir os novos serviços mínimos fixados pelo Governo para as greves em Lisboa, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz.
Recorde-se que ficou fixada mais uma hora de trabalho, ou seja, passam a ser obrigatórias 3 horas de serviço em vez de duas.
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