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João Carvalho defende que nova lei do trabalho portuário trará «muito mais emprego»
Em entrevista à Lusa, João Carvalho, presidente do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos (IPTM), refere que "o número de postos de trabalho nos portos nacionais pode crescer 40% no prazo de três a cinco anos", como resultado da implementação do novo regime laboral e do aumento da carga movimentada.
"São precisos mais trabalhadores, porque o movimento de carga está a crescer. Com a nova lei, em três anos, haverá muito mais emprego. E há também necessidade de rejuvenescer [a mão-de-obra]", acrescentou o presidente do IPTM.
João Carvalho referiu ainda que "só há necessidade de mais emprego se vier mais carga. Quem pensar o contrário qualquer dia não tem emprego", deixando o alerta de que, se as greves se prolongarem por mais tempo, "a probabilidade é que se percam clientes".
"A questão de fundo é a imagem com que fica o porto. Esta direção sindical deveria ouvir bem o que tem sido dito por toda a gente, porque qualquer dia está a provocar o desemprego, uma vez que a atividade está a diminuir bastante", vincou ainda o presidente do IPTM que lembrou que o porto de Lisboa "não tem estado em greve só por causa desta lei".
O presidente do IPTM abordou ainda o objetivo do Governo de aumentar a produtividade dos portos nacionais, de forma a que possam concorrer "com os portos espanhóis e ficarem ao nível de outros grandes portos europeus", dando o exemplo da redução das taxas portuárias: "Poderemos reduzir as taxas, porque virão mais cargas e, com preços equivalentes a outros portos, ficamos em igualdade de circunstâncias".
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