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Ministro da Defesa recusa cenário de militares a operar em portos
Aguiar-Branco garante que de momento não se coloca o cenário de entrarem militares nos portos para desempenharem as funções dos estivadores em greve. A sugestão partiu na quinta-feira, em comunicado, da Associação dos Agentes de Navegação de Portugal (AGEPOR), e é um cenário que foi deixado em aberto sexta-feira ao PÚBLICO pelo presidente da Associação dos Agentes de Navegação e Empresas Operadoras Portuárias (Anesul), Paulo Moutinho Neves.
Em causa estão as sucessivas greves nos portos de Lisboa, Setúbal, Aveiro e Figueira da Foz, afectos aos sindicatos da Frente Comum, que protestam contra a entrada do novo regime laboral portuário, já aprovado em Conselho de Ministros e a aguardar discussão no Parlamento.
Citado pela Lusa, José Pedro Aguiar-Branco afirmou que não ia “antecipar cenários” face a um direito à greve que está “a seguir os seus termos legais”, e que tinha a indicação de que iriam ser cumpridos os serviços mínimos impostos na quinta-feira pelo Governo para as paralisações nos portos da Frente Comum.
A AGEPOR afirmou ontem que os serviços mínimos impostos pelo Governo não conseguiriam repor o funcionamento do sector portuário, alvo de um “surto” de greves e que está com dificuldades para “garantir os postos de trabalho”.
Questionado pelo PÚBLICO sobre se o panorama de haver militares a compensarem a greve nos portos seria viável, Paulo Moutinho Neves afirmou: “Entendemos as preocupações da AGEPOR e não vemos razões para não deixar todas as opções em aberto”.
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