Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
Newsletter
Clique aqui para se registar na newsletter.
Clique aqui para sair da newsletter.
Notícias
![]() |
Greve nos portos prolongada por mais uma semana
As paralisações em alguns dos principais portos nacionais parecem não ter fim. Os sindicatos da Frente Comum já emitiram novo pré-aviso de greve entre os dias 28 de novembro e 5 de dezembro. Entretanto, o Governo decretou uma requisição administrativa para impor serviços mínimos nos portos de Lisboa e Setúbal até 28 de novembro.
Desta forma, a requisição do Governo não abrange a semana entre 28 de novembro e 5 de dezembro, na qual continuarão as paralisações nos portos afetos aos sindicatos da Frente Comum, num protesto contra o novo regime de trabalho portuário proposto pelo Governo.
Segundo comunicado do Ministério da Economia, os serviços mínimos determinados estarão em linha com o que foi estabelecido e entretanto denunciado entre os trabalhadores e operadores a 26 de outubro.
O secretário do Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, explicou que os serviços mínimos só foram estabelecidos unilateralmente pelo Governo devido ao impasse em que se encontravam as negociações entre trabalhadores e operadores dos portos. Com a fixação dos serviços mínimos, o Governo "põe cobro a uma situação de impasse que existia na negociação entre operadores e estivadores", acrescentou Sérgio Monteiro.
"Assim, estarão assegurados durante este período operações que tenham por objeto medicamentos ou artigos de consumo hospitalar, bem como movimentações periódicas de cargas para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira com géneros alimentícios, produtos deterioráveis ou componentes sobressalentes para equipamentos de primeira necessidade, refere ainda o Secretário de Estado dos Transportes.
Artigos relacionados: