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Manifesto enviado ao Governo lembra consequências das greves para as exportações nacionais
Um manifesto denominado " Trabalho Portuário e a Competitividade dos Portos Nacionais", assinado pela CIP (Confederação Empresarial de Portugal), AIP (Associação Indústrial Portuguesa), CPC (Conselho Português de Carregadores), ANUC (Associação Nacional de Utentes Privativos e de Concessionários de Serviço Público de Áreas Portuárias), FEEM (Foram Empresarial da Economia do Mar) e APLOG (Associação Portuguesa de Logística) foi quinta-feira entregue ao Governo.
Lembrando que a competitividade da economia nacional depende "da maior eficiência e do menor custo da movimentação de cargas nos portos nacionais", as organizações signatárias consideram "a recente aprovação em Conselho de Ministros da alteração da legislação do trabalho portuário é um passo positivo, ainda que limitado, constituindo uma primeira iniciativa tendente a adaptar as condições de operação nos portos nacionais à evolução da sociedade e a uma maior competitividade da economia".
No manifesto é pedido ao Governo que adote "as restantes medidas anunciadas no passado mês de agosto, nomeadamente a redução de taxas portuárias e a avaliação e revisão dos contratos de concessão existentes, contribuirão para uma redução significativa da fatura portuária e consequentemente para o aumento da competitividade dos portos nacionais".
"A persistência de greves decretadas ao longo das últimas semanas por alguns sindicatos portuários baseados em Lisboa constituem um grave ataque à economia nacional, prejudicando fortemente o sector exportador, tão importante para a recuperação que se deseja. Paragens de produção, aumento de custos logísticos e de encargos com armazenagem são expressões do corporativismo de um segmento profissional reduzido que não hesita em pôr em causa o emprego de muitos para procurar manter um sector fechado a um regime que já vigora em diversos portos", concluem as associações.
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