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Trabalhadores do Porto de Leixões criticam «terrorismo sindical» nos portos do Sul
Os trabalhadores do porto de Leixões defendem o acordo de revisão do regime jurídico de mão-de-obra recentemente firmado entre diversas organizações sindicais e empresariais e o Governo português e criticam o afastamento "premeditado dos sindicatos do ‘costume' e "a via do terrorismo sindical nos portos do Sul".
Desde meados de Agosto, e com mais incidência desde 17 de Setembro, os portos de Lisboa, Setúbal e Figueira da Foz têm sido os mais afectados por diversas greves rotativas entre várias categorias profissionais de trabalhadores portuários, que se prolongarão pelo menos até 31 de Outubro. A razão para estas greves é precisamente o novo regime laboral para o sector portuário que dentro de várias semanas deverá ser aprovado Parlamento. No Sul, o porto de Sines já ultrapassou a situação, após um acordo celebrado na semana passada entre a concessionária PSA Sines e os sindicatos.
Num documento interno a que o Diário Económico teve acesso, os sindicatos representados pela FNSTP - Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores Portuários, uma organização independente das duas centrais sindicais nacionais, sublinham que "é com muito orgulho que os trabalhadores de Leixões se revêem no acordo de revisão do regime jurídico da mão-de-obra portuária recentemente acordado com os parceiros sociais, envolvendo o Governo, a UGT, a FNSTP e as associações patronais de Lisboa e Leixões". No entanto, os responsáveis da FNSTP no porto de Leixões lamentam que outros sindicatos portuários "uma vez mais por razões incompreensíveis, se preferem alhear dos necessários esforços de consenso com os parceiros sociais exigidos pela modernização da economia nacional".
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