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As exportações e a greve dos portos

Desde dia 17 de Setembro que os portos nacionais estão a braços com uma greve por um período de cinco semanas, ou seja, até 21 de Outubro.

As excepções são os portos de Sines e Leixões, onde as perturbações menos se fazem sentir. Em todos os outros portos são inúmeras as cargas que aguardam viagem para outros destinos. Uma situação que adquire particular importância no domínio das exportações, em especial para fora da União Europeia (que já representam cerca de 25% das nossas exportações totais), embora uma parte das trocas comerciais no interior da UE também se faça por via marítima.

Um estudo da Espírito Santo Research calcula que a actividade dos cinco maiores portos nacionais valha 5,5% do PIB e que o movimento de contentores nos portos portugueses tenha crescido a um ritmo médio de 9,2% entre 2005 e 2011. Importância redobrada pelo facto de as empresas portuguesas estarem a aumentar as vendas para fora da União Europeia, sobretudo para a América do Sul e para África. Tendência que deverá acentuar-se ainda mais nos próximos tempos devido ao aprofundar da crise económica na Europa.

A greve está, assim, a pôr em causa o esforço de aumento das exportações nacionais, única via para o crescimento da nossa economia. Mas os portos também assumem particular importância no movimento de navios de cruzeiros, em especial no porto de Lisboa, cidade que tem beneficiado muito das centenas de milhares de turistas que todos os anos chegam à capital por via marítima. Em causa estará um plano para reduzir em 25% a 30% os custos nos portos nacionais, com o objectivo de os tornar mais concorrenciais com Espanha, que os sindicatos do sector temem que implique uma redução drástica de postos de trabalho.

Um braço-de-ferro que as estruturas sindicais já ameaçaram prolongar, se não houver acordo, e que exige uma intervenção mais enérgica do Governo, como também já reclamou o presidente da CIP.

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