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Notícias

17 deixas a Luís Sousa

Luís Sousa, 43 anos, nasceu e reside em Aveiro. O Técnico de Informática do Porto de Aveiro e habitual colaborador do portal da APP aceitou o desafio para reagir às 17 deixas que lhe propusemos.

Há mar e mar... há “afundar”, “flutuar” e há a obrigação de lutar pelo direito de “navegar” (à bolina se assim tiver de ser).

Quando o mar bate na rocha: a rocha percebe que a aparente suavidade do mar detém a força que cinzela a Terra.

O mar enrola na areia? O mais possível. São dois amantes que se acariciam sabendo que, enquanto zona intertidal, criaram a vida tal como ela existe no Planeta.

Quem vai ao mar fica mais perto do céu. Mas aconselha-se um pouco menos de poesia se a rota passar na região do Golfo de Áden. Os “skiffs” não são divindades camonianas.

Pescadinha de rabo na boca: Palavras que coexistem perigosamente na mesma frase, a qual corre o risco de ser altamente reprovável, uma vez que se constata um diminutivo inicial. No entanto, como em muitas outras circunstâncias da vida, também neste caso as preposições são pacíficas.

Moliço: Qualidade luxuosa inadmissível na dinâmica social do mundo atual.

Plataforma continental: O valioso território que o mar, mais do que as leis, protege mas felizmente já não oculta.

JUP sim, holding por que não? A JUP é uma realidade que facilita, acelera, aproxima e proporciona aos Portos oportunidades de evolução… de “avanço”. A holding coloca-lhes a mão no “ombro” e diz: Hold on!

Veneza de Portugal: Não percebo o conceito. Penso que já ouvi falar numa pequena cidade italiana na região do Venetto que pode ser conhecida por “Aveiro da Itália”, mas só com muito boa vontade. A cidade de Aveiro com o seu Porto é o lugar mais bonito que conheço.

Logística inversa... Uma retirada estratégica pode valer uma grande vitória, mesmo quando o teatro de operações é a cadeia de abastecimento.

Anabolizantes portuários… Forma “sintética” de agregar competitividade, dimensão, poder, eficiência, posição…. E obter um “corpo” portuário perfeito.

O pior filme da minha vida: Imagine-se um navio de 270m de comprimento com um comandante tão virtuoso que tenta entrar de marcha à ré no Porto de Aveiro a governar a 130… Espetacular! Mas é uma ideia estupida e sem sentido que acaba em desastre. “A Invenção de Hugo” do Martin Scorsese.

Um enorme “absolutamente nada”: A vida é feita de oceanos de grandes vazios e mares de ínfimos colossos. A autocontradição performativa é amiga do ambiente, biodegradável e provavelmente não contribui para o aquecimento global.

Zona Económica Exclusiva ou Inclusiva? Se inclusiva em absoluto não será “zona”. Se estritamente exclusiva poderá não ser “económica”. É preferível o copo meio cheio (com malte de 20 anos sem gelo) e bem seguro na mão.

Data para esquecer: A que mais queria esquecer já esqueci, não me lembro. A que quero esquecer a seguir não tem importância, mas prefiro não a recordar agora para a esquecer brevemente.

Sem perdão: Viver um momento sem uma emoção.

O melhor do mundo são só as crianças? Só nas crianças existe um mundo melhor, e o melhor do mundo é contribuir para esse mundo melhor, ainda que à escala de um bosão.
 







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