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Notícias

17 deixas a Joaquim Sotto Maior

Joaquim Sotto Maior, 50 anos, nasceu e reside na Figueira da Foz. O Oficial da Marinha Mercante e Coordenador Portuário é casado, tem dois filhos; aceitou o convite para reagir às 17 deixas que lhe propusemos, nesta rubrica do portal da Associação dos Portos de Portugal.

Há mar e mar… até quase não mais acabar, este recurso do qual na realidade ainda pouco conhecemos, há quem o denomine de nova fronteira, apesar da sua imensidão é finito, tenhamo-lo sempre presente.

Quando o mar bate na rocha… quem se “magoa” é o mexilhão, mas quanta energia é permanentemente desperdiçada, se ao menos conseguíssemos aproveitar melhor somente uma pequena parte dela…

O mar enrola na areia? A economia do mar enrola na areia das burocracias, dos múltiplos licenciamentos, uma das verdadeiras razões da falta de atratividade do país e da sua falta de competitividade, e não os salários elevados.

Quem vai ao mar… nós já fomos no passado com heroísmo e glória, precisamos cada vez mais de voltar a ele, vencendo fantasmas e ganhando competências e saber.

Pescadinha de rabo na boca – às vezes é bom mudar de paradigma.

Morrer na praia… alguns bons projetos infelizmente acabam assim…

A Figueira da Foz ainda marcha a vapor? Estamos devagarinho a mudar para o diesel, espero que algum dia, não muito longínquo, consigamos atingir a velocidade de prestação elevada.

O sal da vida faz mal à saúde? Sem ele a vida seria realmente muito insossa.

Navegar é preciso – é uma aposta segura que cada vez mais faz sentido.

Ir ao fundo e voltar – o país tem de ter essa capacidade, mas chegando cá acima reforçado e conseguir retirar as devidas lições para o futuro

Cavalgar a onda – nem todos o conseguimos quando a oportunidade surge; é fundamental conseguirmos surfar a crista quando “apanharmos” a onda.

Ir para o estaleiro – não posso deixar de evocar, no que diz respeito à empresa, uma das recentes vitórias da APFF; em termos pessoais gosto de pensar que não acontecerá tão cedo.

IPTM – uma experiência importante na minha carreira, onde encontrei pessoas muito competentes e dedicadas.

O melhor filme da minha vida – Encontros Imediatos do 3º grau, ainda hoje me fascina.

O diabo em pessoa – há demasiados e infelizmente para nós, a maioria deles à solta.

Data para esquecer – aquela em que se perde a voz e não se consegue mais cantar.

Sem perdão – os que não contribuem equitativamente para o esforço que todos temos de fazer, para um dia cavalgarmos a onda.

 







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