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Notícias

HOJE, 19 DE JUNHO, 17:00, AUDITÓRIO CEHA

Conferência: Turismo de Cruzeiros no Porto do Funchal

O porto do Funchal é uma realidade recente. Historicamente podemos considerar que existe porto desde o final do Século XIX, muito embora já com D. José I tivesse havido uma Determinação real para proceder à construção de uma infraestrutura portuária, o que só parcialmente foi cumprido, num processo apenas terminado em 2011.

Até aí e desde a colonização, o desembarque de pessoas e bens era feito no calhau, ao ritmo e sabor das levadias e dos estados do mar e da força humana, numa tradição que ficou expressa em inúmeras obras e registos de viagem e igualmente no Pilar de Banger, mandado construir por um britânico, como base de guindaste para descargas.

No século XX, o porto do Funchal, ao mesmo tempo que era local de comércio e descarga de mercadorias, assim como de passageiros, foi progressivamente assistindo ao surgir de um novo conceito em matéria de turismo, não já apenas e só como mero transporte, mas tendo como objetivo o cruzeiro.

Neste início do século XXI, o nosso porto assiste à confirmação plena da sua nova vocação, a de cais de chegada e partida de navios de cruzeiro e dos navios que se dedicam a essa indústria, navios esses cada vez maiores e mais especializados, num movimento crescente de praticantes de uma nova e completa modalidade de férias, o turismo de cruzeiro.

Todos conhecemos, ou julgamos conhecer o nosso porto, realidade omnipresente ante os nossos olhos de ilhéus. Será que conhecemos a atividade que neste momento é a sua principal área de negócios e de investimento? Sabemos quais as motivações dos turistas que nos visitam? O porto do Funchal e a RAM são um destino per si? Existem por si próprios?

Muitas destas interrogações apenas poderão ser respondidas se tivermos um perfil tão adequado quanto o possível desses visitantes, assim como dos armadores e do negócio em geral, negócio esse cada vez mais global e globalizante, não podendo a escala Madeira ficar apenas na expectativa de visitas sem tem ter uma palavra a dizer na definição do produto.

Para tal concebemos um inquérito, o qual foi feito em colaboração com a APRAM, o SNATTI e a EUROMAR, assim como com outros intervenientes nesta cadeia de valor, tendo nós, conceptores e aplicadores do mesmo, procurado seguir uma linha de orientação que nos permitisse a comparação dos resultados, com inquéritos desenvolvidos anteriormente.

A nossa apresentação de hoje pretende, e esperamos que o consiga, dar a conhecer os seus resultados assim como guiar os nossos ouvintes na descoberta deste universo económico, assim como os sensibilizar para que um destino deixa de o ser apenas em si, se não tiver uma estratégia de envolvimento e atração dos visitantes para a sua realidade e desideratos.

Só assim, com o envolvimento de todos, desde os cidadãos em si, como dos comerciantes e suas associações de classe, das entidades oficiais do turismo e da cultura, das autarquias e das autoridades portuárias, será possível consolidar a escala Funchal, como um destino em si e não apenas como um mero apeadeiro na descida para as nossas vizinhas Canárias.

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