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A BORDO DO «TITANIC» - COISAS DE QUE NINGUÉM FALA
4 caixas de ópio
A bordo do Titanic estavam quatro caixas de ópio. Também nele estava John Jacob Astor IV, o bisneto de John Jacob Astor, cuja fortuna foi feita em cima do ópio, do comércio de peles e do sector imobiliário.
Nem ópio, nem Astor chegariam a Nova York. Sete anos antes do naufrágio do Titanic, o Congresso dos EUA tinha proibido o ópio, que ainda era amplamente utilizado em todos os tipos de medicamentos e misturas. Um ano depois, o Congresso dos EUA aprovou a Lei de Alimentos e Medicamentos Puros, exigindo rotulagem do conteúdo dos medicamentos pelas empresas farmacêuticas. Como resultado, a disponibilidade de opiáceos diminuiu significativamente.
Em 1909, a primeira proibição de drogas federal foi aprovada pelo Congresso, proibindo a importação de ópio. Por alguma razão, o ópio ainda estava sendo enviado para os EUA em 1912, quando o Titanic afundou. Dois anos mais tarde, em 1914, o Congresso aprovou a Lei de Narcóticos Harrison, que tentou conter o vício de drogas (especialmente cocaína e heroína), exigindo que médicos, farmacêuticos e outros que prescreviam drogas se registrassem e pagassem imposto.
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