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FAROL DO CABO MONDEGO - A FUNCIONAR DESDE 20 DE NOVEMBRO DE 1922
Simplicidade e simetria arquitectónica
A iniciativa de edificação do farol do Cabo Mondego data de 1835, ficando encarregue do projecto o engenheiro Gaudêncio Fontana, responsável pelo serviço de faróis nos meados do século XIX. A conclusão do projecto ocorreu apenas em 1858, já sob direcção de Francisco Maria Pereira da Silva, posteriormente designado Inspector dos Faróis. A torre então construída tinha 17,72 metros de altura, cujo topo suportava um óptico lenticular de Fresnel de 2ª ordem, cujo candeeiro era alimentado a azeite.
Durante a segunda metade do século XIX, o conjunto não foi substancialmente modificado, apresentando necessidades de renovação em 1902, ano em que se efectuou o Plano Geral de Alumiamento e Balizagem dos Portos e Costas Marítimas do Reino e Ilhas Adjacentes. Em 1916 elaborou-se uma proposta de reforma que mereceu parecer positivo por parte do Ministério da Marinha.
Foi a partir desse momento que se procedeu à construção do actual farol, iniciando-se em 1917 e concluindo-se em 1922 (inaugurado a 20 de Novembro desse ano). O conjunto edificado, harmónico, inclui uma torre central (de aproximadamente nove metros de altura) ladeada por dois corpos longitudinais, destinados a alojamento dos faroleiros e armazenamento de materiais.
No século XX, o farol foi beneficiado com algumas inovações técnicas, como sinais sonoros, electrificação geral e instalação de radiofarol. Em 1988 o foral autonomizou-se definitivamente, o que levou à supressão dos faroleiros. Em 2001 desactivou-se o radiofarol, como se encontra na actualidade.
FONTE:IGESPAR
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