Quem Somos
A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.
Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.
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Notícias
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REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL [BRASIL]
«Município e Gestão Portuária» é o tema em destaque
Os prefeitos municipais de Santos, Estado de São Paulo, e de Vitória, Estado do Espírito Santo, expõem seus pontos de vista sobre a articulação dos Governos municipais com as administrações portuárias. Uma questão que tem dimensões urbanas, ambientais, sociais e económicas, num momento em que o Brasil amplia as suas relações comerciais com outros países e os portos desempenham papel relevante neste processo.
João Paulo Tavares Papa, prefeito de Santos e atual presidente da Associação Brasileira de Municípios Portuários – abmp, sustenta que as “as cidades portuárias brasileiras vivenciam uma nova realidade no que diz respeito ao relacionamento entre as Prefeituras e os responsáveis pela administração dos terminais. A tão sonhada integração entre porto e cidade, aos poucos, delineia-se, dando sustentação à necessária expansão do comércio exterior brasileiro e ao desenvolvimento econômico, social e ambiental das comunidades locais.”
João Carlos Coser, prefeito de Vitória e expresidente da abmp, relaciona a questão portuária ao desenvolvimento local e afirma: “A própria dificuldade de se conceituar o desenvolvimento local traz a vantagem de se pensá-lo como um movimento de “baixo para cima”, não mais uma decisão exclusiva do Estado, ou de determinadas elites econômicas. No caso dos portos, a constituição dos Conselhos de Autoridade Portuária – cap reforça a compreensão de que os projetos de desenvolvimento portuário devem, necessariamente, ser coadunados com um projeto de desenvolvimento da cidade ou do território no qual impacta economicamente, considerando-se a geração de emprego e renda, sob a ótica de um movimento que tem a sociedade civil como ator principal do processo de construção coletiva desse desenvolvimento”.