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Energias renováveis podem «alimentar» o mundo em 2050

Dentro de quatro décadas, as energias renováveis poderão satisfazer cerca de 80% das necessidades energéticas globais, de acordo com um relatório apresentado pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) da Organização das Nações Unidas.

Todavia, só com um compromisso sério por parte dos governos mundiais no que respeita às políticas necessárias para promover estas fontes de energia limpa será possível atingir este ambicioso, mas urgente, objectivo.

 

O relatório, com cerca de mil páginas e já considerado como uma bíblia para o sector, marca a primeira vez que este organismo analisa, em pormenor, as energias baixas em carbono e foi elaborado por 120 investigadores. Apresentado na passada semana no Dubai, o documento inclui ainda a análise de 160 cenários científicos distintos com base em diferentes níveis de fontes de energia renovável e de acordo com factores sociais e ambientais variados. Destes, quatro cenários foram eleitos como os mais possíveis e, o mais optimista, projecta que 77% da procura global de energia em 2050 possa ser satisfeita com estas fontes, comparativamente a 13% de energias limpas utilizadas em 2008.

 

Caso este caminho seja seguido, o IPCC defende que será possível manter os níveis de gases com efeitos de estufa em níveis suficientemente baixos para manter o aumento na temperatura global, em meados do século, abaixo dos dois graus (o limite de segurança definido para evitar alterações climáticas catastróficas e irreversíveis).

 

De acordo com o responsável deste Painel Intergovernamental da ONU, Rajendra Pachauri, o investimento necessário para se atingir este objectivo custará apenas um por cento do PIB global anual.

 

Das fontes analisadas, uma má notícia para os que apostam na energia geotérmica e na das ondas, que "não deverão contribuir significativamente para o fornecimento global de energia antes de 2020". A boa notícia, principalmente para Portugal, é o facto de as energias eólicas terem sido já responsáveis por dois por cento da procura global de electricidade, sendo expectável que este valor ascenda a 20% em 2020.

FONTE: OJE