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CINEMA EM DESTAQUE
Filme português «A espada e a rosa» rodado na Caravela Vera Cruz
Um barco de piratas modernos, uma matéria mágica inventada por um cientista louco, uma diáspora por nenhures... Dito assim até parece um filme de aventuras, dedicado ao público mais jovem, mas a "Espada e a Rosa", estreado esta semana, a primeira longa-metragem de João Nicolau, é um filme que arrisca tudo, num experimentalismo cinematográfico levado ao limite, deixando os espectadores entre a espada e a parede. Ou tira-lhes o chão, como diz o realizador.
O que interessa é navegar, em alto mar, fora de pé; para alguns o filme afunda-se, para outros descobre mundos submersos. Não tem o canto das sereias, mas a música dos Münche, banda do próprio realizador, que é uma bóia de salvação, mesmo quando tudo vai ao fundo.
Co-produzido por Portugal e França, a obra tem argumento de João Nicolau e da irmã, Mariana Ricardo, e surge depois das premiadas curtas-metragens "Canção de amor e saúde" e "Rapace".
Exibido o ano passado no Festival de Veneza, em Itália, e no Estoril Film Festival, o filme é uma fantasia protagonizada por Manuel, que embarca numa viagem de aventuras na caravela Vera Cruz, com um grupo de amigos, despedindo-se assim da rotina da vida lisboeta.
"A espada e a rosa" é protagonizado pelo músico Manuel Mesquita e conta ainda com a participação, entre outros, de Márcia Breia, do pintor Michael Biberstein, de Luís Miguel Cintra, José Mário Branco e Mariana Ricardo.
A música, que tem uma presença importante no filme, foi escrita pelos Munchen, grupo do qual fazem parte Mariana Ricardo e João Nicolau.