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Notícias

Lídia Sequeira quer transhipment no Porto de Lisboa

A Administração do Porto de Lisboa (APL) quer implementar o transhipment no Porto de Lisboa e está em sintonia com a Yilport (um dos operadores de terminais portuários da capital) nessa matéria, admitiu Lídia Sequeira, presidente da APL, durante a conferência «Mar em Português», promovida pelo jornal Notícias do Mar. Questionada sobre se essa ambição está relacionada com um novo terminal de contentores no Barreiro, a Presidente da APL foi clara a dissociar os dois assuntos.

Numa intervenção num painel em que também esteve presente Carlos Santos, Director-Geral da Liscont, adquirida pelo Yilport e concessionária de um terminal de contentores em Lisboa, e José Luís Cacho, presidente da Administração do Porto de Sines (APS), Lídia Sequeira reconheceu que apesar de Sines, onde o transhipment representa 80% do negócio, os outros portos nacionais não podem dissociar-se deste segmento, que terá lugar “no acordo entre a APL e a Yilport”.

Nesse painel, dedicado à «Centralidade de um País Periférico», Carlos Santos admitiu que Portugal tem valor estratégico e que a Yilport está prestes a iniciar um processo de investimento de 100 milhões de euros no porto de Lisboa, faseado, em pavimentação, recuperação de edifícios, reformulação de equipamentos e gruas (as actuais são de 1986 e 2002). E lembrou que se perderam 10 anos de investimento no porto de Lisboa, para afirmar que é preciso entrar no mercado dos grades navios.

Também a propósito do transhipment, José Luís Cacho considerou que esse segmento é uma extensão do porto de Sines e uma oportunidade que serve igualmente os importadores e exportadores nacionais que queiram usar essa via. Em todo o caso, o segmento do hinterland, com muta carga proveniente de Espanha, “também tem crescido em Sines”.

Lídia Sequeira, que também preside à Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) e à Associação dos Portos de Portugal (APP), admitiu ainda o empenho da APSS na electrificação do troço final que liga a ferrovia ao porto de Setúbal, que está em curso. Segundo lembrou, o modo ferroviário no porto de Setúbal representa 30% face a outros modos, mas essa percentagem aumentará com a electrificação da ferrovia.

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