Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística



Notícias

MAU TEMPO

Prejuízos superiores a cinco milhões de euros na área portuária da Figueira da Foz

A passagem da tempestade Leslie pela área portuária da Figueira da Foz provocou prejuízos superiores a cinco milhões de euros, de acordo com um levantamento preliminar dos danos concluído dia 16, revela Luís Leal, do Conselho de Administração do porto (APFF).

Em declarações à agência Lusa, Luís Leal estimou os prejuízos entre os cinco e os seis milhões de euros, quer em infraestruturas públicas adstritas à atividade portuária, quer em empresas e associações instaladas na área de domínio público marítimo.

De acordo com Luís Leal, os danos nas áreas públicas do cais comercial e porto de pesca, nomeadamente em infraestruturas de iluminação - "que foi toda danificada" -, vedações, passadiços da marina de recreio, edifícios-sede da APFF e dos Pilotos da Barra ou os "telhados e portões" dos armazéns de artes ligadas à atividade piscatória, entre outros, ascendem a 570 mil euros.

A empresa concessionária da operação portuária estima os prejuízos em cerca de 1,3 milhões de euros - incluindo nestes danos duas gruas que operam em carril e que ficaram totalmente destruídas - enquanto o concessionário do terminal de contentores apurou danos de um milhão de euros, disse Luís Leal.

De acordo com o levantamento preliminar - que não inclui ainda os prejuízos sofridos nas instalações da Docapesca (lota e armazéns de pescado), terminal de asfalto instalado na margem direita do rio Mondego, a montante da ponte e empresas de aquacultura -, os estaleiros navais tiveram prejuízos estimados superiores a 800 mil euros, um valor idêntico ao das duas empresas conserveiras que laboram junto ao porto de pesca, na margem sul do Mondego.

Já a cooperativa de produtores de peixe Centro Litoral, também instalada no porto de pesca, terá sofrido prejuízos de 500 mil euros e o parque de campismo do Cabedelo - onde quatro ou cinco campistas ficaram feridos aquando da passagem do furacão Leslie - indicou danos de 200 mil euros, sem incluir neste valor as cerca de 80 rulotes que ficaram destruídas ou danificadas e que são propriedade dos seus utilizadores.

Já os inquilinos da zona da marina, onde se inclui um pavilhão de remo e as instalações do clube náutico, reportaram prejuízos de cerca de 100 mil euros e o Tennis Club da Figueira da Foz, localizado perto da foz do rio, cerca de 120 mil euros.

"Grosso modo serão entre cinco a seis milhões de euros de prejuízos, garantidamente mais de cinco milhões", afirmou Luís Leal.

O administrador portuário garantiu que o porto comercial "está a funcionar", embora "com restrições", não só reflexo dos danos sofridos pelos operadores, mas em especial "devido à greve" dos estivadores que se mantém às terças e quintas-feiras.

"Um mal nunca vem só, é um velho ditado. Hoje é um dos dias exemplares, porque independentemente disto tudo mantém-se a greve", lamentou Luís Leal.

A passagem do furacão Leslie por Portugal, no sábado e domingo, onde chegou como tempestade tropical, provocou 28 feridos ligeiros e 61 desalojados.

O distrito mais afetado pelo Leslie foi o de Coimbra, onde a tempestade, com um "percurso muito errático", se fez sentir com maior intensidade, segundo a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).

Na Figueira da Foz, uma rajada de vento atingiu os cerca de 176 quilómetros por hora no sábado à noite, valor mais elevado registado em Portugal, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

fonte

VISITE OS RECURSOS DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ NA WEB

~ ~ ~ ~