Portos de Portugal
Viagem ao Centro do Mundo

Porto de Viana do Castelo,
Alberga o maior estaleiro do País

Porto de Leixões
Referência na Região Norte do País

Porto de Aveiro
Uma solução Intermodal competitiva

Porto da Figueira da Foz
Promotor da Economia da Região Centro

Porto de Lisboa
Atlantic Meeting Point

Porto de Setúbal
Solução Ibérica na Região de Lisboa

Porto de Sines
Porta do Atlântico

Portos da Madeira
O Paraíso dos Cruzeiros

Portos dos Açores
A sua plataforma no Atlântico

Quem Somos

A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



Newsletter

Clique aqui para se registar na newsletter.

Clique aqui para sair da newsletter.

Janela Única Logística



Notícias

Estudo contraria dados da FAO sobre capturas globais de pescado

Um estudo recente da Universidade da Colúmbia Britânica (Canadá) e da Universidade da Austrália Ocidental (Austrália) revela que as capturas de pescado à escala global estão a diminuir, contrariando a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla inglesa), segundo a qual essas capturas estão relativamente estáveis desde os anos 90 do século passado.

Os dados do estudo resultam de informação do projecto Sea Around Us, uma iniciativa científica de ambas as Universidades. Em comunicado, o Sea Around Us refere que a contradição está relacionada com o facto de os Estados inflaccionarem as suas estatísticas de pesca, “contribuindo para a falsa impressão de que a humanidade está a capturar cada vez mais peixe do oceano, quando na verdade as capturas globais de pescado estão em declínio, em média, à razão de 1,2 milhões de toneladas por ano desde 1996“.

Segundo o autores do estudo, o problema resulta de um efeito colateral das tentativas bem intencionadas dos Estados para melhorarem os seus sistemas de monitorização e informação de dados. Ao incluírem nova informação de pescarias, frotas ou zonas ainda não monitorizadas ou fracamente monitorizadas, por exemplo, os Estados juntam tais dados aos das capturas anteriores, muitas vezes já monitorizados, criando a impressão de uma tendência crescente, que não é real em muitos países porque os seus sistemas estatísticos não corrigem os valores retroactivamente. Como esses dados nacionais são enviados para a FAO e esta usa-os nas suas análises, estas ficam igualmente adulteradas e contribuem para uma imagem global da pesca distinta da realidade.

fonte