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Noruega vai entregar a Portugal lista de bacalhau sem fosfato
O Ministério das Pescas da Noruega vai entregar a Portugal uma lista das empresas que produzem bacalhau sem utilizar fosfatos na sua conservação. Esta é uma das exigências que constam do acordo assinado entre os governos norueguês e português para garantir a cura tradicional.
O memorando de entendimento, a cujas exigências o DN teve acesso, prevê um prazo de três anos para a adaptação às novas regras. "Findos os três primeiros anos da aplicação deste Memorando de Entendimento, os signatários darão especial ênfase à monitorização da conformidade da rotulagem dos produtos da pesca relevantes com os requisitos da UE aplicáveis", referem do gabinete de imprensa da ministra da Agricultura e do Mar, Assunção Cristas.
Além da lista de produtores de bacalhau seco "sem aditivos", quem produz peixe salgado verde (para posterior cura em Portugal) e produtos de bacalhau para exportação devem "dar uma informação clara de que não utilizaram fosfatos como aditivos alimentares". Tal indicação deve constar dos documentos comerciais.
O memorando surge na sequência da aprovação pela Comissão Europeia, em julho, do uso dos fosfatos como aditivo alimentar na conservação do bacalhau. A utilização dos fosfatos é permitida a a partir de janeiro.
Portugal acabaria por votar a favor apesar dos protestos da indústria portuguesa. O fosfato é um químico usado para reter a humidade do peixe, o que, segundo os industriais aumenta o tempo de cura, encarece o produto e altera a textura, a cor e o sabor.
"A indústria mantém o princípio de ser contra o uso dos aditivos e em defesa da cura tradicional do bacalhau", disse ao DN Paulo Mónica, secretário-geral da Associação dos Industriais de Bacalhau. E acrescenta: "Este documento pode ser uma ferramenta para se implementar práticas transparentes e fiáveis entre os fornecedores e os compradores".
Os industriais disponibilizam-se para ajudar na monitorização das novas regras.
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