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Notícias

Sabia que a Ilha Mais Remota do Mundo tem Nome Português?

Tristão da Cunha, é o nome – de origem portuguesa – da ilha mais remota do mundo. Localiza-se num arquipélago a Sul do Oceano Atlântico e pertence ao território ultramarino britânico de Santa Helena, Ascensão e Tristão da Cunha.

O nome deriva do navegador português Tristão da Cunha, que descobriu a ilha em 1507. Contudo, devido às difíceis condições de acesso, o pioneiro português não conseguiu lá atracar. Segundo o Telegraph, foi apenas em 1700 que a ilha se tornou habitável, depois de três caçadores de baleias americanos lá atracarem, tornando-se nos primeiros membros fundadores da Ilha Tristão da Cunha.

Atualmente, a única forma de viajar até à Ilha Tristão da Cunha é por mar, com partida na Cidade do Cabo, na África do Sul - não existe nenhum aeroporto -, e apenas é autorizada a entrada na ilha a um número restrito de pessoas com a entrada previamente reservada, aceite pelo Administrador e pelo Conselho da Ilha e com o pagamento validado! Na página oficial da ilha, pode, inclusive, verificar as condições e os métodos de pagamento, como os IBAN.

Tristão da Cunha é uma ilha vulcânica ainda ativa, composta por apenas 246 cidadãos e raras espécies animais, sendo, deste modo, considerada a ilha mais remota do mundo pelo Guiness.

No que diz respeito às aves, os Rockhoppers - ou Pinnamins, como os locais os chamam -, são uma espécie de pinguins que se reproduzem por viveiros espalhados pela ilha. São habitualmente reconhecidos pelas suas penas amarelas nas laterais da cabeça e pela forma como se movem em terra, aos saltos. São uma das espécies mais pequenas de pinguins e mais ágeis. Na ilha, os Pinnamins têm de atravessar caminhos íngremes e rochas no seu dia a dia, para conseguirem alimentar os seus filhos.

Os albatrozes são outras aves que pode encontrar na Ilha Tristão da Cunha. São animais em vias de extinção devido ao facto de serem vulneráveis aos acessórios de pesca, sendo capturadas com facilidade. Para além disso, na ilha estão sujeitos a outra ameaça, os ratos invasivos, que têm evoluído ao longo do tempo e acabam por capturar as crias dos albatrozes. Pode, ainda, encontrar na ilha Puffinus gravis, andorinhas e 7 espécies de aves terrestres.

Apesar de estar isolada, a Ilha Tristão da Cunha apresenta-se como uma ilha “autossuficiente”. Possui duas igrejas, uma anglicana e outra católica, posto de correios, museu, lojas de souvenirs, bares, restaurantes e cafés, piscina, casas de banho públicas, pubs e pistas de dança, transportes públicos e hospedagem gratuitos.

O idioma aqui falado é o inglês, misturado com dialetos locais bastante distintos e de visitantes que por lá passam e deixam a sua marca, derivando de diversas línguas como o Escocês, o Sul Africano, Alemão, Italiano e outras.

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