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Rota de Magalhães candidata a Património Cultural da Humanidade

A candidatura à UNESCO da Rota de Magalhães é uma das iniciativas do programa de comemorações dos 500 anos da viagem de circum-navegação do navegador português Fernão de Magalhães.

Para além da Rota de Magalhães a Património Cultural da Humanidade, as celebrações incluem a criação de um Centro de Interpretação, num total de 62 iniciativas previstas.

As iniciativas, refere a Estrutura de Missão das Comemorações do V Centenário da Circum-Navegação comandada pelo navegador português Fernão de Magalhães (EMCFM), pretendem “reconhecer o papel, passado e presente, de Portugal e dos portugueses para a promoção do conhecimento, do diálogo intercultural e da sustentabilidade do planeta, contribuindo para uma sociedade mais justa, inclusiva e com maior bem-estar”.

Segundo a resolução, o orçamento para 2018 é de 1,2 milhões de euros, dos quais 800 mil euros para aquisição de bens e serviços e outros bens de capital e os restantes 400 mil euros destinam-se a despesas com pessoal.

No total, estão previstas 62 iniciativas e ações, organizadas por “um diversificado leque de entidades, públicas e privadas, de forma privada ou em parceria, de âmbito local, regional, nacional ou internacional”.
Além disso, serão lançadas convocatórias públicas à apresentação de projetos por parte da sociedade portuguesa.

Património da humanidade

A candidatura da Rota de Magalhães a Património Cultural da Humanidade da UNESCO é um dos projetos, a ser desenvolvido no âmbito da Rede Mundial das Cidades Magalhânicas e com o envolvimento da Rede Mundial das Universidades Magalhânicas.

Em 2016, o bem ‘Rota de Magalhães – Primeira Volta ao Mundo’ foi incluído na lista indicativa de Portugal ao Património Mundial UNESCO.
A candidatura “exige uma cooperação muito estreita” entre os países envolvidos – Portugal, Espanha, Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Filipinas, Indonésia e Cabo Verde – e “assume grande complexidade e exigência apelando para a pesquisa, inventariação e sistematização de toda a informação e documento existentes sobre o Bem (…), que será o primeiro dos bens transnacionais seriados envolvendo quatro continentes”.

A criação de um Centro de Interpretação sobre a viagem de circum-navegação, a instalar “num edifício patrimonial a recuperar”, é “o principal legado destas comemorações”.

O objetivo é dar a Portugal um “centro de referência sobre o evento de importância mundial que foi a primeira viagem de circum-navegação”, constituindo a “memória palpável e perene das comemorações para o futuro e para a formação histórica e cívica das novas gerações, assim como para a sinalização, no território nacional, das memórias dos Descobrimentos Portugueses e da Diáspora”.

fonte

















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