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25.09.2011 | FOI NOTÍCIA NA APP

EDP já tem eólica flutuante

Dentro de poucos dias será rebocada para o alto mar a primeira eólica flutuante do mundo, construída na Lisnave, em Setúbal, para a EDP.
 
O projecto de energia eólica WindFloat, da EDP, um investimento de 20 milhões de euros que vai ser testado na Póvoa de Varzim, poderá permitir a criação de cerca de «oito mil postos de trabalho» em Portugal. A convicção é do director do departamento EDP Inovação, declarações feitas numa sessão de esclarecimento para apresentação desta estrutura que está a ser montada na Lisnave, em Setúbal, e que dentro de pouco tempo vai ser submersa ao largo da Póvoa de Varzim.

Além de «mudar a forma como Portugal tira proveito da sua costa marítima», João Gonçalo Maciel acredita que a energia eólica poderá ainda «revitalizar vários setores da economia nacional», como a «construção e a reparação naval», ao criar milhares de postos de trabalho, «valorizando ainda as empresas nacionais e internacionais».

Já a nível europeu, prevê-se que esta indústria sustente, nos próximos anos, cem mil empregos.

Após a instalação ao largo da costa da Póvoa de Varzim, o WindFloat será «monitorizado» por um período de cerca de dois anos, de forma a «garantir a sua operacionalidade», frisou João Gonçalo Maciel.

A partir de 2014, a EDP, que tem os direitos assegurados da comercialização desta tecnologia, poderá avançar para a construção de um mini-parque, com cerca de cinco unidades, que «valide conceitos a uma escala maior».

Dois anos depois, poder-se-á avançar com a «comercialização» do equipamento, uma vez que a EDP está a apostar na «criação de competências que possibilitem iniciar uma capacidade produtiva nesta área».

Para este projeto, a líder do projeto conta ainda com parcerias da americana Principle Power Inc, o fabricante de turbinas dinamarquês Vestas, a metalomecânica A. Silva Matos S.A., bem como o fundo de capital de risco do Estado português, InovCapital S.A.

O financiamento para a instalação desta estrutura foi assegurado pelas empresas envolvidas e contou ainda com um subsídio a fundo perdido do Fundo de Apoio à Inovação.

O WindFloat é uma tecnologia semi-submersível, semelhante a uma plataforma petrolífera com três pilares, sendo que num deles é instalada a torre eólica, com uma turbina.

Tem a vantagem de ser totalmente montada em terra e, posteriormente, será rebocada até ao local onde produzirá energia, ou seja, a seis quilómetros da orla litoral, a cerca de 60 metros de profundidade, na Póvoa de Varzim.

As freguesias mais próximas desta estrutura serão Aguçadoura, na Póvoa de Varzim, e Apúlia, Esposende.







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