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ODE MARÍTIMA

Esposende recorda a sua história

O edifício, sobranceiro ao rio Cávado, marca a paisagem, com as letras, a vermelho, da Estação de Socorros a Náufragos, a vincar antigos (e atuais) serviços. Estava entregue ao abandono quando, por iniciativa da Associação Fórum Esposendense e celebrado protocolo com a Marinha, foi completamente recuperado para albergar, em parte, o Museu Marítimo de Esposende.

Inaugurado em julho passado, pretende contar uma história significativa deste concelho, desde a construção naval à pesca.

Na exposição inaugural, Do rio ao mar largo a gesta esposendense, quiseram selecionar peças que mostrassem a variedade do espólio reunido. Réplicas de catraias (embarcações típicas) e veleiros outrora construídos nos estaleiros de Esposende, ex-votos com o mar como cenário, documentos ligados a mareantes ou utensílios usados por pescadores são dispostos numa sala a recordar o interior de um barco.

Posteriormente, a associação optará por montar exposições temporárias, cingidas a temáticas a próxima será sobre os naufrágios nesta costa.

As paredes das escadas que acompanham a denominada Torre da Memória foram preenchidas com retratos recolhidos no registo de pescadores, entre 1896 e 1950, numa homenagem à classe.

"Os visitantes perdem-se aqui, na procura dos seus antepassados. É algo que mexe muito com eles", conta Fernando Ferreira, o presidente da Fórum Esposendense. No alto, a vista recompensadora da Foz do Cávado. Para limpar as lágrimas...

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