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Notícias

«O Navio Fantasma», de Richard Wagner

Conta a lenda que, depois de uma tempestade terrível, o capitão de um navio holandês jurara dobrar o Cabo da Boa Esperança, nem que para isso tivesse que navegar eternamente. O Diabo, que escutou o juramento, condenou-o então a viajar pelos mares até ao Juízo Final sem esperança de redenção, a menos que encontrasse uma mulher capaz de amá-lo até à morte. Apenas de sete em sete anos o capitão é autorizado a ir a terra para tentar encontrar a mulher que o redimirá.

A ópera inicia-se numa praia rochosa das costas da Noruega onde o barco de Daland vem procurar abrigo durante a tempestade. Quando a tempestade acalma, os marinheiros descem para o porão e Daland recolhe-se na sua cabine, deixando a guarda do convés ao Timoneiro, que acaba por adormecer. É então que o céu escurece subitamente, precedendo a chegada do Navio Fantasma, com os seus mastros negros e as suas velas vermelhas, que a tripulação recolhe sem fazer o menor ruído.

O Holandês desembarca falando do seu trágico Destino e dizendo que "outros sete anos se passaram". Ao vê-lo, Daland enche-o de perguntas, a que o Holandês responde narrando as suas desventuras. Depois pede-lhe abrigo em sua casa e a permissão de cortejar a sua filha, prometendo, em troca, numerosos tesouros, uma proposta que Daland aceita sem hesitações, e o 1º acto termina com a partida dos dois barcos rumo ao porto onde Daland mora.

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SOBRE RICHARD WAGNER
 

Richard Wagner Der fliegende Holländer overture


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