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Notícias

«Marselhesa», a última andaina algarvia que morreu duas vezes

O que resta do casco de uma embarcação em madeira atrai a curiosidade dos turistas que se aventuram nos trilhos pedestres do Centro de Educação Ambiental de Marim (CEAM). Poucos saberão que a «Marselhesa» é um tesouro do património marítimo algarvio.

A «Marselhesa» foi registada a 5 de maio de 1914. Depois de uma longa vida de trabalho, foi abandonada nas Quatro Águas, em Tavira, até que o Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) a adquiriu em 1987 por 25 mil escudos (cerca de 125 euros).

Estava num estado lastimável, mas, com a ajuda de fundos europeus, foi restaurada para fins educativos. Um artigo publicado na revista Correio da Natureza, de 1992, mostra todo seu esplendor, a navegar ao largo de Olhão, rebatizada «Parque Natural». Uma vida nova e promissora, mas que acabaria por durar muito pouco.

A certa altura, «a Marselhesa teve de ser posta em terra porque deixou de flutuar. Não há nada que estrague mais um barco do que não ser utilizado», recorda Armado Reis Moura, ex-biólogo no Parque Natural da Ria Formosa (PNRF) entre 1985 e 1995.

A «Marselhesa» foi comprada à Companhia de Pescas do Algarve, que à data, era proprietária do Arraial Ferreira Neto, em Tavira (atual hotel Albacora), «com o objetivo de se recuperar um barco tradicional do Algarve, pois quase todos desapareceram».

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