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HOMENS DO MAR

Manuel Cecílio do Bem

Às vezes, havia queixas - a sopa anda a sair salgada com’à pilha – reclamava a companha.
Às sete e meia da matina, saía o «almoço» – variava entre papas de feijão, feijão guisado ou assado no forno, papas de farinha de trigo, açorda; – o «jantar», às onze e meia (sopa de feijão branco ou vermelho, ou grão com arroz ou massa, temperada com toucinho bem alto) e peixe cozido, só por só, com alguns temperos, se o cozinheiro estivesse bem amurado (de boa disposição). À ceia, voltava o peixe acompanhado de feijão frade e grão de bico.

E o pão de bordo? Ah! Ah! De boa farinha de trigo americana, amassado em água salgada, estava sempre em tabuleiros sobre a mesa. Se era igual e creio que sim, àquele que nos mandavam a casa, ainda quentinho, sempre que entrava algum navio da empresa: – Era de comer e chorar por mais!

Pequenas regalias distinguiam a quinta-feira e o domingo: o queque, ao almoço e a carne salcochada, ao jantar.

Também a alguns «pitéus», tinham direito os pescadores, de vez em quando:
– tartaruga, com carne muito apreciada, idêntica à da galinha, mas com sabor a peixe, apanhada ali por altura das ilhas.
– toninha, cozida ou guisada, ou em bifes frescos, apanhada, também, pelas bandas das ilhas.
– a lula excedentária, depois de primordialmente, servir para isca.
– peitos e coxas de cagarra também constituíam um óptimo «pitéu».

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