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Notícias

VIAJANDO PELA HISTÓRIA

Apontamentos sobre a Indústria Conserveira em Lagos

Na segunda metade do século XIX o progresso tecnológico da nova vaga de industrialização traduz-se no aparecimento de um novo conceito, a fábrica. A instalação de centros industriais no Algarve, iniciada na década de oitenta desse século, veio operar uma enorme transformação social e económica, e a indústria conserveira foi um dos sectores que contribuiu para essa transformação. A primeira fábrica de conservas de atum em azeite, implantada em Portugal, surgiu em 1879, em Vila Real de Santo António.

Em Lagos, a primeira fábrica terá surgido em 1882 pela mão de uma grande empresa francesa, a "Établissements F. Delory" com sede em Lorient, na Bretanha, e que também se estabeleceu em Setúbal (1880) e em Olhão (1881).

Com o aparecimento da folha-de-flandres, passaram a fabricar-se embalagens nesse material, muito mais leve e versátil do que aqueles até aí utilizados. Em 1886 já existiam em Lagos cinco unidades fabris operando com latas.

Na fábrica, as operárias procediam às operações de descabeçar e esviscerar o peixe que seguia depois para os pios da salmoira onde ficava o tempo necessário. Seguidamente o peixe era frito em azeite ou óleo, enxugado, e embalado em latas cujo tampo era soldado.
A sirene da fábrica era o sinal esperado, anunciando a chegada de peixe fresco. Então, um exército de mulheres corria para a fábrica, na esperança de serem escolhidas para trabalhar; eram elas a principal força de trabalho desta indústria, desenvolvendo frequentemente a sua actividade em condições deploráveis.

PARA LER NA ÍNTEGRA AQUI