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Notícias

9 DE AGOSTO DE 1960

Inaugurado o Padrão dos Descobrimentos

O espaço fronteiro ao Mosteiro dos Jerónimos foi outrora praia onde arribavam as naus para fazer aguada. Em 1938, este local foi escolhido para a realização da Exposição do Mundo Português pois a sua proximidade do Mosteiro e da Torre de Belém, bem como do Palácio de Belém, marcava a ideia do império ultramarino.

Iniciam-se então as demolições no bairro de Belém e cria-se um espaço ajardinado fronteiro ao Mosteiro dos Jerónimos que permitisse valorizar aquele monumento. A praça ajardinada foi inaugurada em 1940 com planos da autoria de Cottinelli Telmo e Vasco Lacerda Marques sendo a concepção da fonte de António Lino.

No mesmo ano e no âmbito da Exposição do Mundo Português, foi erguido num dos extremos da Praça do Império o edifício primitivo do Padrão dos Descobrimentos, que Cottinelli Telmo esboçou e Leitão de Barros e Leopoldo de Almeida deram forma plástica. Originalmente, era constituído, na sua parte arquitectónica, por uma leve estrutura de ferro e cimento, sendo em estafe a composição escultórica formada por trinta e três figuras, tendo em destaque o Infante D. Henrique.

Em 1960, por ocasião das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique, levaram-se a cabo alguns trabalhos de reordenamento do espaço como é o caso dos trinta brasões das “cidades e províncias de Portugal Continental, Insular e Ultramarino”, da Cruz de Cristo e da Cruz de Avis, realizados em mosaico - cultura nos canteiros envolventes da fonte luminosa.

Reergueu-se também o Padrão dos Descobrimentos, agora em betão revestido de pedra rosal de Leiria. O monumento foi inaugurado a 9 de Agosto de 1960. Em 1985, o Padrão foi objecto de obras que permitiram o acesso do público ao miradouro, auditório e a duas salas de exposições. Posteriormente, a República da África do Sul ofereceu, para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com cinquenta metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de catorze metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho é do arquitecto Cristino da Silva.

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