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VIAJANDO PELA HISTÓRIA | 1941

A indústria conserveira em Portimão

Quanto às condições laborais na indústria conserveira, existia “um contrato colectivo de trabalho que garante aos operários um mínimo de três dias de trabalho em cada semana e durante todo o ano; uma semana de férias pagas e um pequeno subsídio de invalidez. Os doentes têm assistência médica paga pelo Grémio ou pelo Sindicato e os mais necessitados recebem também um auxílio pecuniário”.

Na época de laboração, esta Indústria pagava mensalmente a “média de 902 274$38 de salários” e despendia “com assistência pelo Grémio do Barlavento 252 968$61”.

O referido Grémio dos Industriais do Barlavento era dirigido pelo conserveiro João Francisco Leote, “considerado gerente da importante firma Bívar & C.a Ld.a”. Em Portimão e Lagos, este organismo corporativo havia criado duas cantinas operárias, as quais forneciam “comida barata; e ainda este ano [1941], e a exemplo do anterior, na época do defeso, em ambas se deram refeições gratuitas às crianças órfãs e aos filhos de pais muito pobres”.

A esta entidade estava ainda associado o “Centro Industrial” de Lagos, que servia naquela cidade uma população operária de 944 indivíduos.

Frequentes em Portimão eram os bairros destinados aos trabalhadores conserveiros: “Portimão tem ainda digno de menção um lindo Bairro Operário para os trabalhadores das suas Fábricas com 100 moradias de 3 tipos, cujas rendas são de 45$00, 55$00 e 65$00”. Apesar de concluído com o apoio do Estado, obairro fora da iniciativa de Caetano Feu. Outros bairros privativos existiam, como o das firmas Fialho, Feu, Facho e Sociedade Peninsular.

Artigo de Aurélio Nuno Cabrita para ler na íntegra aqui