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A APP – Associação dos Portos de Portugal é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 1991, com o objectivo de ser o fórum de debate e troca de informações de matérias de interesse comum para os portos e para o transporte marítimo.

Pretende-se que a APP contribua para o desenvolvimento e modernização do Sistema Portuário Nacional, assumindo uma função que esteve subjacente à sua criação: constituir-se como um espaço privilegiado de reflexão e de decisão.



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ESTAÇÃO DGPS INAUGURADA EM DEZEMBRO DE 2002

FAROL DO CABO CARVOEIRO - Um dos mais antigos de Portugal | Alvará pombalino de 1 de Fevereiro de 1758

O Farol do Cabo Carvoeiro faz parte do grupo de seis faróis mandados edificar pelo Alvará pombalino de 1 de Fevereiro de 1758 que criou o Serviço de Faróis em Portugal. Localiza-se no Cabo de mesmo nome, península de Peniche, distrito de Leiria.
Torre quadrangular de alvenaria, branca, com edifícios anexos. Lanterna e varandim de serviço, vermelhos. Entrou em funcionamento em 1790, sendo um dos mais antigos da costa portuguesa.

O bacalhau e os portugueses: uma relação com séculos

Se em Espanha a imagética de um povo está associada ao placard de um touro negro nas lezírias, em Portugal ela traduz-se em muito no ideário construído pelo Estado Novo à volta bacalhau, em que se quis tornar a arte dura de pescar nos mares do Norte herdeira das viagens de 1500.

ÁLVARO GARRIDO:

«Centralidade do bacalhau na identidade portuguesa é um belo mistério»

Professor na Faculdade de Economia de Coimbra, Álvaro Garrido tem vários livros sobre a história do bacalhau. Diz que desde a Idade Média consumimos o fiel amigo, importado, mas que logo no início do século XVI andávamos na Terra Nova a pescá-lo, tradição que renasceu no século XIX e que o Estado Novo reforçou com a campanha do bacalhau.

VIAJANDO PELA HISTÓRIA EM VÍDEOS | 1991

Aveiro e a Ria de Aveiro

Programa dedicado a Aveiro e à Ria de Aveiro, o seu património histórico, natural e gastronómico. Reportagem de 1991, vídeo dos Arquivos RTP.

Espanha vai restaurar o que resta do testamento de Fernão de Magalhães

Do original de 1519 há apenas um fragmento, mas o conteúdo do documento conhece-se na íntegra graças a uma cópia de época. Através dele se fica a saber que o navegador quis garantir o futuro dos filhos, dos irmãos e da mulher, mesmo que ela voltasse a casar. E que quis ver o seu escravo libertado.

Em 1816 não houve verão. A culpa foi de um vulcão na Indonésia

Em 1815, o vulcão Monte Tambora, na Indonésia, explodiu – e terá sido a maior erupção nos últimos 1.500 anos. Há muito que se suspeita que o evento causou o chamado “ano sem verão” na Europa.

Nesse ano, cinzas e dióxido de enxofre bloquearam a luz do Sol. No entanto, cientistas atmosféricos não sabem em que medida a explosão contribuiu para as condições frias e húmidas do ano seguinte. Mas, agora, modelos climáticos estão a ser usados para mostrar que o Monte Tambora causou o frio record e possivelmente a humidade.

TELEVISÃO

Seis episódios para assinalar os 500 anos da viagem de Fernão de Magalhães

A Primeira Volta ao Mundo é uma nova série documental do Canal História que recorre a depoimentos de 53 especialistas internacionais e usa actores para entrevistas ficcionadas com os protagonistas da expedição.

Fernão de Magalhães: um navegador português que os espanhóis querem seu

No dia 20 de setembro de 1519 Fernão de Magalhães zarpou do Porto espanhol de Sanlucar de Barrameda para fazer a volta ao mundo ao serviço do rei castelhano D. Carlos I. Quando se assinalam 500 anos sobre este feito, a cidade espanhola não quer deixar passar em branco a data e lembra a epopeia de um homem excecional para a sua época.

Paragem de Fernão Magalhães no Brasil foi «ilegal», diz historiador

A escala do navegador Fernão de Magalhães no Brasil há 500 anos foi “ilegal”, à margem do estipulado pelo Tratado de Tordesilhas, e o facto de dela existirem poucos relatos deve-se à tentativa de evitar, à época, problemas diplomáticos, disse à Lusa o historiador brasileiro Samuel Pereira, coordenador do Grupo de Estudos de Trabalho Afro-Indígena (GETAI) no Cabo de Santo Agostinho, onde Magalhães aportou. A armada espanhola, explicou, só começou a fazer registos oficiais após o Rio da Prata, entre o Uruguai e a Argentina.

D. Manuel quis prender Fernão de Magalhães para evitar viagem de circum-navegação

O investigador José Manuel Garcia considerou, em entrevista à Lusa, que a primeira viagem de circum-navegação iniciada por Fernão de Magalhães foi feita contra a vontade do rei D. Manuel I, que enviou inclusive uma expedição para tentar detê-lo.

"A viagem foi feita contra a vontade do rei português, porque Fernão de Magalhães quis oferecer as Molucas [um arquipélago que faz parte da Indonésia, a norte de Timor, situado entre a ilha de Celebes e a Papua-Nova Guiné] ao imperador Carlos V [Carlos I de Espanha], propondo-lhe e dizendo-lhe que as Molucas lhe pertenciam, e não ao rei D. Manuel", assinalou.

O mapa de Fernão de Magalhães

Em 1517 Fernão de Magalhães chegou a Sevilha, com uma irrecusável proposta para o rei Carlos I de Espanha, futuro Imperador Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico: demonstrar que as cobiçadas Ilhas de Maluco (as actuais Molucas), fonte do valioso cravo, se encontravam do lado espanhol do mundo, de acordo com os termos do Tratado de Tordesilhas, e que poderiam ser alcançadas navegando para ocidente.

FERNÃO DE MAGALHÃES

Raízes de um soldado e aventureiro

Talvez a maior polémica em torno de Fernão de Magalhães, na forma como em Portugal é evocado, seja a que se relaciona com o lugar onde ele nasceu. Tem isso alguma importância quando o que nos interessa é o que ele fez enquanto militar e navegador? Absolutamente nenhuma, mas, quando vemos o assunto sob as perspetivas dos poderes locais da atualidade, o caso muda substancialmente de figura. Muitas consultas online, por exemplo, darão como certo que o navegador nasceu em Sabrosa, no distrito de Vila Real, mas, se alguma certeza há a respeito do berço de Magalhães é esta: ele não nasceu em Sabrosa nem lá perto. E quando nasceu? Também não se sabe, estima-se que foi por volta de 1480. Certo é que morreu no dia 27 de abril de 1521, em Mactan, nas Filipinas. E que era sábado.

A nau, navio-emblema da expansão

As influências técnicas nórdicas (da coca) e mediterrânicas (carracas) foram determinantes no progresso da construção naval portuguesa. Depois de as galés serem navios predominantes nos primeiros tempos da nacionalidade, a referida combinação de influências resultou no surgimento de navios de maior tonelagem e, entre os séculos XV e XVII, resultou nos modelos que, definitivamente, marcaram o progresso da expansão ibérica: as caravelas, naus e galeões e outros navios destes derivados.

A 20 DE SETEMBRO, EM LISBOA

Fórum «500 Anos de Circum-navegação. Uma Viagem pelo Legado de Magalhães»

Sexta-feira, dia 20 de Setembro, pelas 17h, realiza-se no Museu de Marinha o Fórum “500 Anos de Circum-navegação. Uma Viagem pelo Legado de Magalhães”.

Destaque, ainda, para o restante conjunto de iniciativas que visam assinalar a data de início da viagem de Fernão de Magalhães, no âmbito do Programa de Comemorações do quinto centenário da Circum-navegação (2019-2022).

Conta-me como foi o Verão português | em 28 fotos do baú das memórias

Um mergulho na Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian mostra-nos como era o Verão português nas primeiras décadas do século XX.

Praias repletas de barracas, sorrisos dentro de água, roupa, muita roupa, mais roupa do que os nossos olhos e corpos de hoje aceitam quando se põem numa praia. Era assim o Verão português nas primeiras décadas do século XX, é assim que ele se mostra nas colecções da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian. Um mergulho neste arquivo, que inclui fotografias do Estúdio Mário Novais, revela como era o Verão nesses tempos, sobretudo na zona do Estoril e nas praias vizinhas de Lisboa, mas também noutras paragens, como Peniche e Alvor.

A Praia de Pedrouços era uma Secretaria de Estado ao ar livre

Era a Pedrouços que a burguesia ia para mergulhar no mar e apanhar sol. Uma praia que já não existe mas que, no século passado, foi visitada e admirada por boa parte da população lisboeta.
“É a mansão oficial da vilegiatura burocrática de Lisboa. Chefes de secretaria, oficiais, amanuenses, tabeliães, guarda-livros, caixeiros de escritório, escrivães, retemperam anualmente em Pedrouços a sua pálida e sedentária fibra plumitiva. Por isso, Pedrouços, a uma légua de Lisboa, tem um pouco o aspecto de uma secretaria do Estado – ao ar livre”.
 

Quando Albufeira queria ser a «Saint-Tropez portuguesa»

Nas ruas da praia dos pescadores, Manuel da Fonseca, na década de 60, encontra gente a expressar-se nas “mais desvairadas línguas”, em ambiente multicultural, “prestes a partirem alegremente para uma bela aventura”.

Granja, a praia chique onde Ramalho Ortigão não conseguiu descansar

A Granja ainda conserva muitos sinais da praia aristocrata que era, quando Ramalho Ortigão a visitou há quase século e meio. E ao contrário do que transparece na crónica que sobre ela escreveu, é uma praia a merecer visita.

De quando quatro cirurgiões mandaram um monge de Tibães a banhos à Póvoa de Varzim

No século XVIII, a fama dos efeitos terapêuticos das águas poveiras já chegava longe. O uso da praia mudou, mas a sua atractividade nunca mais parou.

Corria o ano de 1778. Sem barraquinhas de pano listado e pregões a vender guloseimas, os areais portugueses eram pouco mais que lugares inóspitos, frequentados essencialmente por pescadores de “barba rija”, a que se acrescentavam alguns terrenhos em busca de cura para variadas maleitas. Era o caso do padre pregador frei Luís de Santa Teresa, do Mosteiro de Tibães, em Braga, cujo diagnóstico desconhecemos, mas cujo tratamento esse, chegou, detalhadamente descrito até nós: uma temporada de banhos na Póvoa de Varzim.

Nobreza, povo e turismo: as muitas marés das praias de Setúbal

Desde que no século XVI, o terceiro Duque de Aveiro se sentava num penedo na Arrábida a pescar à cana nas águas do Atlântico, até hoje, as praias de Setúbal passaram por muitas marés.

D. Álvaro de Lencastre (1540-1626) gozava do privilégio de uso exclusivo do penedo, que ganhou, por isso, o nome de Penedo do Duque, frente à entrada da gruta da Lapa de Santa Margarida, no sopé da serra, junto ao mar, uma das maravilhas locais da natureza, com uma capela no interior da terra num antigo local de culto (século XVII) onde cabem 500 pessoas.

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